ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR: ANÁLISE AO DISCURSO OFICIAL DA PARTICIPAÇÃO, DA COLEGIALIDADE E DA ELEIÇÃO EM ESCOLA PÚBLICA DE PORTUGAL
Keywords:
Key words: school, school administration, participation, collegiality, election.
Abstract
Starting from a more developed investigation within the scope of the study of school action and the respective mechanisms of central-peripheral regulation, the objective of this study, based on the analysis of the respective legislative framework, is to carry out an exercise of interpretation and understanding of the categories of participation, of collegiality and election within the administration and management of portuguese public schools. Methodologically, systematic categorical thematic content analysis is used. An evolution of the school administration and management regime is observed, substantially characterized by a discursive hybridity, varying between the valorization of the collegiality of bodies and the more recent injunction of an organizational model with a monocratic feature, where the ideas of participation, collegiality and election are the target of a process of resemantization that destroys their most genuine meanings.
Key words: school, school administration, participation, collegiality, election.
Downloads
Download data is not yet available.
References
Afonso, A. (2018). O diretor enquanto gestor e as diferentes pressões e dilemas da prestação de contas na escola pública. Roteiro (Edição Especial), 327-344. https://www.researchgate.net/publication/331187416_O_diretor_enquanto_gestor_e_as_diferentes_pressoes_e_dilemas_da_prestacao_de_contas_na_escola_publica#fullTextFileContent
Almeida, J., & Pinto, J. (1995). A Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Editorial Presença.
Anderson, G., & Chang, E. (2019). Competing narratives of leadership in schools: the institu-tional and discursive turns in organizational theory. In M. Connolly, D. H. Eddy-Spicer, C. James, & S. Kruse (Eds.), The Sage Handbook of School Organization (pp. 84-102). London: Sage.
Ball, S. (n.d.). La Micropolítica de la Escuela. Hacia una Teoría de la Organización Escolar. Buenos Aires: Ediciones Paidós.
Bardin, L. (1995). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Barroso, J. (2017). Centralização, descentralização, autonomia e controlo. In L. C. Lima & V. Sá (Orgs.), O governo das escolas: Democracia, controlo e performatividade (pp.23-40). Vila Nova de Famalicão: Edições Húmus.
Barzelay, M. (2001). La nueva gerencia pública. Un ensayo bibliográfico para estudiosos latinoamericanos (y otros). Reforma y Democracia (Revista do CLAD), (19), 7-66.
Bates. R. (1989). Burocracia, educación y democracia: Hacia una política de participación. In R. Bates (Ed.), Práctica crítica de la administración educativa (pp. 190-205). València: Universitat de València.
Bell, D. (1993). Communitarianism and its Critics. Oxford: Oxford University Press.
Beyer, L., & Liston, D. (2001). El Currículo em Conflito. Perspectivas Sociales, Propuestas Educativas y Reforma Escolar Progresista. Madrid: Ediciones Akal.
Bogdan, R., & Biklen, S. (2013). Investigação qualitativa em educação: Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Bolívar, A. (2020). Gestão e liderança escolar: O que nos diz a investigação à escala global?. In I. Cabral & J. M. Alves (Coords.), Gestão escolar e melhoria das escolas: O que nos diz a investigação (pp. 17-32). Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Bovens, M. (2007). Analysing and assessing accountability: A conceptual framework. European Law Journal, 13(4), 447-468.
Clark, J. (1989). Opiniones contrapuestas, toma de decisiones y acción administrativa. In R. Bates et al. Práctica Crítica de la Administración Educativa, (pp. 171-189). València: Universitat de València.
Decreto Lei n.º 221/74, de 27 de maio – Atribuição da administração e gestão dos estabelecimentos de ensino a Comissões eleitas. Diário do Governo Série I - N.º 123 – 27 de maio de 1974.
Decreto Lei n.º 735-A/74, de 21 de dezembro – Estabelece e define o funcionamento dos órgãos de gestão democrática das escolas. Diário do Governo 2º Suplemento, Série I - N.º 297 – 21 de dezembro de 1974.
