<b>Corporalidades, desejos e políticas de subversão
Résumé
Este ensaio busca problematizar a respeito dos modos pelos quais as corporalidades e os processos desejantes foram construídos dentro de sistemas binários e universalistas e submetidos a aprisionamentos restritos à heteronormatividade e ao falocentrismo, sendo na maioria das vezes, as únicas referências que se orientam as escolas, seus currículos e sistemas de avaliação. De modo crítico e ampliado problematiza as relações entre as escolas, seus e suas agentes e as expressões dissidentes de corporalidades, sexos, sexualidades, gêneros e outros marcadores sociais de estigmas. Apresenta leituras que evidenciam que mesmo ainda conservadoras as escolas já produzem programas que facilitam discussões sobre as diversidades e humanas e permitem criar pedagogias e políticas educacionais que possam ser laicas, democráticas e inclusivas.
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