SOBRE O PERIÓDICO

Breve Histórico

A Revista Brasileira de História da Educação (RBHE) é a publicação oficial da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). A política editorial segue a comunicação de pesquisa no modus operandi de Ciência Aberta e circula nos meios acadêmicos nacional e internacional desde 2001. O periódico adota a publicação contínua de artigos inéditos resultantes de pesquisas, que abordem temas associados à história e à historiografia da educação. A RBHE tem como objetivos a ampla circulação do conhecimento e a promoção da discussão em torno dos diferentes problemas que permeiam os campos de pesquisa e de ensino da história da educação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e plural em termos teóricos e metodológicos. O periódico publica, também, documentos, resenhas e notas de leitura, assim como entrevistas com personalidades de destaque nacional e internacional. Como publicação de referência, a revista exige o grau mínimo de doutor para autores interessados na submissão de artigos. No caso de autoria coletiva, pelo menos um dos autores deve possuir esta titulação.

Acesso Aberto

Este periódico segue o modelo de Acesso Aberto (Open Acess), permitindo o acesso virtual, sem restrição (incluindo restrições financeiras), a todos os textos científicos publicados pelo periódico.

Acesso aberto é a condição em que o detentor dos direitos autorais de um trabalho acadêmico concede direitos de uso a terceiros usando uma licença aberta (Creative Commons Attribution, CC-BY), permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e autorizando qualquer usuário a ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, rastreá-los para indexação, passá-los como dados para software ou usá-los para qualquer outra finalidade legal.

Uma das condições para uso e reuso é sempre referenciar o conteúdo licenciado, apontando seus autores e um hyperlink para o material publicado. Outras condições, igualmente importantes, estão dispostas no Código Legal da licença.

Conformidade com a Ciência Aberta

Este periódico segue o modelo Acesso Aberto Diamante (Diamond AO).

Formulário sobre conformidade com a Ciência Aberta

Ética na Publicação

Em síntese, as diretrizes éticas da Revista Brasileira de História da Educação (RBHE) refletem um compromisso permanente com a integridade acadêmica, a transparência editorial e a responsabilidade compartilhada entre autores, avaliadores e editores. As medidas adotadas — desde o combate a práticas antiéticas até a condução de correções, erratas e retrações — reforçam o alinhamento da revista aos princípios do COPE (Committee on Publication Ethics) e às boas práticas internacionais de publicação científica.

Mais orientações, de forma completa e detalhada, podem ser consultadas na seção “Política de Ética e Más condutas, Errata e Retratação”, na qual estão descritos os procedimentos adotados pela RBHE para a prevenção, análise e resolução de casos relacionados à ética editorial e à integridade na pesquisa.

Foco e Escopo

A Revista Brasileira de História da Educação (RBHE) é a publicação oficial da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). O periódico adota a publicação contínua de artigos inéditos resultantes de pesquisas, que abordem temas associados à história e à historiografia da educação. A RBHE tem como objetivos a ampla circulação do conhecimento e a promoção da discussão em torno dos diferentes problemas que permeiam os campos de pesquisa e de ensino da história da educação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e plural em termos teóricos e metodológicos. O periódico publica, também, documentos, resenhas e notas de leitura, assim como entrevistas com personalidades de destaque nacional e internacional.

Preservação Digital

Por possuir seu catálogo completo no sistema Open Journal Systems (OJS), gerenciado pelo PublicKnowledge Project (PKP), a RBHE optou por utilizar o sistema de arquivamento desenvolvido pelo próprio PKP, o PKP Preservation Network. Dessa forma a revista garante a preservação segura de seu conteúdo, seguindo padrões de boas práticas em arquivamento. Saiba mais sobre o funcionamento desse serviço.

Este periódico segue os padrões definidos no programa de Política de Preservação Digital do Programa SciELO.

Fontes de Indexação

Bases de dados:

Diretórios:

Ficha Bibliográfica

  • Título do periódico: Revista Brasileira de História da Educação
  • Título abreviadoRev. Bras. Hist. Educ.
  • Publicação deSociedade Brasileira de História da Educação
  • PeriodicidadeAnual
  • Modalidade de publicaçãoPublicação Contínua (PC)
  • Ano de criação do periódico2001

Websites e Mídias Sociais

POLÍTICA EDITORIAL

Titulação mínima

Como publicação de referência na área, a revista exige o grau mínimo de doutor para autores interessados na submissão de manuscritos. No caso de autoria coletiva, pelo menos um dos autores deve possuir tal titulação. A modalidade de publicação é contínua.

