<b>Carragenana da epífita <em>Hypnea musciformis</em> obtida do cultivo experimental de <em>Solieria filiformis</em> em Flecheiras, Estado do Ceará, Brasil</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i2.9096
DOI:
https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v33i2.9096Palavras-chave:
Rodofíceas, polissacarídeos sulfatados, métodos de extração, teste do TTPAResumo
O cultivo da rodofícea Solieria filiformis vem sendo desenvolvido na praia de Flecheiras, Estado do Ceará, como perspectiva de utilização sustentável do recurso para biotecnologia, mas o crescimento de epífitas sobre a espécie compromete seu bom crescimento. Desta forma, avaliou-se a eficiência de duas metodologias (M I e M II) no isolamento da Kappa-carragenana (κ-CAR) da alga marinha vermelha Hypnea musciformis. A κ-CAR foi obtida mediante digestão proteolítica (M I) ou água quente (80°C) (M II). Os extratos foram analisados quanto í sua composição química, seguido por cromatografia de troca iônica em coluna de DEAE-celulose usando um gradiente de NaCl. A atividade anticoagulante foi avaliada pelo teste do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA), usando plasma humano normal e heparina (HEP) padrão (193 UI mg-1). A diferença nos rendimentos foi 4,28 ± 0,26%% (p < 0,05). O menor teor de sulfato foi obtido no M I (17,00%) quando comparado ao M II (26,30%) e diferentes perfis cromatográficos foram observados entre os métodos. O M I demonstrou ser eficiente na obtenção de κ-CAR anticoagulantes (2,67 UI mg-1), enquanto o M II é alternativo para indústria de alimentos. Os resultados sugerem que o método de obtenção da κ-CAR da rodofícea H. musciformis a ser empregado depende do critério de utilização na indústria.Downloads
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