Os Textbooks according to the sociology of knowledge
a theoretical-methodological approach
Abstract
This article presents an approach to textbook analysis inspired on the configurational sociology and also the sociology of knowledge. Such approach is limited to an investigative inquiry about consolidation of school subjects and to an empirical series of textbooks. Its presentation required, firstly, the definition of different procedures to understand the establishment and development of school subjects that we have thus named systematization, institutionalization and routinization. Next, we have identified levels of analysis to delineate a series of books that are simultaneously products and producers: a) processes of articulation between the agents of production and circulation, b) formalization of contents, c) temporality and significance of knowledge. With this measure we hope to confirm the heuristic value of textbooks to comprehend an important dimension of the intellectual life in society.
Downloads
References
Bernstein, B. (1996). A estruturação do discurso pedagógico: classe, código, controle. Petrópolis, RJ: Vozes.
Bueno, Z. P., & Carniel, F. (2015) Recursos livres, livros fechados: uma análise da dimensão interativa dos objetos educacionais digitais no ensino da sociologia. Política & Sociedade,14(31), 132-154. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/2175-7984.2015v14n31p132
Candido, A. (1971) A formação da literatura brasileira: momentos decisivos (Vol.1) São Paulo, SP: Martins.
Cassiano, C. C. F. (2007) O mercado de livro didático no Brasil: da criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) à entrada do capital internacional espanhol (1985-2007) (Tese de Doutorado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Chartier, A., & Hébrard, J. (1995). Discursos sobre a leitura: 1880-1980. São Paulo, SP: Ática.
Choppin, A. (2004). História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação Pesquisa, 30(3), 549-566. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022004000300012
Choppin, A. (2000). Los manuales escolares de ayer y hoy. El ejemplo de Francia. Historia de laEducación. Revista Interuniversitaria, 19, 13-37. Recuperado de: http://revistas.usal.es/index.php/0212-0267/article/viewFile/10790/11188
Elias, N. (2006). Escritos e ensaios. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Elias, N. (1994). O processo civilizador. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Escolano, A. B. (2012). El manual como texto. Pro-Posições,23(3), 33-50. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072012000300003&lng=es&nrm=iso
Freitag, B., Costa, W. F., & Mota, R. V. (1989). O livro didático em questão. São Paulo, SP: Cortez.
Horkheimer, M., & Adorno, T. (2002). A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. InL. C. Lima. Teoria da cultura de massa. São Paulo, SP: Paz e Terra.
Kuhn, T. (1997). A estrutura das revoluções científicas (5a ed.). São Paulo, SP: Perspectiva.
Lukacs, G. (1965). Narrar ou descrever? Contribuição para uma discussão sobre o naturalismo e o formalismo. In G. Lukacs. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.
Mahamud, K. A. (2008). O conteúdo emocional de três cadernos escolares do franquismo. InA. C. V. Mignot, (Org.), Cadernos à vista: escola, memória e cultura escrita. Rio de Janeiro, RJ: EDUERJ.
Mahamud, K. A., & Rubio, A. M. B. (2016). Los contextos de transmisión y recepción de losmanuales escolares: una vía de perfeccionamiento metodológico em manualística. História da Educação,20(50), 29-48. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S223634592016000300029&script=sci_abstract&tlng=pt
Meucci, S. (2017). O catolicismo sociológico de Francisca Peeters. In H. Costa, A. D. Trindade & S. Meucci (Org.), À(s) margem(ns) dos cânones (Vol. 2). Curitiba, PR: Editora da UFPR.
Meucci. (2011). Institucionalização da sociologia no Brasil: primeiros manuais e cursos. São Paulo, SP: Hucitec.
Meucci, S. (2014). Notas sobre o pensamento social brasileiro nos livros didáticos de sociologia. Revista Brasileira de Sociologia, 02(03), 209-232. Recuperado de: http://www.sbsociologia.com.br/revista/index.php/RBS/article/view/70/45
Meucci, S. (2015) Sociologia na educação básica no Brasil: um balanço da experiência remota e recente. Ciências Sociais Unisinos, 51(3), 251-260. Recuperado de: http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/article/view/csu.2015.51.3.02/5044
Oliveira, J. B. A., Guimarães, S. D. P., &Bomeny, H. M. B. (1984). A política do livro didático. São Paulo, SP: Summus.
Ossenbach, G., & Somoza, M. (Ed.). (2001). Los manuales escolares como fuente para lahistoria de laeducaciónen América Latina. Madrid, ES: UNED.
Pontes, H. (1989). Retratos do Brasil: editores, editoras e “coleções brasiliana” nas décadas 30, 40 e 50. InS. Miceli (Org.), História das ciências sociais no Brasil (Vol. 1). São Paulo, SP: Idesp-Vertice-Finep.
Puelles-Benítez, M. (2013). Los manuales escolares: um nuevo campo de conocimiento. Historia de laEducación,19(0), 5-11. Recuperado de: http://revistas.usal.es/index.php/0212-0267/article/view/10789
Teive, G. M. G. (2015). Caminhos teórico-metodológicos para a investigação dos livros escolares. Revista Brasileira de Educação, 20(63), 827-843. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v20n63/1413-2478-rbedu-20-63-0827.pdf
Weber, M. (1994). Economia e sociedade (Vol. 1). Brasília, DF: Editora da UnB.
Copyright (c) 2019 Simone Meucci

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.





