O efeito de diferentes durações das ações musculares na concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força na musculação

  • Fernando Vitor Lima Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Cinara Gonçalves Costa Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Lucas Túlio Lacerda Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Lorena Viggiano Rocha Silva Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Rodrigo César Ribeiro Diniz Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Hugo César Martins Costa Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Frank Douglas Tourino Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Mauro Heleno Chagas Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, MG. Brasil.

Abstract

O objetivo deste estudo foi comparar a concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força com diferentes durações das ações musculares no exercício supino. Dezessete voluntários executaram três protocolos com três séries de seis repetições a 60% de 1RM, pausa de três minutos entre as séries e diferentes durações das ações musculares (2-4: 2s concêntrica e 4s excêntrica; 3-3: 3s concêntrica e 3s excêntrica; 4-2: 4s concêntrica e 2s excêntrica). A análise da concentração de lactato sanguíneo considerou os valores médios por série em cada protocolo. Os resultados da ANOVA two-way mostraram que o efeito principal protocolo não apresentou diferença significante entre os protocolos 2-4, 3-3 e 4-2 (F = 0,75; p = 0,48; poder = 0,48; ᶯp2 = 0,17), assim como para a interação entre os fatores (F = 1,68; p = 0,13; poder = 0,09; ᶯp2 = 0,62). Porém, houve diferença significante na concentração de lactato sanguíneo para o fator série (F = 320,23; p = 0,0001; poder = 1,00; ᶯp2 = 0,95). Portanto, protocolos de treinamento de força equiparados com durações das ações musculares distintas e mesma duração da repetição não apresentaram diferenças na resposta do lactato sanguíneo e, independentemente do protocolo, a concentração deste substrato aumentou ao longo das três séries realizadas.

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Published
2017-08-29
How to Cite
1.
Lima FV, Costa CG, Lacerda LT, Silva LVR, Diniz RCR, Martins Costa HC, Tourino FD, Chagas MH. O efeito de diferentes durações das ações musculares na concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força na musculação. JPhysEduc [Internet]. 2017Aug.29 [cited 2025Sep.13];28(1):e-2850. Available from: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32769
Section
Physiology and Biochemistry