Open Finance in Brazil: Analysis of the Use Intention Based on the Unified Theory of Acceptance and Use of Technology
Abstract
Open Finance represents one of the most significant innovations promoted by the Central Bank of Brazil, aiming to enhance competitiveness and the financial inclusion within the National Financial System. This study aimed to analyze the factors influencing the intention to use Open Finance, based on the Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT). The research is characterized as quantitative, employing a structured questionnaire and obtaining a sample of 169 respondents. Data analysis was conducted through Structural Equation Modeling using the SmartPLS software. The results indicated that performance expectancy and effort expectancy have a positive and significant impact on the intention to use Open Finance. Conversely, social influence and the moderating variables (gender, age, and experience) did not show significant effects. The findings highlight the importance of implementing strategies focused on communicating the practical benefits of Open Finance and facilitating the adoption journey, aiming to increase perceived ease of use and, consequently, enhance the intention to adopt Open Finance.
Downloads
References
Banco Central do Brasil. (2019). Apontamentos e apresentação do presidente Roberto Campos Neto no lançamento da nova Agenda BC#. Recuperado de https://cdn-www.bcb.gov.br/detalhenoticia/16766/nota.
Banco Central do Brasil. (2025). Open Finance. Recuperado de https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/openfinance.
Banco Central do Brasil. (2020). Resolução Conjunta nº 1, de 4 de maio de 2020. Dispõe sobre a implementação do Sistema Financeiro Aberto (Open Banking). Recuperado de https://bit.ly/3eRv2s3.
Briones de Araluze, G. K., & Cassinello Plaza, N. (2022). Open banking: a bibliometric analysis-driven definition. PLOS ONE, 17(10), e0275496. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0275496.
Cambridge Centre for Alternative Finance. (2024). The global state of Open Banking and Open Finance. University of Cambridge. Recuperado de https://www.jbs.cam.ac.uk/wp-content/uploads/2024/11/2024-ccaf-the-global-state-of-open-banking-and-open-finance.pdf.
Fernandes, K. D. (2020). Modelo de adoção de Open Banking: motivadores e barreiras que influenciam o potencial adotante (Dissertação de mestrado, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo). Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27154/tde-04032021-224111/publico/KateDomingosFernandes.pdf.
Fornell, C., & Larcker, D. F. (1981). Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of Marketing Research, 18(1), 39–50. doi: https://doi.org/10.2307/3151312.
Hair, J. F. Jr., Sarstedt, M., Hopkins, L., & Kuppelwieser, V. G. (2014). Partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM): an emerging tool for business research. European Business Review, 26(2), 106–121. doi: https://doi.org/10.1108/EBR-10-2013-0128.
Marikyan, D., Papagiannidis, S., & Stewart, G. (2023). Technology acceptance research: Meta-analysis. Journal of Information Science. doi: https://doi.org/10.1177/01655515231191177.
Open Finance Brasil. (2022). Qual a diferença entre Open Banking e Open Finance? Recuperado de https://openfinancebrasil.org.br/2022/11/17/qual-a-diferenca-entre-open-banking-e-open-finance/.
Open Finance Brasil. (2024). Relatório anual Open Finance. Recuperado de https://openfinancebrasil.org.br/relatorios/.
Ragazzo, C., Tolentino, M., & Cataldo, B. (2022). Do Open Banking ao Open Finance: entenda o sistema financeiro aberto (White paper, 26 p.). Social Science Research Network. Recuperado de https://ssrn.com/abstract=4460772.
Salinet, M. F. (2024, 12 de março). Número de contas bancárias por brasileiro sobe 71% desde 2020 para seis em média. Valor Econômico. Recuperado de https://valor.globo.com/financas/noticia/2024/03/12/numero-de-contas-bancarias-por-brasileiro-sobe-71percent-desde-2020-para-seis-em-media.ghtml.
Scaff, A. (2025, 10 de fevereiro). Open Finance completa quatro anos e chega a 62 milhões de consentimentos. Valor Econômico. Recuperado de https://valor.globo.com/financas/noticia/2025/02/10/open-finance-completa-quatro-anos-e-chega-a-62-milhes-de-consentimentos.ghtml.
Silva, J. (2009). Aplicação do modelo UTAUT na avaliação da intenção de uso de sistemas de ERP (Dissertação de mestrado profissionalizante, Faculdade de Economia e Finanças Ibmec). Recuperado em https://s3.amazonaws.com/public-cdn.ibmec.br/portalibmec-content/public/arquivos/df/dis_2009_24_-_jorge_marcelino_bassalo_da_silva.pdf.
Travain, G. D. (2023). Open Finance: uma análise a partir do uso e aceitação do usuário pelo modelo UTAUT (Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Política, Economia e Negócios). Recuperado de https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/fdeb7509-b483-4d83-aae6-e2f3c57ffe1c/content.
Venkatesh, V., Morris, M. G., Davis, G. B., & Davis, F. D. (2003). User acceptance of information technology: Toward a unified view. MIS Quarterly, 27(3), 425–478. doi: https://doi.org/10.2307/30036540.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Interdisciplinar de Marketing, editada pela Universidade Estadual de Maringá, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro meio de divulgação científica. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Universidade Estadual de Maringá e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. À Revista Interdisciplinar de Marketing é permitido o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.