Decreto Lei n.º 769-A/76, de 23 de outubro - Estabelece e define o funcionamento dos órgãos de gestão democrática das escolas. Diário da República 1º Suplemento, Série I - N.º 249 – 23 de outubro de 1976.
Decreto Lei n.º 172/91, de 10 de maio – Define o regime jurídico de direção, administração e gestão dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República Série I-A - N.º 107 – 10 de maio de 1991.
Decreto Lei n.º 115-A/98, de 4 de maio – Aprova o regime de autonomia, direção, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República 1º Suplemento, Série I-A - N.º 102 - 4 de maio de 1998.
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril - Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República, 1.ª série - N.º 79 - 22 de abril de 2008.
Decreto-lei nº 137/2012, de 2 de julho. - Procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprova o regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundárioDiário da República Série I - N.º 126 - 2 de julho de 2012.
Duarte, M.ª (2005). Regulação sistêmica e política de financiamento da Educação Básica. Educ. Soc., 26(92), 821-839. https://www.scielo.br/j/es/a/pMjZCdXX7bJrMYVX7MqStrz/?format=pdf&lang=pt
Dunleavy, P., & Hood, C. (1995). De la Administración Pública tradicional a la nueva gestión pública. Ensayo sobre la experiencia modernizadora de diversos países desarrollados. Gestión y Análisis de Políticas Públicas, (3), 105-114.
Estêvão, C. (1995). O novo modelo de direcção e gestão das escolas portuguesas. A mitologia racionalizadora de uma forma organizacional alternativa. Revista Portuguesa de Educação, 8(1), 87-98.
Farrell, C., Morris, J., & Ranson, S. (2017). The theatricality of accountability: The operation of governing bodies in schools. Public Policy and Administration, 32(3), 214-231. https://doi.org/10.1177/0952076716654208
Ferlie, E., Asburner, L., Fitzgerald, L., & Pettigrew, A. (1999). A Nova Administração Pública em Ação. Brasília: UnB e ENAP.
Ferreira, E. (2017). Em volta do governo das escolas as autonomias são credíveis?. In L. Lima & V. Sá (Orgs.), O governo das escolas: Democracia, controlo e performatividade (pp. 41-60). Vila Nova de Famalicão: Edições Húmus.
Gültekin, S. (2011). New Public Management: is it really new? International Journal of Human Sciences, 8(2), 344-358. https://www.acarindex.com/dosyalar/makale/acarindex-1423936385.pdf
Gutmann, A. (2002). Communitarian critics of liberalism. In S.Avineri & A.De-Shalit, (Eds.), Communitarianism and individualism (pp. 120-136). Oxford: Oxford University Press.
Habermas, J. (2012). Primeira consideração intermediária: agir social, atividade teleológica e comunicação. In J. Habermas (Ed.), Teoria do agir comunicativo: racionalidade da ação e racionalização social (pp. 476-581). São Paulo: Martins Fontes.
Hargreaves, A. (1998). Os Professores em Tempo de Mudança. O Trabalho e a Cultura dos Professores na Idade Pós-Moderna. Lisboa: McGraw-Hill.
Jacobson, S.L. (2019). Managing the school organization. In M. Connolly, D. Eddy-Spicer, C. James, & S. Kruse (Eds.), The Sage Handbook of School Organization, (pp. 67-83). London: Sage.
Lemos, F. (2022). O Órgão Unipessoal da Administração e Gestão Escola. Suas implicações no modo de governar a escola pública (Tese de doutoramento). Repositório Institucional da Universidade do Minho. Universidade do Minho. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/83338/1/Fel%C3%ADcia%20Paula%20Sampaio%20de%20Lemos.pdf
Lima, L. (1992). Organizações educativas e administração educacional em editorial. Revista Portuguesa de Educação, (5), 1-8.
Lima, L. (1998). A escola como organização e a participação na organização escolar. Braga: Universidade do Minho, 1992.