Preprints

A RBHE tem sua política de depósito de preprints registrada na plataforma SHERPA/ROMEO. Alinhada aos critérios do movimento pela Ciência Aberta, a revista permite aos autores que submetem à revista o depósito de preprints em todos os estágios da editoração: versão pré-avaliação, versão aceita para publicação e versão final, disponível no próprio sumário da revista. No caso de depósito da versão final, os autores devem sempre apontar o DOI para a publicação oficial da revista.

Por estar indexada no SciELO, a RBHE recomenda a utilização, pelos autores, do servidor SciELO Preprints. Lá, autores podem depositar a versão não revisada e a versão aprovada para publicação, que serão acompanhadas pela versão final caso o artigo seja aceito para publicação. Saiba mais aqui. Também são aceitos os seguintes repositórios: SocArXivSSRN (Social Science Research Network)Humanities Commons COREOSF PreprintsAdvance (SAGE)HprintsPhilArchivePhilSci-ArchiveZenodoHAL/HAL-SHS e Preprints.org. A aceitação de Preprints de outros servidores será analisada pelos editores do periódico.

Política de versões em outros idiomas

A partir do dia 05 de outubro de 2024, para conferir maior visibilidade internacional a artigos originalmente escritos em português, espanhol ou francês, os autores deverão apresentar a tradução para o inglês da versão do texto aprovada pelo processo de avaliação.

Assim, a tradução deve ser realizada somente após a conclusão da revisão, da língua portuguesa e das normas técnicas, do artigo já aprovado. Dessa forma, caberá à RBHE indicar o momento adequado para que os autores solicitem a tradução profissional.

Nesse caso, a responsabilidade pela tradução - incluindo seu custo - deve ser assumida pelos autores do artigo. A RBHE publicará as duas versões do texto (no idioma original e em inglês). Para a versão em língua inglesa, os autores devem realizar tradução que venha acompanhada por uma Declaração de realização de tradução por profissional capacitado responsável, de acordo com este modelo. Após seu preenchimento, o documento deve ser submetido ao sistema OJS como documento suplementar.

Publicação de traduções

A RBHE publica versões traduzidas para textos relevantes, já publicados, para a pesquisa na área de História da Educação. Submissões para essa modalidade deverão vir acompanhadas de uma autorização do autor da obra original ou da editora na qual o texto tenha sido publicado. Caso a obra seja de domínio público, esse procedimento não é necessário, sendo o autor da tradução responsável por esta informação.

Como se trata de texto publicado e previamente avaliado por pares, não sendo possível edição de conteúdo no caso de uma tradução, cabe ao editor-chefe e aos editores-associados a análise e a decisão sobre a viabilidade da publicação. Os critérios analisados são os mesmos que compõe o roteiro para Avaliação por pares.

Publicações de dossiês

Natureza e finalidade

A seção Dossiês Temáticos da Revista Brasileira de História da Educação destina-se à publicação de conjuntos articulados de artigos científicos voltados a um tema de relevância para o campo da História da Educação. Os dossiês reúnem contribuições originais que promovem o debate acadêmico e a atualização da produção historiográfica da área, integrando pesquisadores de diferentes instituições e regiões.

Proposição e aprovação de dossiês

Os dossiês podem ser propostos espontaneamente por pesquisadores de instituições de ensino superior ou pesquisa, nacionais ou estrangeiras, a qualquer momento. As propostas serão avaliadas pela Comissão Editorial da RBHE, que decidirá sobre sua pertinência temática, consistência científica e viabilidade editorial.

Cada proposta deve conter:

  • título provisório e justificativa da relevância do tema;
  • nome, vínculo institucional, titulação e ORCID dos organizadores;
  • escopo e eixos temáticos sugeridos;
  • cronograma proposto (lançamento, período de submissões e publicação prevista).

A aprovação do dossiê implica compromisso dos organizadores com a curadoria temática, a leitura preliminar dos manuscritos submetidos e a interlocução com um editor ou editora associada designada pela Comissão Editorial, responsável por acompanhar o processo editorial.

Submissão

Os artigos submetidos aos dossiês devem seguir as mesmas normas gerais aplicáveis às submissões de artigos da RBHE, disponíveis em Diretrizes para Autores. Os autores deverão selecionar a seção “Dossiê” no momento da submissão e informar o título do dossiê temático a que o texto se refere.

Processo editorial e avaliação

O processo de avaliação dos artigos submetidos aos dossiês compreende duas etapas principais.

Análise preliminar (curadoria temática)

Realizada pelos organizadores e acompanhada pelo editor associado responsável, com o objetivo de verificar a adequação do manuscrito ao escopo da RBHE e ao tema do dossiê, bem como a conformidade às normas editoriais. Serão recusados textos que:

  • apresentem caráter meramente descritivo ou de revisão bibliográfica sem análise crítica;
  • constituam recortes de dissertação ou tese sem devida reelaboração;
  • apresentem falhas de estrutura, redação ou norma;
  • não se enquadrem no gênero artigo científico ou no tema proposto.

