SENTIDOS DE LA VIVENCIA UNIVERSITARIA PARA ESTUDIANTES COM MÁS DE 40 AÑOS
Resumen
Las universidades brasileñas cuentan actualmente con un público de estudiantes cada vez más diverso. Entre estos, se destacan los estudiantes adultos que ingresaron en la enseñanza superior mucho después de la conclusión de la secundaria, destacándose como los más viejos que sus compañeros de curso. Sus condiciones de vida y las posibilidades de permanencia en esas instituciones difieren de aquellas de estudiantes más jóvenes, situación que requiere más la inversión en estudios. Ante esto, el presente artículo analiza los sentidos del proceso de ingreso a la universidad de los estudiantes de más de 40 años de edad, así como los desafíos enfrentados con colegas y cómo vivencian las prácticas de enseñar y aprender en la universidad. Se sometieron a un análisis de discurso bakhtiniano los relatos de tres estudiantes con más de 40 años, que participaron de una investigación-acción metodológicamente organizada en el formato de talleres de lectura y escritura. En sus declaraciones, los estudiantes relataron cómo enfrentan las tensiones que devienen de la inserción en el campo discursivo universitario, destacándose los embates en la relación con colegas más jóvenes, la apropiación de las nuevas tecnologías de información y los aprendizajes propiciados por la participación en el cotidiano académico y universitario.
Descargas
Citas
Alves, M. F. & Moura, L. de O. B. M. de (2016). A escrita de artigo acadêmico na universidade: autoria x plágio. Ilha do Desterro, 69(3), 77-93.
Almeida, A. B. & Pan, M. A. G. S. (2017). Contribuições bakhtinianas para o estudo das práticas de leitura e escrita na universidade: autoria, gêneros científicos e identidade profissional. In M. A. G. S. Pan; L. Albanese & N. L. Ferrarini (Orgs.), Psicologia e educação superior: formação e(m) prática (pp. 75-98). Curitiba: Juruá.
ANDIFES (2011). Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades. Brasília: Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE) Recuperado de http://www.andifes.org.br/wpcontent/files_flutter/1377182836Relatorio_do_perfi_dos_estudantes_nas_universidades_federais.pdf.
Bakhtin, M. (2003). Estética da criação verbal (4a ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Bakhtin, M. M. (2012). Para uma filosofia do ato responsável (2a ed.). São Carlos: Pedro & João Editores.
Bakhtin, M. M. (2013). Problemas da poética de Dostoiévski (5a ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Bisinoto, C., Marinho, C. & Almeida, L. (2011). A atuação da psicologia escolar na educação superior: algumas reflexões. Revista Portuguesa de Pedagogia, 45(1), 39-55.
Branco, P. I. & Pan, M. A. G. S. (2016). Rodas de conversa: uma intervenção da psicologia educacional no curso de medicina. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 18(3), 156-167.
Carlotto, R. C.; Teixeira, M. A. P. & Dias, A.C. G. (2015). Adaptação acadêmica e coping em estudantes universitários. Psico-USF, 20(3), 421-432.
Cerutti-Rizzatti, M. E. & Dellagnelo, A. C. K. (2016). Desafios à educação para a autoria na esfera acadêmica. Ilha do Desterro, 69(3), 63-76.
Faraco, C. A. (2017). Bakhtin e filosofia. Bakhtiniana. 12(2), 45-56.
Fiad, R. S. (2011). A escrita na universidade. Revista da ABRALIN. V. Eletrônico. N. Especial. 357-369.
Fitzgerald, F. S. (2013). Este lado do paraíso. São Paulo: Cosac Naify.
Freitas, M. T. de A.; Bernardes, A. S; Pereira, A. P. M. S. & Pereira, M. L. (2015). O sujeito nos textos de Vigotski e do círculo de Bakhtin: implicações para a prática da pesquisa em educação. Fractal: Revista de Psicologia (27)1, 50-55.
Fuza, A. F. (2017). Objetivismo/subjetivismo em artigos científicos das diferentes áreas: a heterogeneidade da escrita acadêmica. Alfa, 61(3), 545-573.
Holquist, M. (2017). O que faria Bakhtin?. Bakhtiniana. 12(3), 119-133.
Jobim e Souza, S. & Carvalho, C. de S. (2016). Ética e pesquisa: o compromisso com o discurso do outro. Rev. Polis e Psique. 6(1), 98-112.
Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. (2012). Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm.
Lustosa, S. S., Guarinello, A. C., Berberian, A. P., Massi, G. A. de A., & Silva, D. V. da. (2016). Analysis of the literacy practices of entering and graduating students from a higher education institution: case report. Revista CEFAC, 18(4), 1008-1019. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620161843716.
Machado, J. P., Zonta, G. A. & Zanella, A. V. (2016). Psicologia no ensino superior: novas e velhas problemáticas na atuação com jovens. In M. L. T. Zibetti & L. C. Urnau (Orgs.), Jovens/ adolescentes em processos educativos: contribuições da psicologia escolar (pp. 125-140). Porto Velho: EDUFRO.
Molon, S. I. (2016). Constituição do sujeito na formação de professores: significação nas práticas cotidianas. Educação. 41(3), 567-578.
Portaria normativa nº 21, de 5 de novembro de 2012. (2012). Dispõe sobre o Sistema de Seleção Unificada – SISU. Diário Oficial da União, nº 214, Brasília-DF, 06 de nov., 2012. Recuperado de http://static07.mec.gov.br/sisu/portal/data/portaria.pdf.
Portaria normativa nº 468, de 3 de abril de 2017. (2017). Dispõe sobre a realização do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM e dá outras providências. Diário Oficial da União, nº65, Brasília-DF, 4 de abr., 2017. Recuperado de http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/legislacao/2017/Portaria_mec_gm_n468_de_03042017_dispoe_sobre_a_realizacao_do_enem.pdf.
Raposo, D. M. dos S. P. & Günther, I. de A. (2008). O ingresso na universidade após os 45 anos: um evento não normativo. Psicologia em Estudo, 13(1), 123-131. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n1/v13n1a14.pdf
Santos, A. A. A. dos, Polydoro, S. A. J., Scortegagna, S. A. & Linden, M. S. S. (2013). Integração ao ensino superior e satisfação acadêmica em universitários. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(4), 780-793.
Sobral, A. & Giacomelli, K. (2016). Observações didáticas sobre a análise dialógica do discurso – ADD. Domínios de Lingu@gem, 10(3), 1076-1094.
Zanella, A. V. (2013). Perguntar, registrar, escrever: inquietações metodológicas. Porto Alegre: Sulina. Editora da UFRGS.
Zanella, A. V. (2017). Entre galerias e museus: diálogos metodológicos no encontro da arte com a ciência e a vida. São Carlos: Pedro & João Editores.
Derechos de autor 2022 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.