Lima. L. (2009). A democratização do governo das escolas públicas em Portugal. Revista de Sociologia, (19), 227-253. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11727/1/Artigo%20Revista%20Sociologia%20n%c2%ba19%20%282009%29.pdf
Lima, L. (2011a). Políticas educacionais, organização escolar e trabalho dos professores. Educação: Teoria e Prática, 21(38), 1-18. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/17208/1/Artigo%20LCL%2c%20Rio%20Claro.pdf
Lima, L. (Org.) (2011b). Perspetivas de análise organizacional das escolas. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Lima, L. (2014). a gestão democrática das escolas: do autogoverno à ascensão de uma pós-democracia gestionária? Educ. Soc., 35(129), 1067-1083. https://www.scielo.br/j/es/a/smG9JRgD8PjyNyMyZMRXf7H/?format=pdf&lang=pt
Lima, L. (2015). A avaliação institucional como instrumento de racionalização e o retorno à escola como organização formal. Educ. Pesqui., 41(especial), 1339-1352. https://www.scielo.br/j/ep/a/5Q9bdyH8kWrQsYXGy9gqP8R/?format=pdf
Lima, L., & Torres, L. (2020). Políticas, dinâmicas e perfis dos agrupamentosde escolas em Portugal. Análise Social, 4(237), 748-774. https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23452/17451
Lima, L., Sá, V., & Silva, G. (2017). O que é a democracia na “gestão democrática” das escolas? In L. Lima & V. Sá (orgs.), O Governo das Escolas. Democracia, Controlo e Performatividade (pp. 213-258). Vila Nova de Famalicão: Húmus Editora.
Mascarenhas, C. (2013). O Ideólogo com Pele de Tecnocrata. (Dissertação de Mestrado em Economia e Políticas Públicas). ISCTE – IUL, Escola de Ciências Sociais e Humanas, Lisboa.
Moraes, R. (1999). Análise de conteúdo. Revista Educação, 22(37), 7-32.
Popkewitz, T. (1996). El estado y administración de la liberdad a finales del siglo XX: descentralización y distinciones Estado/sociedad civil. In M. Pereyra, J. Minguez, M. Beas, & A. Gómez (Comps.), Globalización y Descentralización de los Sistemas Educativos (pp. 119-168). Barcelona: Ediciones Pomares-Corredor.
Paro, V. (2004). Situação e perspectivas da administração de educação brasileira: uma contribuição. In V. H. Paro (Org.), Gestão democrática da escola pública. Ática.
Pérez Gómez, A. (2000). La Cultura Escolar en la Sociedad Neoliberal. Madrid: Morata.
Ramalho, H. (2020). O Conselho Geral como antinomia do regime de autonomia da escola pública. Linhas Críticas, 26(e32060). https://www.redalyc.org/journal/1935/193567257030/193567257030.pdf
Sarmento, M., & Ferreira, F. (1995). A construção social das comunidades educativas. Revista Portuguesa de Educação, 8(1), 99-116.
Torres, L., Palhares, J., Rocha, C., & Lima, L. (2014). Le directeur: modèle de gestion et de leadership dans l’ école publique portuguaise”. In J.-L. Derouet & R. Normand (Dir.), La Question du Leadership en Education. Perspectives Européennes (pp. 195-217). Louvain-la-Neuve: L’Harmattan S.A.
Torres, L., & Lima, L. (2017). Formação e Investigação em Administração Educacional em Portugal. Espaço do Currículo, 10(1), 29-48.
Torres, L., Palhares, J., & Afonso, A. (2018). Marketing accountability e excelência na escola pública portuguesa: A construção da imagem social da escola através da performatividade académica. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 26(134), 1-28. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/56259/1/3716-16692-1-PB.pdf
Schultz, T. (1973). O Capital Humano. Rio de Janeiro: Zahar.
Schultz, T. (1967). O valor econômico da educação. Rio de Janeiro: Zahar.