Avaliação por pares externa duplo-cega e decisão editorial

Os manuscritos aprovados na etapa preliminar são encaminhados a dois pareceristas ad hoc da área. Os avaliadores poderão recomendar a aceitação, a reformulação ou a rejeição do texto. A decisão final cabe à Comissão Editorial da RBHE, com base nos pareceres e no parecer técnico do editor associado que acompanhou o processo.

Composição e critérios de diversidade

quantidade de artigos que comporão cada dossiê será definida pela Comissão Editorial da RBHE, considerando o equilíbrio entre temas, autores e periodicidade da revista. Cada dossiê deve contemplar diversidade de autores, instituições e regiões, do Brasil e do exterior. Textos excedentes aprovados poderão ser redirecionados ao fluxo contínuo, caso haja interesse do autor e concordância da Comissão Editorial.

Política de internacionalização

Em conformidade com a política de internacionalização da RBHE:

  • ao menos 25% dos artigos (ou o equivalente a um artigo, quando aplicável) devem ser assinados por autores com afiliação em instituições estrangeiras;
  • os artigos aprovados deverão ser traduzidos para o inglês, com tradução custeada pelos autores;
  • a tradução somente deve ser realizada após a conclusão das etapas de revisão, mediante notificação da RBHE;
  • a versão em inglês deverá ser acompanhada de declaração do tradutor(a) responsável.

Periodicidade e divulgação

quantidade de dossiês por volume será definida pela Comissão Editorial da RBHE, podendo variar de nenhum a até dois dossiês por volume anual. As chamadas de submissões são amplamente divulgadas nas mídias da revista e nas redes da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE), contendo os prazos de submissão e as orientações específicas de cada tema.

Responsabilidade editorial

Os organizadores são responsáveis pela curadoria temática e pela análise inicial de forma e conteúdo. Um editor associado designado acompanhará o processo em nome da Comissão Editorial, garantindo a observância das normas e da política editorial da revista. A decisão final de publicação cabe exclusivamente à Comissão Editorial da RBHE.

Processo de avaliação por pares externa

Titulação mínima

Como publicação de referência na área, a revista exige o grau mínimo de doutor para pareceristas ad hoc.

Avaliação primária

A primeira análise realizada sobre o artigo submetido recebe o nome de Avaliação primária. Nessa etapa, o assistente editorial verifica a adequação da submissão em relação às normas fundamentais adotadas pela revista: apresentação do texto e das referências em relação às normas de citação; presença de metadados obrigatórios e estrutura do texto (resumo, palavras-chave, abstract, apresentação dos autores e afiliação institucional, entre outros). Também é verificado, nesse momento, o cumprimento do critério de titulação mínima: pelo menos um dos autores deve possuir doutorado.

Havendo inadequação em relação aos itens fundamentais, a revista poderá rejeitar a submissão ou solicitar a revisão do texto. Nesse caso, uma lista de pendências será enviada aos autores, que deverão fazer os ajustes necessários no prazo de 30 dias. A postagem da versão revisada, dos manuscritos corrigidos e respectivos documentos, deverá ser feita clicando no mesmo título, ou seja, na mesma submissão, na página de Submissões ativas no sistema OJS.

Verificação de plágio

Caso a submissão esteja adequada, cumprindo todos os requisitos da Avaliação inicial, os editores avaliarão os manuscritos com o sistema iThenticate CrossCheck. Essa etapa avalia o conteúdo textual dos artigos científicos, procurando identificar plágio, submissões duplicadas, manuscritos já publicados e possíveis fraudes em pesquisa.

Considera-se plágio, no âmbito acadêmico, a indevida apropriação de produção técnica e científica de conhecimento. Essa prática é veementemente repudiada pela RBHE, não sendo tolerada sob nenhuma circunstância. As seguintes condutas constituem as principais modalidades de plágio:

  • Plágio direto: uso de grandes trechos de outros autores sem a devida atribuição, apresentados como se fossem do autor do artigo;
  • Cópia fiel de trechos curtos, não citados;
  • Mosaico: uso de frases adaptadas, geralmente por meio do uso de sinônimos e com manutenção de sentido e estrutura, de uma fonte externa sem a devida citação;
  • Uso de tabelas, quadros, figuras e outros elementos, sem referenciar as fontes consultadas;
  • Autoplágio: usar o próprio trabalho previamente publicado sem referenciá-lo.

Caso a RBHE observe, em submissões recebidas, a ocorrência de qualquer um dos casos acima descritos, o Conselho Editorial tomará as medidas aplicáveis de acordo com as Diretrizes do COPE (Comitê de Ética em Publicações) em relação à identificação de plágio.

