UMA POTENCIALIDAD OLVIDADA, UNA PRECOCIDADE LATENTE Y UN PÚBLICO POR RECONOCER
DIALOGANDO SOBRE FORMACIÓN DOCENTE PARA LA EDUCACIÓN BÁSICA
Resumen
Este informe de investigación aborda el tema de la educación especial e inclusiva, específicamente de altas habilidades/superdotación-AH/SD, dada la escasez de estudios con este grupo sobre inversiones educativas que potencien sus habilidades superiores. La cuestión generadora que sustentó el estudio fue: ¿Qué se debe saber sobre la alfabetización de estudiantes de educación especial incluidos en las escuelas regulares? Tiene como objetivo general analizar las contribuciones de la formación docente para la educación inclusiva de los alumnos con HA/DS. Se dialogó con Lima (2010, 2016), Rangni; Costa (2016), Delou (2001), Soares (2003) que sustentaron teóricamente el estudio. La metodología se desarrolló mediada por la investigación descriptiva reflexiva. Los resultados mostraron la capacidad de argumentación y crítica de los docentes en formación en el análisis del escenario actual de la educación inclusiva. Se concluye que este estudio contribuirá como un apoyo que complementará teóricamente el área de educación especial e inclusiva y que, los ejemplos prácticos orientarán la actividad docente para la educación inclusiva, especialmente con alumnos precoces.
Descargas
Metrics
Citas
Bates, J., & Munday, S. (2007). Trabalhando com alunos superdotados, corajosos e com altas habilidades. São Paulo: Galpão.
Brasil. (2008). Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC; SEESP, 2001. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/ pdf/ diretrizes.pdf >. Acesso em 19. Abr.
Brasil. (2012). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas. Brasília, DF: MEC; INEP.
Brasil. (2008). Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC; SEESP, 2001. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/ pdf/ diretrizes.pdf >. Acesso em 19. abr.
Brasil. (2018). Lei nº 13.234, de 29 de dezembro de 2015. Disponível em:
Carvalho, R. E. (2004). Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação.
Colangelo, N., Assouline, S. G., & Gross, M. U. M. (2008). Una nación engañada: De que forma lãs escuelas reprimen a los Estudiantes más brillantes de los Estados Unidos. Volumen 1. Disponível em: < www.1-800- translate. com. ou www.national.com.> . Acesso em 08.dez.
Dal Forno, L. F. (2011). Precocidade na educação infantil: e agora professora? (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria.
Delou, C. M. C. (2009). Políticas Públicas para a Educação de Superdotados no Brasil. Disponível em: < http://www.aspat.kit.net/politicaspublicascdelou.pdf >. Acesso em 24. jun.
Dutra, V., & Oliveira, Erika. (2020). Mesa redonda como estratégia de ensino-aprendizagem da contabilidade ambiental. 68ª Anual da SBPC. Disponível em: < http://www.sbpcnet.org.br/livro/68ra/resumos/resumos/2902_13f0ab3ec783ead92597b8a2ca95ff39b.pdf>. Acesso em 23. Jul.
Freitas, S. N. (2008). Tendências contemporâneas de inclusão. Santa Maria: UFSM.
Imbernón, F. (2010). Formação Continuada de Professores. Porto Alegre: Artmed.
Mantoan, M. T. E. (2006). Inclusão escolar - caminhos e descaminhos, desafios, perspectivas. Ensaios Pedagógicos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.
Lima, M. R. e S. (2010). Inclusão escolar de alunos com altas habilidades/superdotação em escolas públicas de Teresina-PI. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Piauí. Teresina. 121f.
Lima, M. R. e S. (2016). MEU MUNDO CAIU! As Significações de uma Professora de Ensino Médio acerca da Atividade de Ensino Aprendizagem de Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Piauí. Teresina. 230f.
Martins, G. de A. (2006). Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Oliveira, M. M. (2007). Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: vozes, 2007.
Rangi, R. de A. (2016). Apresentação. In: COSTA, M da P. R da. (org.). Altas habilidades/superdotação: Pesquisa e experiência pata educadores. Rio de Janeiro: Wak Editora.
Rangi, R. de A., & Costa, M da P. R. (2016). Altas habilidades na educação superior. In: COSTA, M da P. R da. (org.). Altas habilidades/superdotação: Pesquisa e experiência pata educadores. Rio de Janeiro: Wak Editora.
Renzulli, J. S. (2004). O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista educação. Porto Alegre, Ano XXVII, n. 1, jan/abr.
Rodrigues, D. (2006). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus.
Soares, M. B. (2003). Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.) Letramento no Brasil. São Paulo: Global.
Trindade, I. F. (2010). Não há como alfabetizar sem modelo. In: ZEN, M. I. H. D; XAVIER, M. L. M. Alfabeletrar: fundamentos e práticas. Porto Alegra: Mediação.
Vieira, N. J. W. (2003). A escola e a inclusão dos alunos portadores de altas habilidades. Cadernos de Educação Especial. n. 21. Santa Maria: UFSM.
Virgolim, Â. M. R. (2007). Altas habilidades/superdotação: encorajando potencias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.
Wittke, C. I. (2012). O papel do texto na aula de língua sob uma perspectiva interacionista. Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa. v. 6, n. 11, p. 103.
Derechos de autor 2024 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).