A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA NO ÂMBITO DE UMA VISÃO SISTÊMICA ABERTA E O PAPEL DAS CLAUSULAS GERAIS COMO INSTRUMENTO DE PERMEABILIDADE E ADAPTABILIDADE DO SISTEMAJURÍDICO
Resumen
Não ha resumo
Descargas
La descarga de datos todavía no está disponible.
Citas
Bobbio. Norberto. Teoria do ordenamento jurídico, 7a ed., trad. Maria Celeste Cordeiro Leite dos Santos. Brastia, Editora Universidade de Brasília, 1996.
Canaris, Claus Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito, trad. A. Menezes Cordeiro, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
Casali. Nely Lopes. Reflexões sobre a ciência do direito. In: "Scientia luris", Revista do Curso de Mestrado em Direito Negocial da Universidade Estadual de Londrina / Departamento de Direito Público e Departamento de Direito Privado, Londrina, Editora da Universidade Estadual de Londrina, v. 1, n. 1, jul./dez./97.
Couto c Silva, Clóvis de. Direito patrimonial de família no projeto de código civil brasileiroe no direito português, São Paulo, Revista dos Tribunais, v. 520, pp. 20-21, fev/79.
Diniz. Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito, 8a ed., São Paulo, Saraiva, 1995.
Diniz, Maria Helena. As lacunas no direito, 3° ed., São Paulo, Saraiva, 1995.
Engisch, Karl. Introdução ao pensamento jurídico, 7a ed., trad. .J Baptista Machado, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
Fachin. Luiz Edson. Da paternidade: relação biológica e afetiva, Belo Horizonte, Del Rey Editora, 1996.
Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão e dominação, 2a tiragem, SãoPaulo, Atlas, 1989.
Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Conceito de sistema no direito: uma investigação histórica a partir da obra jusfilosófica de Emil Lask, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1976.
Gomes, Orlando. A caminho dos micro-sistemas. In: "Estudos jurídicos em homenagem ao Professor Caio Mário da Silva Pereira", Rio de Janeiro, Forense, 1984.
Martins-Costa, Judith. As cláusulas geraiscomofatores de mobilidade do sistemajurídico, São Paulo, Revista dos Tribunais, v. 680, p. 48, jun./92.
Martins-Costa, Judith. O direito privado como um "sistema em construção" (as cláusulas
gerais no projeto do código civil brasileiro). In: "Revista da Faculdade de Direito da UFRGS", Porto Alegre, Síntese Editora, 1998, v. 15, pp. 129-154.
Ramos, Carmen Lúcia Silveira. Da relação existencial de fato a realidade jurídica: uma perspectiva da família sem casamento. Tese de Doutorado, Curitiba, UFPR, 1997.
Reale, Miguel. Oprojeto donovo código civil, 2° ed., São Paulo, Saraiva, 1999.
Silva, Almiro de Couto, Romanismo e germanismo no código civil brasileiro. In: "Revista da Faculdade de Direito da UFRGS", Porto Alegre, Síntese Editora, 1997, v. 13-14, p. 9.
Silva, Eduardo Silva da. Projeto do Código Civil - a importância das cláusulas gerais na regulação do direito pessoal e patrimonial de família. In: "Revista da Faculdade de Direito da UFRGS", Porto Alegre, Síntese Editora, 1998, v. 15, p. 56.
Canaris, Claus Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito, trad. A. Menezes Cordeiro, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
Casali. Nely Lopes. Reflexões sobre a ciência do direito. In: "Scientia luris", Revista do Curso de Mestrado em Direito Negocial da Universidade Estadual de Londrina / Departamento de Direito Público e Departamento de Direito Privado, Londrina, Editora da Universidade Estadual de Londrina, v. 1, n. 1, jul./dez./97.
Couto c Silva, Clóvis de. Direito patrimonial de família no projeto de código civil brasileiroe no direito português, São Paulo, Revista dos Tribunais, v. 520, pp. 20-21, fev/79.
Diniz. Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito, 8a ed., São Paulo, Saraiva, 1995.
Diniz, Maria Helena. As lacunas no direito, 3° ed., São Paulo, Saraiva, 1995.
Engisch, Karl. Introdução ao pensamento jurídico, 7a ed., trad. .J Baptista Machado, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
Fachin. Luiz Edson. Da paternidade: relação biológica e afetiva, Belo Horizonte, Del Rey Editora, 1996.
Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão e dominação, 2a tiragem, SãoPaulo, Atlas, 1989.
Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Conceito de sistema no direito: uma investigação histórica a partir da obra jusfilosófica de Emil Lask, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1976.
Gomes, Orlando. A caminho dos micro-sistemas. In: "Estudos jurídicos em homenagem ao Professor Caio Mário da Silva Pereira", Rio de Janeiro, Forense, 1984.
Martins-Costa, Judith. As cláusulas geraiscomofatores de mobilidade do sistemajurídico, São Paulo, Revista dos Tribunais, v. 680, p. 48, jun./92.
Martins-Costa, Judith. O direito privado como um "sistema em construção" (as cláusulas
gerais no projeto do código civil brasileiro). In: "Revista da Faculdade de Direito da UFRGS", Porto Alegre, Síntese Editora, 1998, v. 15, pp. 129-154.
Ramos, Carmen Lúcia Silveira. Da relação existencial de fato a realidade jurídica: uma perspectiva da família sem casamento. Tese de Doutorado, Curitiba, UFPR, 1997.
Reale, Miguel. Oprojeto donovo código civil, 2° ed., São Paulo, Saraiva, 1999.
Silva, Almiro de Couto, Romanismo e germanismo no código civil brasileiro. In: "Revista da Faculdade de Direito da UFRGS", Porto Alegre, Síntese Editora, 1997, v. 13-14, p. 9.
Silva, Eduardo Silva da. Projeto do Código Civil - a importância das cláusulas gerais na regulação do direito pessoal e patrimonial de família. In: "Revista da Faculdade de Direito da UFRGS", Porto Alegre, Síntese Editora, 1998, v. 15, p. 56.
Publicado
2024-10-10
Cómo citar
Sebastião de Oliveira, J. (2024). A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA NO ÂMBITO DE UMA VISÃO SISTÊMICA ABERTA E O PAPEL DAS CLAUSULAS GERAIS COMO INSTRUMENTO DE PERMEABILIDADE E ADAPTABILIDADE DO SISTEMAJURÍDICO. Revista De Ciencias Jurídicas De La UEM, 3(2), 327-344. Recuperado a partir de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/revcienjur/article/view/73987
Sección
Doutrina
Copyright (c) 1997 Revista de Ciências Jurídicas
Este trabajo está licenciado bajo una Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Esto significa que está permitido:
- Compartir: Copiar y redistribuir el trabajo en cualquier medio o formato.
- Adaptar: Recombinar, transformar y crear a partir del trabajo.
Siempre que:
- Atribución: Se otorgue el crédito correspondiente a la Revista, indicando la licencia utilizada y cualquier modificación realizada, sin sugerir que la Revista ha respaldado el uso o a los usuario(s) del trabajo.
- NoComercial: El contenido no puede utilizarse con fines comerciales.
- Sin Restricciones Adicionales: No se pueden aplicar restricciones legales o tecnológicas que impidan a otros realizar acciones permitidas por la licencia.
La Revista se reserva el derecho de revocar estos permisos si se incumplen los términos de la licencia.