Análise do editor-associado e revisão por pares

Uma vez que a submissão recebida esteja adequada, cumprindo os critérios observados na avaliação primária e na verificação de plágio, a equipe editorial encaminha o texto para o processo de revisão por pares. Nesse momento o assistente editorial encaminha a submissão aos editores-associados para que um deles, conforme sua área de atuação e disponibilidade, assuma a edição do artigo.

Se o editor-associado verificar incompatibilidade entre o texto e o escopo da revista, a submissão pode ser rejeitada, configurando a decisão de Rejeição pelo editor, sem avaliação por consultores pares. Havendo adequação em relação ao escopo da revista, o editor-associado responsável designa a tarefa de avaliação do artigo a, pelo menos, dois pareceristas ad hoc. Estes são devidamente qualificados, com experiência e atuação na área do texto a ser avaliado.

Ética e conduta dos avaliadores

O processo de Avaliação por pares é instrumento decisivo para a avaliação da ciência: por meio dele é possível verificar e apontar o grau de rigor científico de um estudo. Somente com uma avaliação séria, uma revista pode assegurar a integridade e qualidade do conteúdo que publica. Os avaliadores convidados precisam, assim, além do notável conhecimento acadêmico, atuar sob princípios éticos a fim de evitar qualquer distorção no sentido da análise objetiva do conteúdo. Considerando essa atuação, algumas situações exigem especial atenção do avaliador diante da solicitação da revista:

  • Domínio insuficiente sobre o tema: caso o pesquisador considere não possuir conhecimentos suficientes em relação ao tema, a revista recomenda que essa questão seja notificada. Além de evitar uma avaliação potencialmente insuficiente, essa notificação ajuda os editores no sentido de buscar outros com perfis mais adequados. Nesse caso o avaliador convidado pode sugerir outros nomes para participação no processo;
  • Conflito de interesses: cabe ao avaliador a observação e notificação ao editor se o texto recebido configura uma situação de conflito de interesses. Casos comuns, que devem ser reportados, ocorrem quando: o avaliador já teve conflitos com o autor previamente; o avaliador é amigo, familiar e/ou coautor do autor em artigos recentes ou em trabalhos em andamento; o avaliador foi orientador do autor em pesquisas de mestrado ou doutorado; o estudo avaliado contradiz em essência a pesquisa do avaliador;
  • Sigilo sobre o conteúdo do texto: por ter acesso a pesquisas inéditas, o autor parecerista não pode divulgar qualquer versão utilizada para avaliação. Deve, portanto, ser atencioso e ter cuidado com o uso dos arquivos em seus dispositivos;
  • Objetividade da avaliação: o formulário disponibilizado pela RBHE auxilia na objetividade do processo de avaliação. O parecerista deve seguir os critérios apontados, evitando discorrer sobre aspectos não solicitados pela revista. Ao discutir os conceitos, recomenda-se apontar referências que justifiquem a avaliação. Cabe ao consultor, quando tratar de questões controversas na historiografia, justificar as suas posições. Também se relaciona à objetividade a redação educada, livre de julgamentos não-científicos e termos pejorativos. Havendo esse tipo de conteúdo, a revista poderá remover os trechos inadequados ao enviar o relatório de avaliação aos autores.

Duplo-cego, possibilidade de identificação dos pareceristas e autores, publicação de pareceres e recomendação dos avaliadores

A RBHE adota, como regra geral, a modalidade duplo-cego para a revisão por pares, por meio da qual tanto os autores quanto os avaliadores permanecem anônimos durante todo o processo. Contudo, ficará aberta a possibilidade de o avaliador revelar a sua identidade aos autores, após a conclusão da avaliação, e aos leitores, no caso de aprovação do artigo. Para tanto, o avaliador deverá autorizar a abertura de sua identidade por meio do sistema OJS no ato do preenchimento do parecer. Nesse caso, o parecerista concorda em publicar o relatório da avaliação, disponibilizado simultaneamente ao artigo em plataforma própria de pareceres por pares. Se o avaliador optar por não se identificar, ele permanecerá anônimo para os autores.

Autores também podem revelar sua identidade: para isso, devem manifestar tal interesse no momento da submissão por meio do documento suplementar referente aos dados gerais de autoria.

Os pareceristas recebem um formulário com questões abertas e objetivas a respeito do artigo. Nele são abordados os seguintes aspectos: originalidade, relevância e contribuição para a área de História da Educação; estrutura, organização, clareza e coerência do texto; adequação do título e do resumo; alcance dos objetivos; análise das fontes em articulação com o referencial teórico adotado; pertinência e atualização da bibliografia; revisão ortográfica, gramatical e de normas da APA.