Silva, M. (1976). Os “discursos” de planificação social e os sistemas de exclusão que os demarcam. Análise Social, XII(45), l60-178. http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223913546G1tNQ0xo3Zy70CG7.pdf
Taylor, F. (1982). Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas. (1.ª ed. 1911).
Walzer, M. (1990). The communitarian critique of liberalism. Political Theory, 18(1), 6-23.
Weber, M. (1999). Sociologia. São Paulo: Ática.
Almeida, J., & Pinto, J. (1995). A Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Editorial Presença.
Anderson, G., & Chang, E. (2019). Competing narratives of leadership in schools: the institu-tional and discursive turns in organizational theory. In M. Connolly, D. H. Eddy-Spicer, C. James, & S. Kruse (Eds.), The Sage Handbook of School Organization (pp. 84-102). London: Sage.
Ball, S. (n.d.). La Micropolítica de la Escuela. Hacia una Teoría de la Organización Escolar. Buenos Aires: Ediciones Paidós.
Bardin, L. (1995). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Barroso, J. (2017). Centralização, descentralização, autonomia e controlo. In L. C. Lima & V. Sá (Orgs.), O governo das escolas: Democracia, controlo e performatividade (pp.23-40). Vila Nova de Famalicão: Edições Húmus.
Barzelay, M. (2001). La nueva gerencia pública. Un ensayo bibliográfico para estudiosos latinoamericanos (y otros). Reforma y Democracia (Revista do CLAD), (19), 7-66.
Bates. R. (1989). Burocracia, educación y democracia: Hacia una política de participación. In R. Bates (Ed.), Práctica crítica de la administración educativa (pp. 190-205). València: Universitat de València.
Bell, D. (1993). Communitarianism and its Critics. Oxford: Oxford University Press.
Beyer, L., & Liston, D. (2001). El Currículo em Conflito. Perspectivas Sociales, Propuestas Educativas y Reforma Escolar Progresista. Madrid: Ediciones Akal.
Bogdan, R., & Biklen, S. (2013). Investigação qualitativa em educação: Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Bolívar, A. (2020). Gestão e liderança escolar: O que nos diz a investigação à escala global?. In I. Cabral & J. M. Alves (Coords.), Gestão escolar e melhoria das escolas: O que nos diz a investigação (pp. 17-32). Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Bovens, M. (2007). Analysing and assessing accountability: A conceptual framework. European Law Journal, 13(4), 447-468.
Clark, J. (1989). Opiniones contrapuestas, toma de decisiones y acción administrativa. In R. Bates et al. Práctica Crítica de la Administración Educativa, (pp. 171-189). València: Universitat de València.
Decreto Lei n.º 221/74, de 27 de maio – Atribuição da administração e gestão dos estabelecimentos de ensino a Comissões eleitas. Diário do Governo Série I - N.º 123 – 27 de maio de 1974.
Decreto Lei n.º 735-A/74, de 21 de dezembro – Estabelece e define o funcionamento dos órgãos de gestão democrática das escolas. Diário do Governo 2º Suplemento, Série I - N.º 297 – 21 de dezembro de 1974.
Decreto Lei n.º 769-A/76, de 23 de outubro - Estabelece e define o funcionamento dos órgãos de gestão democrática das escolas. Diário da República 1º Suplemento, Série I - N.º 249 – 23 de outubro de 1976.
Decreto Lei n.º 172/91, de 10 de maio – Define o regime jurídico de direção, administração e gestão dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República Série I-A - N.º 107 – 10 de maio de 1991.
Decreto Lei n.º 115-A/98, de 4 de maio – Aprova o regime de autonomia, direção, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República 1º Suplemento, Série I-A - N.º 102 - 4 de maio de 1998.
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril - Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Diário da República, 1.ª série - N.º 79 - 22 de abril de 2008.
Decreto-lei nº 137/2012, de 2 de julho. - Procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprova o regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundárioDiário da República Série I - N.º 126 - 2 de julho de 2012.
