En tiempos de ‘fermentación nascente’

una lectura de los proyectos para la educación pública primaria de François Guizot (1832-1836)

  • Lívia Beatriz da Conceição Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
Palabras clave: escuela normal, maestro de primaria, Monarquía de Julio, Francia

Resumen

En este artículo investigaremos los proyectos del personaje François Guizot para el tema de la educación pública primaria como ministro francés de educación pública. Con este fin, analizaremos la ley del 28 de junio de 1833, la primera gran ley exclusivamente relacionada con la educación primaria francesa, y la promulgación de una serie de medidas legislativas destinadas a garantizar la aplicación de lo que se conocería como la ley de Guizot. Nuestra tesis principal será que la constitución de la nueva legislación fue parte de un proyecto político para la construcción del centralizado e instructivo estado monárquico francés. Este estado que, en el acto mismo de forjarse a sí mismo, percibió el espacio de la escuela primaria como estratégico para poner en práctica las ideas forjadas por François Guizot para el gouvernement des esprits. 

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Lívia Beatriz da Conceição, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
Professora na área de Ensino de História pelo Departamento de História daUniversidade do Estado do Rio de Janeiro. Pós-doutorado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS, Paris/França) e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ, Rio de janeiro/Brasil). Pesquisas no campo da História da Educação e do ensino no Brasil e na França (século XIX)

Citas

Anderson, B. (1989). Nação e consciência nacional. São Paulo, SP: Ática.

Arfuch, L. (2013). Violencia politica, autobiografia y testimonio. In L. Arfuch. Memoria y autobiografia: exploraciones en los limites (p. 105-118). Buenos Aires, AR: Fondo de Cultura Economica.

Aurel, J. (2013). La autobiografia como historia no-convencional: la reconstrucción del historiador-autor. In J.-L. Palos & F. Sánchez-Costa (Orgs.), As vueltas con el passado: historia, memoria y vida (p. 239-258). Barcelona, ES: Universitat de Barcelona: Publicacions y Edicions.

Bergamaschi, M. A. (2003). Será o professor de história um educador? História: debates e tendências. Passo Fundo, RS: UPF.

Biesta, G. (2012). Boa educação na era da mensuração. Cadernos de Pesquisa, 42(147), 808-825.

Correia, W. (2012). Filosofia da educação: ética e estilística existencial. Rio de janeiro, RJ: Ciência Moderna.

Da Conceição, L. B. (2014). Diálogos apropriativos em tempos de “funestas paixões”: uma leitura das relações entre os projetos para a instrução pública primária de Joaquim José Rodrigues Torres e de François Guizot (1814-1840) (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Da Conceição, L. B. (2019). Diálogos apropriativos: as relações entre os projetos para a instrução pública primária de Joaquim José Rodrigues Torres e de François Guizot. Quaderni di Thule. No prelo.

De Broglie, G. (1990). Guizot. Paris, FR: Librairie Académique Perrin.

Dosse, F. (2005). De l’usage raisonné de l’anachronisme. Espaces Temps, 87-88.

Gineste, J.-L-. La loi de 1833 dite loi Guizot: étape essentielle pour la scolarisation des français ou coup d’épée dans l’eau? In H. Lethierry. Feu les écoles normales (et les I.U.F.M. ?) (p. 105-108). Paris, FR: Éditions l’Harmattan.

Giroux, H. (2017). Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In T.T Silva (Org.), Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação (p. 129-154). Petrópolis, RJ: Vozes.

Gontard, M. (1959). L'enseignement primaire en France de da Révolution à loi Guizot (1789-1833). Lyon, FR.

Gontard, M. (1976). Les écoles primaires de la France bourgeoise : 1833-1875. Toulouse, FR: C.R.D.P.

Hadad, F. (2006). Apresentação. In C. B. Martins. Diálogos entre o Brasil e a França: formação e cooperação acadêmica (p.19-20). Recife, PE: Ed. Massangana.

Iggers, G. (2013). Mi formación como historiador: una retrospectiva. In J.-L. Palos & F. Sánchez-Costa (Orgs), As vueltas con el passado: historia, memoria y vida (p. 259-284). Barcelona, ES: Universitat de Barcelona: Publicacions y Edicions.

Kahn, P. (2010). Éducation et politique. In F. Jacques-Francillon. Une histoire de l'école: anthologie de l'éducation et de l'enseignement en France XVIII-XX siècle. Paris, FR: Retz.

Lodi, L. H., & Martelli, A. F. (2006). A Influência do ideário francês na educação básica brasileira. In C. B. Martins. Diálogos entre o Brasil e a França: formação e cooperação acadêmica (p. 53-62). Recife, PE: Massangana.

Luzuriaga, L. (1959). História da educação pública. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional.

Martins, C. B. (2006). Diálogos entre o Brasil e a França: formação e cooperação acadêmica. Recife, PE: Ed. Massangana.

Mattos, I. (1994). O tempo saquarema. Rio de Janeiro, RJ: ACCESS.

Mayer, F. (1981). Histoire généralé de l'enseignement et de l'éducation en France (Tome III. De la Révolution à l'école républicaine:1789-1930). Paris, FR: Nouvelle Librairie.

Morel, M. (2010). As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial (1820-1840). São Paulo, SP: Hucitec.

Nicolas, G. (2006). La généralisation des écoles normales primaires: des innovations au repli (1830-1838). In P. Harismendy. La France des années 1830 et l'esprit de réforme (p. 231-240). Rennes, FR: Presses Universitaires de Rennes.

Rancière, J. (2002). O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte, BH: Autêntica.

Reboul, F. (1991). Guizot et l’instruction publique. In M. Valensise. François Guizot et la culture politique de son temps (p. 163-185). Paris, FR: Gallimard; Seuil.

Revel, J. (1998). Jogos de Escalas: a experiência da micro-análise. Rio de Janeiro, RJ. FGV.

Rosanvallon, P. (1985). Le moment Guizot. Paris, FR: Éditions Gallimard.

Virgier, P. (1991). Nouvelle histoire de Paris pendant la monarchie de juillet (1830-1848). Paris, FR: Hachette.

Circulaires et instructions officielles relatives à l'instruction publique (1863-1902). Paris, FR: Typ. de Delalain Frères. Recuperado de: http://gallica.bnf.fr

Guizot, F. (1816). Essai sur l’histoire et sur l’état actuel de l’instruction publique en France. Paris, FR: Imprimerie de Fain. Recuperado de: http://gallica.bnf.fr

Guizot, F. (1860). Mémoires pour servir a l'histoire de mon temps (Tome III). Paris, FR: Libraire-éditeurs Michel Lévy Frères. Recuperado de: http://gallica.bnf.fr

Guizot, F. (1861). Mémoires pour servir a l’histoire de mon temps (Tome IV). Paris, FR: Michel Lévy Frères. Recuperado de: http://gallica.bnf.fr

Gréard, O. (1889). La Législation de l'instruction primaire en France depuis 1789 jusqu'a nos jours. Recueil des lois, décrets, ordonnances, arrêtes, réglements, décisions, avis, projets de lois, avec une introduction historique et une table analytique (Tomo II – de 1833 a 1847). Paris, FR: Imprimerie Delalain Frères. Recuperado de: http://gallica.bnf.fr

Publicado
2020-04-17
Cómo citar
Conceição, L. B. da. (2020). En tiempos de ‘fermentación nascente’. Revista Brasileira De História Da Educação, 20(1), e105. Recuperado a partir de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/46814
Sección
Artículo original