<b>Feios, sujos e malvados: os aprendizes marinheiros no Paraná oitocentista</b>

  • Vera Regina Beltrão Marques Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Sílvia Pandini
Palavras-chave: História da Educação, Ensino Profissional, História de Aprendizes Marinheiros, Educação, Saúde e Trabalho

Resumo

O capitão do Porto de Paranaguá comunicava ter recebido da Corte uma simulação de navio 23 anos após a criação da Companhia de Aprendizes Marinheiros no Paraná. Enfim, os meninos teriam um protótipo de navio para receberem instruções sobre os ofícios do mar. Esta singularidade paranaense e outras são analisadas neste artigo cuja pretensão consiste em apontar as formas de recrutamento para ingresso na Companhia e suas vicissitudes; a educação do aprendiz tanto em nível elementar quanto profissional e as limitações impostas ao aprendizado de um ofício em condições adversas no que diz respeito à sobrevivência e às condições de saúde desses meninos pobres, considerados feios, sujos e malvados por aqueles que os recrutavam.

 

 

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Biografia do Autor

Vera Regina Beltrão Marques, Universidade Federal do Paraná - UFPR.
Professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPR, linha de pesquisa: história e historiografia da educação; educação, saúde e trabalho.
Publicado
2012-02-14
Como Citar
Marques, V. R. B., & Pandini, S. (2012). <b>Feios, sujos e malvados: os aprendizes marinheiros no Paraná oitocentista</b&gt;. Revista Brasileira De História Da Educação, 4(2 [8]), 85-104. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38681