Duarte, M.ª (2005). Regulação sistêmica e política de financiamento da Educação Básica. Educ. Soc., 26(92), 821-839. https://www.scielo.br/j/es/a/pMjZCdXX7bJrMYVX7MqStrz/?format=pdf&lang=pt
Dunleavy, P., & Hood, C. (1995). De la Administración Pública tradicional a la nueva gestión pública. Ensayo sobre la experiencia modernizadora de diversos países desarrollados. Gestión y Análisis de Políticas Públicas, (3), 105-114.
Estêvão, C. (1995). O novo modelo de direcção e gestão das escolas portuguesas. A mitologia racionalizadora de uma forma organizacional alternativa. Revista Portuguesa de Educação, 8(1), 87-98.
Farrell, C., Morris, J., & Ranson, S. (2017). The theatricality of accountability: The operation of governing bodies in schools. Public Policy and Administration, 32(3), 214-231. https://doi.org/10.1177/0952076716654208
Ferlie, E., Asburner, L., Fitzgerald, L., & Pettigrew, A. (1999). A Nova Administração Pública em Ação. Brasília: UnB e ENAP.
Ferreira, E. (2017). Em volta do governo das escolas as autonomias são credíveis?. In L. Lima & V. Sá (Orgs.), O governo das escolas: Democracia, controlo e performatividade (pp. 41-60). Vila Nova de Famalicão: Edições Húmus.
Gültekin, S. (2011). New Public Management: is it really new? International Journal of Human Sciences, 8(2), 344-358. https://www.acarindex.com/dosyalar/makale/acarindex-1423936385.pdf
Gutmann, A. (2002). Communitarian critics of liberalism. In S.Avineri & A.De-Shalit, (Eds.), Communitarianism and individualism (pp. 120-136). Oxford: Oxford University Press.
Habermas, J. (2012). Primeira consideração intermediária: agir social, atividade teleológica e comunicação. In J. Habermas (Ed.), Teoria do agir comunicativo: racionalidade da ação e racionalização social (pp. 476-581). São Paulo: Martins Fontes.
Hargreaves, A. (1998). Os Professores em Tempo de Mudança. O Trabalho e a Cultura dos Professores na Idade Pós-Moderna. Lisboa: McGraw-Hill.
Jacobson, S.L. (2019). Managing the school organization. In M. Connolly, D. Eddy-Spicer, C. James, & S. Kruse (Eds.), The Sage Handbook of School Organization, (pp. 67-83). London: Sage.
Lemos, F. (2022). O Órgão Unipessoal da Administração e Gestão Escola. Suas implicações no modo de governar a escola pública (Tese de doutoramento). Repositório Institucional da Universidade do Minho. Universidade do Minho. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/83338/1/Fel%C3%ADcia%20Paula%20Sampaio%20de%20Lemos.pdf
Lima, L. (1992). Organizações educativas e administração educacional em editorial. Revista Portuguesa de Educação, (5), 1-8.
Lima, L. (1998). A escola como organização e a participação na organização escolar. Braga: Universidade do Minho, 1992.
Lima. L. (2009). A democratização do governo das escolas públicas em Portugal. Revista de Sociologia, (19), 227-253. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11727/1/Artigo%20Revista%20Sociologia%20n%c2%ba19%20%282009%29.pdf
Lima, L. (2011a). Políticas educacionais, organização escolar e trabalho dos professores. Educação: Teoria e Prática, 21(38), 1-18. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/17208/1/Artigo%20LCL%2c%20Rio%20Claro.pdf
Lima, L. (Org.) (2011b). Perspetivas de análise organizacional das escolas. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Lima, L. (2014). a gestão democrática das escolas: do autogoverno à ascensão de uma pós-democracia gestionária? Educ. Soc., 35(129), 1067-1083. https://www.scielo.br/j/es/a/smG9JRgD8PjyNyMyZMRXf7H/?format=pdf&lang=pt
Lima, L. (2015). A avaliação institucional como instrumento de racionalização e o retorno à escola como organização formal. Educ. Pesqui., 41(especial), 1339-1352. https://www.scielo.br/j/ep/a/5Q9bdyH8kWrQsYXGy9gqP8R/?format=pdf
Lima, L., & Torres, L. (2020). Políticas, dinâmicas e perfis dos agrupamentosde escolas em Portugal. Análise Social, 4(237), 748-774. https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23452/17451
Lima, L., Sá, V., & Silva, G. (2017). O que é a democracia na “gestão democrática” das escolas? In L. Lima & V. Sá (orgs.), O Governo das Escolas. Democracia, Controlo e Performatividade (pp. 213-258). Vila Nova de Famalicão: Húmus Editora.
