MÉTODOS Y HERRAMIENTAS DE GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO APLICADOS EN CURSOS DE PREGRADO EN EL PERÍODO DE PANDEMIA DE LA COVID-19
Resumen
Actualmente, se debe mirar de cerca la educación híbrida debido a los cambios presentados por el Ministerio de Educación de Brasil sobre la carga de trabajo que las Instituciones de Educación Superior (IES), públicas y privadas, deben ofrecer en la modalidad de Educación a Distancia (EaD). Estas IES han repensado la organización pedagógica y curricular de los cursos de pregrado presenciales para ofrecer hasta el 40% de la carga total de cursos. El área de Gestión del Conocimiento (KM) propone métodos y herramientas que permiten mejorar la gestión del conocimiento organizacional. El objetivo general de este estudio fue identificar qué métodos y herramientas de GC se aplicaron en cursos de pregrado presenciales en una IES privada, desde el período inicial de 2019 hasta el final de 2020, ubicada en el estado de Paraná, Brasil. Esta investigación es de naturaleza aplicada con un enfoque cualitativo, a través de una investigación exploratoria. Para lograr los objetivos se realizó una investigación bibliográfica y documental con la aplicación de un cuestionario en línea para una muestra de conveniencia con los profesores de la IES. Los resultados apuntan a prácticas pedagógicas alineadas con métodos y herramientas de KM, con un enfoque multidisciplinario a través de herramientas y métodos aplicados en blended learning.
Descargas
Metrics
Citas
ASIAN PRODUCTIVITY ORGANIZATION. Knowledge management: tools and techniques manual. Tokyo: APO, 2020. Disponível em: https://www.apo-tokyo.org/publications/wp-content/uploads/sites/5/KM-Tools-and-Texhniques-Manual.pdf. Acesso em: 3 mar. 2020.
BACICH, L.; MORAN, J. M.; FLORENTINO, E. Educação híbrida: reflexões para a educação pós-pandemia. Políticas Educacionais em Ação, n. 14, abr. 2021. Disponível em: https://ceipe.fgv.br/sites/ceipe.fgv.br/files/artigos/ceipe_politicas_educacionais_em_acao_14_educacao_hibrida.pdf. Acesso 25 jul.2021.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9 394.htm. Acesso em: 9 maio 2020.
BRASIL. Portaria n.º 544 de 17 de julho de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus - covid-19, e revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020. Diário Oficial da União: edição 114, seção 1, p. 62, Brasília, DF, 17 jun. 2020b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-de-junho-de-2020-261924872. Acesso em: 27 set. 2020.
BRASIL. Portaria n.º 544 de 17 de julho de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus - covid-19, e revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020. Diário Oficial da União: edição 114, seção 1, p. 62, Brasília, DF, 17 jun. 2020b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-de-junho-de-2020-261924872. Acesso em: 27 set. 2020.
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade de São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006.
BRITO, M. S.A Singularidade pedagógica do Ensino Híbrido. EaD em Foco, Rio de Janeiro, v. 10, e948, p. 1-10, 2020. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/328111458.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020.
DA SILVA, Michele Rejane Coura; MACIEL, Cristiano; ALONSO, Kátia Morosov. Hibridização do ensino nos cursos de graduação presenciais das universidades federais: uma análise da regulamentação. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação-Periódico científico editado pela ANPAE, Brasília, DF, v. 33, n. 1, p. 95-117, 2017.
FIORNI, D.B. A sala de aula invertida e práticas de gestão do conhecimento: o planejamento de aulas para um curso de graduação presencial. 2019. 140 f. Dissertação (Mestrado em Gestão do Conhecimento nas Organizações) – Centro Universitário de
Maringá, Maringá, 2019.
FURLETTI, S.; COSTA, J. W. O blended learning nos repositórios brasileiros. Imagens da Educação, Curitiba, v. 8, n. 1, p. e39886, mar. 2018.
GOMES, K. A. Controvérsias na política de 20% a distância: a caixa-preta. 2018. 255 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/194263/PEED 1334-T.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 jun. 2019.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. reimpr. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
HODGES, C. et al. The difference between emergency remote teaching and online learning. Educause Review, 27 mar. 2020. Disponível em: https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-and-online-learning, 2020. Acesso em: 23 nov. 2020.
MARTINS, A. C. Pereira. Ensino superior no Brasil: da descoberta aos dias atuais. Acta Cir. Bras., São Paulo, v. 17, supl. 3, p. 4-6, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php ?script=sci_arttext&pid=S0102-86502002000900001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 27 set. 2020.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MORAN, J. M; MASETTO, M. T; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. São Paulo: Papirus, 2013.
MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital onlife. Revista UFG, Jataí, v. 20, n. 26, p. 1-35, maio 2020.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
OLIVEIRA, T. M. V. de. Amostragem não probabilística: adequação de situações para uso e limitações de amostras por conveniência, julgamento e quotas. Administração On Line, Santo André, v. 2, n. 3, p. 1-10, 2001.
QUEVEDO, A. O ensino semipresencial, do ponto de vista do aluno. Revista e-curriculum, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 1-21, abr. 2011. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ curriculum/article/viewFile/5678/4004. Acesso em: 30 maio 2019.
RODRIGUES JUNIOR, Emílio; FERNANDES, Fabricio Juliano. Proposta de inclusão de carga horária semipresencial em cursos superiores presenciais. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas, v. 19, n. 1, p. 179-192, 2014.
SERPA, J. A modalidade semipresencial na percepção dos alunos do ensino superior. Revista Digital Simonsen, Rio de Janeiro, n. 3, p. 174-180, nov. 2015. Disponível em: http://www.si monsen.br/revista-digital/wp-content/uploads/2015/11/16-%20Revista-Simonsen_N3-Joyce.pdf. Acesso em: 30 maio 2019.
SIEMENS, G.; GAŠEVIĆ, D.; DAWSON, S. Preparing for the digital university: A review of the history and current state of distance, blended, and online learning. Athabasca, Canada: Athabasca University, 2015.
Derechos de autor 2022 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).