RESILIENCIA Y VEJEZ: UN ESTUDIO ENTRE PERSONAS MAYORES DE DIFERENTES CLASES SOCIALES
Resumen
El aumento en el número de personas mayores en Brasil y en el mundo entero es una realidad en las estadísticas socio-demográficas. Este factor es el resultado de los avances en el acceso a los servicios sociales y sanitarios, así como el tratamiento de algunas enfermedades que ha proporcionado una mayor longevidad y la esperanza de vida. Por lo tanto, la capacidad de recuperación es un importante constructo psicosocial que permite enfrentan a las adversidades en la vejez. Esta investigación tuvo como objetivo estudiar y comparar los niveles de resiliencia entre las personas mayores de diferentes clases sociales (de bajos y altos ingresos). La muestra está formada por 20 personas de edad avanzada, incluyendo hombres y mujeres de ambas clases con edades entre 61-84 años (M = 67.75; DT = 6,17). En contacto con los participantes, instrumentos fueron utilizados como cuestionarios sociodemográficos y entrevistas semiestructuradas. Para el análisis de la entrevista semiestructurada se utilizó para el análisis de contenido de Bardin. A partir de los datos de esta investigación, se puede observar que los ancianos de ambos grupos informaron de las dificultades derivadas de período de la vejez, pero tanto el bajo nivel social como de alto, están provistos de ideas y recursos para superar los obstáculos que la vida presenta. Se espera que los datos de la encuesta pueden apoyar esta nueva investigación, con el objetivo de añadir innovadora capacidad de recuperación de datos en la vejez con las personas mayores de diferentes clases sociales, teniendo en cuenta la escasez de publicaciones relacionadas con este tema y las limitaciones de este estudio.Descargas
Citas
Angst, R. (2009). Psicologia e resiliência: uma revisão de literatura. Psicologia Argumento, 27 (58), 253-260.
Araújo, L. F. & Fernández-Rouco, N. (2016). Idosos LGBT: Fatores de Risco e Proteção. In: D. V. da S. Falcão; L. F. Araújo & J. S. Pedroso (Orgs.), Velhices: temas emergentes nos contextos psicossocial e familiar (pp.129-138). Campinas-SP: Editoria Alínea.
Araújo, L. F, Amaral, E. B & Sá, E. C. N. (2014). Análise semântica da violência na velhice sob a perspectiva de estudantes de ensino médio. Revista Kairós Gerontologia, 17 (2), 105-120.
Araújo, L. F., Teva, I., & Bermúdez, M. D. L. P. (2015). Resiliencia en adultos: una revisión teórica. Terapia psicológica, 33 (3), 257-276.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, LDA.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds.). (2016). Qualitative researching with text, image and sound: A practical handbook for social research. London: Sage.
Ciosak, S. I. et al. (2011). Senescência e senilidade: novo paradigma na atenção básica de saúde. Revista da Escola de Enfermagem, 45 (2), 1763-1768.
Coimbra, R. M. & Morais, N. A. (2015). A resiliência em questão: perspectivas teóricas, pesquisa e intervenção. Porto Alegre: Artmed.
Cowan, P. A., Cowan, C. P., & Schulz, M. S. (1996). "Thinking about Risk and Resilience in Families." In E.M. Hetherington & E. Blechman (eds.), Stress, Coping, and Resiliency in Children and Families, Advances in Family Research (pp.1-38). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
Debert, G. G. (2016). Envelhecimento e representações sobre a velhice. Anais, (VI), 537-556.
Estatuto do idoso. (2003). Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Ministério da Justiça. Brasília.
Instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE). (2014). Síntese de indicadores sociais uma análise das condições da população brasileira. Estudos e Pesquisas Informações Demográfica e Socioeconômica. Rio de Janeiro, 34.
Luthar, S.S., Brown, P.J. (2007). Maximizing resilience through diverse levels of inquiry: Prevailing paradigms, possibilities, and priorities for the future. Development and Psychopathology. 19 (3), 931-55.
Mota, M. P. (2014). Ao sair do armário entrei na velhice...: homossexualidade masculina e o curso de vida. Rio de Janeiro: Mobile.
Motta, A. B. (2015). As dimensões de gênero e classe social na análise do envelhecimento. Cadernos Pagu, 1(13), 191-221.
Noronha, M. G. R. D. C., Cardoso, P. S., Moraes, T. N. P., & Centa, M. D. L. (2009). Resiliência: nova perspectiva na Promoção da Saúde da Família? Ciência & Saúde Coletiva, 14 (2), 497-506.
Papalia, D. E., & Feldman, R. D. (2016). Human Development. New York: McGraw Hill.
Regolin, F., & Oliveira Karnikowski, M. G. (2009). Teorias biológicas que justificam a necessidade de envelhecimento individual. Revista Kairós Gerontologia, 12 (1), 1-19.
Rutter, M. (1987). Psychosocial resilience and protective mechanisms. American journal of orthopsychiatry, 57 (3), 316-331.
Rutter, M. (1999). Resilience concepts and findings: implications for family therapy. Journal of family therapy, 21(2), 119-144.
Rutter, M. (2007). Resilience, competence, and coping. Child Abuse & Neglect. J. Chiabu. 31 (3), 205-209.
Santos, J. V. O., Araújo, L. F. & Cardoso, A. C. A. (2016). Gerontologia e políticas educacionais: aspectos históricos e construtos em formação. In: F. Negreiros & A. M. P. M. da Silva (Orgs.), Políticas educacionais e escolarização em diferentes contextos (pp.330-342). Teresina-PI: EdUFPI.
Secunho, C. F. (2012). Resiliência: a arte de enfrentar a adversidade no ciclo da vida. Brasília. Thesaurus.
Seguin, R. & Nelson, M. E. (2003) The benefits of strenght training for older adults. American Journal of Preventive Medicine, 25 (3), 141-149.
Singer, A. (2015). Quatro notas sobre as classes sociais nos dez anos do lulismo. Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Departamento de Ciência Política, 26 (1), 7-14.
Ungar, M. (2011). The social ecology of resilience: addressing contextual and cultural ambiguity of a nascent construct. American Journal of Orthopsychiatry. 81 (1), 1-17.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







