EL JUEGO DE ROLES Y EL NIÑO CON AUTISMO EN LA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
Resumen
En este artículo se pretende analizar el juego de hace de cuenta en niño con autismo, centrándose en los recursos simbólicos que utilizan para la asunción de roles. Este artículo se basa en los aportes teóricos de la perspectiva histórico-cultural, con su máximo exponente Vygotsky. La investigación fue realizada en una escuela pública de Educación Infantil, de Brasilia. A partir de un análisis micro genético, la investigación contó con la participación de seis niños diagnosticados con autismo, de 4 y 6 años, de una clase especial. Las situaciones lúdicas fueron grabadas y transcritas en formato de episodios. El análisis de los datos identificó dos ejes, a saber: 1) La construcción del juego de rol y; 2) la asunción de roles para el niño con autismo: la escenografía y los recursos pictóricos. Los resultados ponen de manifiesto el papel de la otra (la participación intencional) en la creación de la actividad de juego, especialmente el papel del adulto. Además, muestran que la mediación, incluyendo la creación de 'escenarios', es esencial para la ampliación de la experiencia simbólica del niño con autismo.Descargas
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