O ENSINO SOBRE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR MEIO VIVÊNCIAS EM “OFICINA DE AQUÍFEROS” NO PIBID-GEOGRAFIA

Helena Paula de Barros  Silva; Mirtes Cabral Ribeiro; Gabriela Lima da  Silva

doi:10.4025/imagenseduc.v14i3.70389

Helena Paula de Barros Silva Universidade de Pernambuco - UPE https://orcid.org/0000-0003-1065-9506
Mirtes Cabral Ribeiro Universidade de Pernambuco - UPE https://orcid.org/0000-0002-6409-8794
Gabriela Lima da Silva Universidade de Pernambuco - UPE https://orcid.org/0009-0000-4728-1864

DOI: https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v14i3.70389

Palavras-chave: Águas subterrâneas; Coronavírus; Oficina; Práticas educativas

Resumo

As práticas educativas são constituintes da formação curricular que possibilitam o processo de ensino-aprendizagem dos educandos. Além disso, pensar nessas práticas em um período de pandemia da Covid-19 é visto como um desafio, isto pois, refere-se a um momento em que os estudantes da escola básica passaram quase dois anos com aulas totalmente remotas e logo após um período com aulas híbridas, com o uso de máscaras de proteção e o distanciamento social. Ao que confere os conteúdos problematizados na oficina, as águas subterrâneas são caracterizadas por ser toda água que infiltra no subsolo e ocorre sob superfície de Terra, através dessas águas pode haver a formação de aquíferos, que são caracterizados como um grande reservatório de água, diante disso, enfatiza-se que essa temática é de estrema relevância dentro do Ensino de Geografia na subárea de Hidrogeografia. Sendo assim, a abordagem desse tema no Programa do PIBID, ocorreu através da construção e implementação de uma oficina, valendo salientar que a implementação ocorreu de forma presencial com todas as medidas de segurança. Outrossim, o artigo busca apresentar as práticas educativas que foram desenvolvidas durante o período de pandemia da Covid-19 no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), a fim de poder compartilhar os desafios que foram vivenciados. Os estudantes da escola básica, ao participarem ativamente da oficina, tiveram uma experiência prática que facilitou a compreensão do processo de infiltração da água no solo. Essa abordagem interativa tende a aumentar o interesse e o envolvimento dos estudantes, promovendo uma aprendizagem mais eficaz e duradoura sobre o ciclo da água e os processos hidrológicos.

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Biografia do Autor

Helena Paula de Barros Silva, Universidade de Pernambuco - UPE

Doutora em Tecnologias Energéticas e Nucleares pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental da Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Mata Norte. Coordenadora do Laboratório de Monitoramento Ambiental e do PIBID na área de Geografia da Universidade de Pernambuco (UPEP), Campus Mata Norte.

Mirtes Cabral Ribeiro, Universidade de Pernambuco - UPE

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora Adjunta da Universidade de Pernambuco (UPE). Coordenadora do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI). Coordenadora Institucional do Programa Residência Pedagógica pela Universidade de Pernambuco (UPE).

Gabriela Lima da Silva, Universidade de Pernambuco - UPE

Licenciada em Geografia pela Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Mata Norte. Especialista em Docência e Prática da Geografia pela Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Mata Norte.

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