Mascarenhas, C. (2013). O Ideólogo com Pele de Tecnocrata. (Dissertação de Mestrado em Economia e Políticas Públicas). ISCTE – IUL, Escola de Ciências Sociais e Humanas, Lisboa.
Moraes, R. (1999). Análise de conteúdo. Revista Educação, 22(37), 7-32.
Popkewitz, T. (1996). El estado y administración de la liberdad a finales del siglo XX: descentralización y distinciones Estado/sociedad civil. In M. Pereyra, J. Minguez, M. Beas, & A. Gómez (Comps.), Globalización y Descentralización de los Sistemas Educativos (pp. 119-168). Barcelona: Ediciones Pomares-Corredor.
Paro, V. (2004). Situação e perspectivas da administração de educação brasileira: uma contribuição. In V. H. Paro (Org.), Gestão democrática da escola pública. Ática.
Pérez Gómez, A. (2000). La Cultura Escolar en la Sociedad Neoliberal. Madrid: Morata.
Ramalho, H. (2020). O Conselho Geral como antinomia do regime de autonomia da escola pública. Linhas Críticas, 26(e32060). https://www.redalyc.org/journal/1935/193567257030/193567257030.pdf
Sarmento, M., & Ferreira, F. (1995). A construção social das comunidades educativas. Revista Portuguesa de Educação, 8(1), 99-116.
Torres, L., Palhares, J., Rocha, C., & Lima, L. (2014). Le directeur: modèle de gestion et de leadership dans l’ école publique portuguaise”. In J.-L. Derouet & R. Normand (Dir.), La Question du Leadership en Education. Perspectives Européennes (pp. 195-217). Louvain-la-Neuve: L’Harmattan S.A.
Torres, L., & Lima, L. (2017). Formação e Investigação em Administração Educacional em Portugal. Espaço do Currículo, 10(1), 29-48.
Torres, L., Palhares, J., & Afonso, A. (2018). Marketing accountability e excelência na escola pública portuguesa: A construção da imagem social da escola através da performatividade académica. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 26(134), 1-28. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/56259/1/3716-16692-1-PB.pdf
Schultz, T. (1973). O Capital Humano. Rio de Janeiro: Zahar.
Schultz, T. (1967). O valor econômico da educação. Rio de Janeiro: Zahar.
Silva, M. (1976). Os “discursos” de planificação social e os sistemas de exclusão que os demarcam. Análise Social, XII(45), l60-178. http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223913546G1tNQ0xo3Zy70CG7.pdf
Taylor, F. (1982). Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas. (1.ª ed. 1911).
Walzer, M. (1990). The communitarian critique of liberalism. Political Theory, 18(1), 6-23.
Weber, M. (1999). Sociologia. São Paulo: Ática.
Published
2024-01-09
How to Cite
Ramalho, H. M. P. (2024). ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR: ANÁLISE AO DISCURSO OFICIAL DA PARTICIPAÇÃO, DA COLEGIALIDADE E DA ELEIÇÃO EM ESCOLA PÚBLICA DE PORTUGAL. Teoria E Prática Da Educação, 26(1), e70193. Retrieved from https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/70193
Section
Articles
Copyright (c) 2024 Teoria e Prática da Educação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista Teoria e Pratica da Educação o direito de primeira publicação
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados.