Após avaliar os aspectos citados, o avaliador oferece comentários gerais sobre o texto, seguidos por sua recomendação, que pode ser:

  • Desfavorável à publicação: o artigo, como tal, possui vários problemas e não atinge os critérios para ser publicado;
  • Correções Obrigatórias: favorável à publicação com pequenas ou consideráveis adequações que, se devidamente atendidas, conforme verificação do próprio avaliador, recomenda-se a publicação;
  • Submeter novamente para avaliação: é necessária uma revisão de grande porte; caso o autor realize os ajustes, o texto poderá ser reenviado, caso o autor considere oportuno, para uma nova rodada de avaliação por pares. Nesses casos, será de responsabilidade do autor reenviar o manuscrito e este terá um novo registro na plataforma, sendo considerado como uma nova submissão;
  • Aceitar: o avaliador recomenda a publicação, não sendo necessários ajustes.

Decisão final

Para que uma submissão seja considerada para publicação, deve haver pelo menos dois pareceres favoráveis. Havendo um parecer negativo e um positivo, um terceiro parecerista deve avaliar o texto. Considerando-se o par de pareceres favoráveis, cabe ao editor-associado verificar os apontamentos realizados na Avaliação por pares e, por fim, decidir pela publicação ou rejeição do texto. A decisão final, portanto, cabe sempre ao editor-associado responsável ou ao editor-chefe, se necessária sua atuação na submissão.

Declaração sobre ausência de conflito de interesses

Ao assumir a tarefa de avaliação da submissão, o parecerista deve declarar a ausência de conflito de interesses. Para tal, é preciso incluir o seguinte texto no campo "Comentários gerais" do Formulário de avaliação, disponibilizado no próprio OJS: "Declaro não haver nenhuma circunstância caracterizando situação de potencial conflito de interesse ou que possa ser percebida como impeditiva para um parecer isento. Comprometo-me a manter sob sigilo todas as informações constantes deste processo, em particular, a minha condição de assessor e o teor deste parecer".

Apresentação do editor ou editores responsáveis

A versão final do artigo aprovado será publicada com o nome do editor ou editores responsáveis pelo processo de avaliação do manuscrito. Nos casos em que o parecerista ad hoc autorizar a abertura de sua identidade por meio do sistema OJS no ato do preenchimento do parecer, o nome deste avaliador, assim como do editor ou editores responsáveis pela avaliação do artigo, será publicado associado ao artigo. Os pareceres também serão disponibilizados em repositório adequado.

Dados abertos

Os manuscritos devem vir acompanhados de uma declaração de disponibilidade dos dados usados e gerados na pesquisa subjacentes aos textos. Por dados de pesquisa se entende os conteúdos (dados numéricos, textos, programas de computador, imagens, áudios, vídeos etc.) usados ou gerados na pesquisa e subjacentes aos textos dos artigos organizados em arquivos. Os arquivos de dados subjacentes ao texto de um artigo são organizados em uma descrição denominada “conjunto de dados” (dataset).

Artigos que contenham aquisição de dados ou análise e interpretação de dados de outras publicações devem referenciá-las de maneira explícita.

Na redação de artigos que contenham uma revisão crítica do conteúdo intelectual de outros autores, estes deverão ser devidamente citados.

Os textos de todas as seções devem apresentar citações e, portanto, lista completa de referências bibliográficas. Dessa forma, a ausência de citações implica na rejeição da submissão na Avaliação primária do texto submetido.

Cobrança de Taxas

A Revista Brasileira de História da Educação não cobra dos autores qualquer tipo de taxa de submissão ou publicação. Para segurança dos autores, caso estes recebam cobranças por qualquer meio (e-mail, telefone, aplicativos de mensagens, entre outros), a RBHE recomenda que a mensagem seja ignorada e, preferencialmente, que uma notificação seja feita ao e-mail oficial da publicação: rbhe.sbhe@gmail.com. Assim a revista poderá investigar a tentativa de fraude.

Política de Ética e Más condutas, Errata e Retratação

Essa Declaração de ética em publicação aborda detalhadamente a estrutura, os princípios editoriais e o fluxo de trabalho da Revista Brasileira de História da Educação. Nosso objetivo é ser transparente sobre todas as etapas que envolvem a gestão e publicação dos artigos da revista. Aqui você encontra um guia com instruções sobre ética em publicação e avaliação, válidas especialmente para autores e avaliadores. Como leitor, você passa a conhecer os rigores envolvidos no exercício da publicação científica, amplamente valorizados e respeitados por nossa publicação. Em caso de dúvida sobre quaisquer das questões abordadas, envie uma mensagem à nossa equipe pelo e-mail rbhe.sbhe@gmail.com.

