CRÍTICA DE LOS ARCHIVOS DE VIOLENCIA ESCOLAR
UNA MIRADA FILOSOFICA Y PSICOANALÍTICA
Resumen
El artículo pretende abordar críticamente los archivos de la violencia escolar desde una perspectiva filosófica (Benjamin-Agamben) y psicoanalítica (Freud-Derrida). Para eso, a través de una experiencia docente-investigadora, se busca conocer cómo se ha posicionado la educación en los últimos tiempos frente al tema de los archivos de memoria en el proceso de enseñanza y aprendizaje. Además, cuestiona si es posible liberar a las narrativas sobre la violencia escolar de su silenciamiento. Dada la apertura de la educación a otras posibilidades, y con base en la hermenéutica, puede estar involucrada, de manera coordinada, con la brecha en ciertas teorías de la violencia en la educación. Para ello, es urgente potenciar los referentes teóricos de la idea de archivo de la violencia, como una forma de reflexionar sobre sus supuestos. Es en este sentido que proponemos la (re)construcción de mediaciones participativas y dialogadas, pero informadas por narrativas, como una estrategia de intervención teórica y práctica ante la violencia en/de la educación.
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