<b>Cinemática do chute semicircular no karatê: comparação entre as fase de ataque e retorno</b> doi: 10.4025/reveducfis.v24i1.18190

  • George Roberts Piemontez
  • Ana Claudia Vieira Martins
  • Sebastião Iberes Lopes Melo
  • Luciana Ferreira Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Nair Fritzen Reis

Abstract

Este estudo analisou as variáveis cinemáticas do chute semicircular no karatê caracterizadas e comparadas entre as fases de ataque e retorno. Participaram 20 atletas, masculinos, adultos, faixas pretas. Na aquisição dos dados foram utilizadas 06 câmeras Vicon MX-13, freqüência de 200Hz com tempo de aquisição de 04 segundos. Na caracterização das variáveis utilizou-se estatística descritiva e na comparação entre as fases o teste “t” de Student (p < 0,05). Resultados: as velocidades máximas e acelerações do tornozelo, joelho e quadril foram menores que os valores da literatura, implicando em menor velocidade de execução do chute pelos karatecas. As velocidades e acelerações do tornozelo, joelho e quadril da fase de ataque foram estatisticamente diferentes e superiores à fase de retorno do chute. Conclui-se, que a fase de ataque é mais rápida e ofensiva que a fase de retorno, sendo a variável tempo, importante na execução do chute semicircular.

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Published
2013-04-18
How to Cite
1.
Piemontez GR, Martins ACV, Melo SIL, Ferreira L, Reis NF. <b>Cinemática do chute semicircular no karatê: comparação entre as fase de ataque e retorno</b&gt; doi: 10.4025/reveducfis.v24i1.18190. JPhysEduc [Internet]. 2013Apr.18 [cited 2025Sep.13];24(1):51-9. Available from: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/18190
Section
Original Articles