<b>A “liberdade de ensino” e os fundamentos da ação política do segmento privado no Brasil entre 1945 e 1964</b>
Resumo
Este artigo aborda a utilização do conceito de “liberdade de ensino” pelo setor privado da educação escolar para defender seus interesses na educação escolar brasileira no período democrático compreendido entre os anos de 1945 e 1964. Fundamentado na hegemonia dos católicos, que atuavam no interior dos sindicatos patronais e que dispunham de uma entidade própria, a Associação de Educação Católica do Brasil (AEC), o privatismo educacional baseou-se em uma argumentação de natureza não capitalista, fundada no direito das famílias.
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