Uso de dados e citações

Os manuscritos devem vir acompanhados de uma declaração de disponibilidade dos dados usados e gerados na pesquisa subjacentes aos textos. Por dados de pesquisa se entende os conteúdos (dados numéricos, textos, programas de computador, imagens, áudios, vídeos, etc.) usados ou gerados na pesquisa e subjacentes aos textos dos artigos organizados em arquivos. Os arquivos de dados subjacentes ao texto de um artigo são organizados em uma descrição denominada “conjunto de dados” (dataset).

Artigos que contenham aquisição de dados ou análise e interpretação de dados de outras publicações devem referenciá-las de maneira explícita.

Na redação de artigos que contenham uma revisão crítica do conteúdo intelectual de outros autores, estes deverão ser devidamente citados.

Os textos de todas as seções devem apresentar citações e, portanto, lista completa de referências bibliográficas. Dessa forma, a ausência de citações implica na rejeição da submissão na Avaliação primária do texto submetido.

Autocitações

A revista aceita um índice máximo de 5% de autocitações.

Participação e contribuição à pesquisa

Todos os autores deverão descrever, em documento próprio, assinado e anexado à plataforma de submissão, a participação detalhada de cada um dos autores que subscrevem o artigo, considerando as seguintes etapas da pesquisa: o delineamento do estudo; a coleta, análise e interpretação dos dados; a redação do manuscrito; a decisão de submeter o manuscrito para publicação.

Conforme recomendações do ICMJE (International Committee of Medical Journal Editors), nem toda atuação na pesquisa configura autoria do estudo a ser publicado. Assim, certos tipos de participação na pesquisa podem ser reconhecidos no campo de agradecimentos do artigo: supervisão geral de um grupo de pesquisa ou suporte administrativo; assistência na redação e revisão textual do artigo; assessoria científica, entre outros. Recomenda-se a leitura dessa página, no próprio site da ICMJE, caso os autores busquem esclarecimentos a respeito do tema.

Más práticas em autoria

Outras práticas relacionadas à autoria ferem diretamente a ética em publicações, são reprovadas pela RBHE e devem ser, sem exceções, evitadas:

  • Autoria fantasma: o verdadeiro autor do conteúdo é ocultado da lista de autores, não sendo creditado por qualquer motivo;
  • Autor convidado sem participação real: a inclusão de pesquisadores por conveniência, em forma de trocas de favores acadêmicos ou por qualquer outro motivo.

Caráter inédito e originalidade da publicação

Toda submissão enviada para avaliação da RBHE deve ser original e inédita. Assim os textos não podem ter sido submetidos para avaliação simultânea por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor" para que a revista analise, individualmente, a questão.

Em se tratando de artigos originais, a revista exige que seu conteúdo seja inédito, ou seja, não pode ter sido publicado previamente em qualquer meio de divulgação científica, exceto repositórios de preprints.

Caso o artigo submetido seja relacionado a uma pesquisa com conteúdo previamente divulgado nos moldes referenciados, é necessário que seu conteúdo seja evidente e considerável expansão da versão inicial, garantindo-se o caráter de inédito. A repetição da maior parte do conteúdo é considerada autoplágio, o que resulta na rejeição da submissão. A comissão editorial é quem avalia esse aspecto, decidindo sobre o encaminhamento adequado.

Publicação redundante e autoplágio

Textos com mais de dois terços do conteúdo previamente publicados são considerados publicações redundantes. São casos de sobreposição de conteúdo textual, o que permite que um texto redundante seja considerado autoplágio, levando à sua reprovação pela equipe editorial da RBHE.

Publicação “salame”

Essa prática consiste na publicação de um artigo cuja pesquisa traz repetição de métodos, hipóteses e resultados. Por meio da apresentação de dados que foram desenvolvidos em pesquisa já publicada, os autores fatiam os resultados a fim de obter volume de publicação, aumentando artificialmente suas estatísticas. A apresentação parcial de resultados que poderiam ser analisados e comparados num único artigo exige o cruzamento de referências de forma desnecessária e atrapalha o desenvolvimento do tema no âmbito da comunidade científica, ocupando leitores e editores de forma desnecessária. Assim, a RBHE recomenda que a abordagem de questões muito próximas, derivadas de uma única pesquisa, seja realizada por meio da redação de um único artigo.

Correções e retrações

Em se tratando de erros acidentais, caso os autores sintam a necessidade de corrigir dados disponíveis na versão publicada de seus artigos, a RBHE aceita a solicitação de correção de conteúdo. Esta será analisada pelos editores e, se julgada procedente, a adequação será realizada, publicando-se a versão atualizada. Uma notificação será feita e vinculada ao texto original, que continuará disponível na página da revista.

No caso de plágio, pesquisa antiética, publicação em duplicidade e dados não confiáveis, a RBHE analisará, criteriosamente, a suspeita. Confirmando-se a violação de princípios éticos e editoriais da revista, o artigo poderá permanecer disponível, identificado como “versão retraída”. Se necessário, a revista removerá a versão publicada. Em ambos os casos — manutenção ou exclusão — haverá uma nota de retração, a qual apresentará as justificativas que embasam a respectiva decisão editorial.

