<b>Dos “discursos fundadores” à criação de uma “memória coletiva”: formas de como se escrever a(s) história(s) da Universidade de São Paulo</b>

  • Diogo da Silva Roiz Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
Palavras-chave: Memória Coletiva, Discurso Fundador, Formação Profissional, Faculdade de Filosofia

Resumo

O objetivo deste artigo é demonstrar como Júlio de Mesquita Filho e Fernando de Azevedo preocuparam-se em elaborar “discursos fundadores”, por meio de “pronunciamentos” e “discursos” efetuados em momentos de consagração da instituição, em que eram convidados a participar, com vistas a defi nir os principais momentos e “atores sociais” que vieram a participar da criação da Universidade de São Paulo (USP), em 1934. Esses discursos, em parte, fi xados na “memória coletiva” serviram, muitas vezes, de base para indicar formas de como se deveria escrever a(s) história(s) da USP. Indica-se, ainda, que, em muitos casos, tais discursos eram criticados, e às vezes até refeitos, por outros “atores sociais” do período, que, direta ou indiretamente, também haviam participado da criação da universidade.

 

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Biografia do Autor

Diogo da Silva Roiz, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
Professor do Departamento de História nos cursos de história e de ciências sociais da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), na unidade de Amambai.
Publicado
2012-02-06
Como Citar
Roiz, D. da S. (2012). <b>Dos “discursos fundadores” à criação de uma “memória coletiva”: formas de como se escrever a(s) história(s) da Universidade de São Paulo</b&gt;. Revista Brasileira De História Da Educação, 9(1 [19]). Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38561