Nota sobre financiamento de pesquisa

No caso de pesquisas financiadas por projetos, instituições ou outras fontes específicas de recursos financeiros, os autores devem apresentar uma nota informativa sobre a origem do financiamento.

Recomendações gerais sobre ética

Além da observação das disposições acima apresentadas, próprias da RBHE, recomenda-se que os autores acessem a página oficial do COPE (Comitê de Ética em Publicações). Nela, é possível conhecer princípios e fluxogramas específicos, dirimindo dúvidas e enriquecendo os aspectos éticos dos processos editoriais executados ao longo da avaliação e publicação da pesquisa científica. 

Política sobre Conflito de Interesses

O conflito de interesses pode ser de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira. Conflitos de interesses podem ocorrer quando autores, revisores ou editores possuem interesses que podem influenciar na elaboração ou avaliação de manuscritos. Ao submeter o manuscrito, os autores são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos financeiros ou de outra natureza que possam ter influenciado o trabalho. Caso haja, ainda que potencialmente, conflito de interesse, o(s) autor(es) deve(m) informá-lo em documento próprio assinado e anexado à plataforma de submissão. Para informações adicionais, access: Disclosure of Financial and Non-Financial Relationships and Activities, and Conflicts of Interest.

Adoção de softwares de verificação de similaridade

Caso a submissão esteja adequada, cumprindo todos os requisitos da Avaliação inicial, os editores avaliarão os manuscritos com o sistema iThenticate CrossCheck. Essa etapa avalia o conteúdo textual dos artigos científicos, procurando identificar plágio, submissões duplicadas, manuscritos já publicados e possíveis fraudes em pesquisa.

Considera-se plágio, no âmbito acadêmico, a indevida apropriação de produção técnica e científica de conhecimento. Essa prática é veementemente repudiada pela RBHE, não sendo tolerada sob nenhuma circunstância. As seguintes condutas constituem as principais modalidades de plágio:

  • Plágio direto: uso de grandes trechos de outros autores sem a devida atribuição, apresentados como se fossem do autor do artigo;
  • Cópia fiel de trechos curtos, não citados;
  • Mosaico: uso de frases adaptadas, geralmente por meio do uso de sinônimos e com manutenção de sentido e estrutura, de uma fonte externa sem a devida citação;
  • Uso de tabelas, quadros, figuras e outros elementos, sem referenciar as fontes consultadas;
  • Autoplágio: usar o próprio trabalho previamente publicado sem referenciá-lo.

Caso a RBHE observe, em submissões recebidas, a ocorrência de qualquer um dos casos acima descritos, o Conselho Editorial tomará as medidas aplicáveis de acordo com as Diretrizes do COPE (Comitê de Ética em Publicações) em relação à identificação de plágio.

A RBHE realiza nova verificação de similaridade após o recebimento da versão revisada do manuscrito, após solicitação de revisão dos pareceristas.

Adoção de softwares uso de recursos de Inteligência Artificial

A RBHE reconhece o potencial da IA generativa para aumentar a eficiência, desde que preservadas a integridade científica, a confidencialidade e a responsabilização humana. Assim:

  • Autores podem recorrer a IA para aprimorar clareza linguística ou analisar dados, mas devem declarar a ferramenta, versão e finalidade na seção “Métodos” ou “Agradecimentos”. Conteúdo gerado por IA sem validação crítica humana não será aceito, e a IA não pode ser listada como autora.
  • Pareceristas e editores não devem carregar manuscritos completos ou pareceres em sistemas públicos de IA que comprometam a confidencialidade do conteúdo enviado. Assim, não serão aceitos pareceres gerados por IA.
  • A Equipe Editorial poderá usar soluções internas ou licenciadas (ex.: detecção de plágio, triagem de referências) que sigam princípios de IA responsável e não exponham dados a terceiros.
  • Todas as decisões editoriais permanecem sob responsabilidade de editores humanos.

Esta orientação segue as “Linhas prioritárias 2024-2028” do SciELO e diretrizes internacionais para uso responsável de IA.

Questões de Sexo e Gênero

A equipe editorial da Revista Brasileira de História da Educação, além dos autores que publicam na revista, devem sempre observar as diretrizes sobre Equidade de Sexo e Gênero em Pesquisa (Sex and Gender Equity in Research – SAGER). As diretrizes SAGER compreendem um conjunto de diretrizes que orientam o relato de informações sobre sexo e gênero no desenho do estudo, na análise de dados e nos resultados e interpretação dos achados. Além disso, a Revista Brasileira de História da Educação observa a política de equidade de gênero na formação de seu corpo editorial.

PROMOÇÃO DE DIVERSIDADE, EQUIDADE, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE (DEIA)

A RBHE adota o princípio IDEIA – Impacto, Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade recomendado pelo Programa SciELO. Comprometemo-nos a:

  • manter, monitorar e publicar indicadores de diversidade de gênero, etnia, região geográfica e estágio de carreira de autores, pareceristas e equipe editorial;
  • formar conselhos editoriais com representação plural e equilibrada, revendo sua composição a cada biênio;
  • aplicar avaliações às cegas que respeitem identidades diversas e combater vieses de revisão, exceto nos casos previstos nas normas da RBHE em que autores e avaliadores optem pela quebra do anonimato;
  • assegurar acessibilidade digital conforme WCAG 2.2 (ex.: textos alternativos, contraste, PDFs acessíveis) e aceitar arquivos suplementares em formatos abertos.

Essas medidas reforçam transparência, ampliam vozes sub-representadas e removem barreiras de participação, em consonância com a ciência aberta preconizada pelo SciELO.

Comitê de Ética

Quando aplicável, os autores devem anexar uma declaração de aprovação do comitê de ética da instituição responsável por aprovar a pesquisa.

Direitos Autorais

Autores de artigos publicados pela Revista Brasileira de História da Educação mantêm os direitos autorais de seus trabalhos, licenciando-os sob a licença Creative Commons Attribution BY 4.0, que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado. Os autores concedem à revista o direito de primeira publicação sob a Licença CC BY 4.0.

Propriedade Intelectual Termos de uso

Responsabilidade do site:

Todo o conteúdo da revista e os artigos publicados pela Revista Brasileira de História da Educação, exceto onde especificado de outra forma, estão licenciados sob a licença Creative Commons Attribution CC-BY.

Responsabilidade do autor:

Autores de artigos publicados pela Revista Brasileira de História da Educação mantém os direitos autorais de seus trabalhos, licenciando-os sob a licença Creative Commons Attribution, que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado.

Este periódico encoraja os Autores a autoarquivar seus manuscritos aceitos, publicando-os em blogs pessoais, repositórios institucionais e mídias sociais acadêmicas, bem como postando-os em suas mídias sociais pessoais, desde que seja incluída a citação completa à versão do website da revista.

Patrocinadores e Agências de Fomento

A RBHE opera em acesso aberto diamante: leitura e submissão são gratuitas para autores e leitores. A sustentabilidade financeira do periódico combina:

  • Apoio Institucional– financiamento da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE).
  • Serviços de Infraestrutura– suporte da Universidade Estadual de Maringá para hospedagem da revista, manutenção e atualização do sistema OJS, bem como para o custeio da atribuição de DOIs.
  • Subvenções Públicas– editais de fomento (CNPq, CAPES, FAPs) dedicados à comunicação científica.
  • Parcerias– colaboração com bibliotecas, repositórios e serviços de indexação, como o próprio SciELO, que compartilham infraestrutura.

Doações e Patrocínios– aceitos apenas se não houver interferência no processo editorial; eventuais anúncios serão claramente identificados.

Informações Adicionais

Propriedade e gestão

A RBHE é a publicação oficial uma publicação da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). Fundada em setembro de 1999, a SBHE é uma associação civil para fins não econômicos, pessoa jurídica de direito privado. Sua diretoria é eleita pelos associados e possui mandato de dois anos. Esta é composta por pesquisadores situados em todas as regiões brasileiras. A entidade conta ainda com um Conselho Fiscal responsável pelo acompanhamento de sua gestão financeira.

A gestão da revista, por sua vez, passa pelas já mencionadas instâncias do Conselho Editorial e sua equipe de assistentes editoriais. Estes são responsáveis pelo fluxo editorial – da submissão à publicação final e distribuição. Além da equipe da própria revista, profissionais contratados realizam algumas atividades como layout, revisão bibliográfica e produção de versões em XML.

ISSN

A Revista Brasileira de História da Educação também é conhecida pela sigla RBHE ou, conforme seu nome abreviado oficial, Rev. Bras. Hist. Educ. Seu e-ISSN é 2238-0094. O p-ISSN 1519-5902 identifica a versão impressa da revista, descontinuada a partir de 2017, quando a publicação passou ser exclusivamente online.

Periodicidade

A RBHE é publicada de forma contínua e anual. O fluxo para submissão de artigos também é contínuo, ou seja, a revista sempre estará aberta para receber textos.

Política de Privacidade

Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.

Contato

Revista Brasileira de História de Educação, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790 - Zona 07 - Bloco 40, CEP 87020-900 - Maringá-PR, Brasil, rbhe.sbhe@uem.br, +55 (44) 99996-9366.