The Internacional Penitentiary Congresses and their impacto on portuguese policies for the protection of children and youth (1872-1926)
Abstract
Penitentiary Congresses in the 19th century faced the problem of protecting marginalized childhood and youth. Our goal is to know the impact of these congresses in Portugal; understand the circulation and appropriation of these ideas in the portuguese context - agents, actions and reception. The study takes place between 1872, the year of the 1st International Penitentiary Congress, and 1926, the end of the 1st Portuguese Republic, a time for changing social policies. Reports and works produced by conference participants, the Child Protection Law, Portugal 1911, and its changes are the source of this investigation. We will conclude with a demonstration of the ideas disseminated in Portugal and their echoes in the legal regulations until 1925.
Downloads
References
Azevedo, M. T. S. (1859). Relatório apresentado ao Ministério da Justiça em 20 de outubro de 1858. Lisboa, PT: Imprensa Nacional.
Câmara, S. (2010). Sob a guarda da república: infância menorizada no Rio de Janeiro da década de 1920. Rio de janeiro, RJ: Quartet.
Chartier, R. (2002). À beira da falésia. Porto Alegre, RS: UFRS.
Corrêa, A. M. (1913). A criminalidade precoce. A Tutoria, 15, 179-181.
Corrêa, A. M. (1915). Creanças delinquentes (subsídios para o estudo da criminalidade infantil em Portugal). Coimbra, PT: F. França Amado.
Costa, A. A. (1895). Comentário ao Código Penal Português. Introdução. Escolas e princípios de criminologia moderna. Coimbra, PT: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Decreto de 1 de janeiro de 1911. (1911, 3 de janeiro). Diário do Governo, nº 1.
Decreto de 25 de agosto de 1911. (1911). Diário do Governo, nº 198.
Decreto de 13 de maio de 1911. (1911). Diário do Governo, nº 111.
Decreto de 22 de maio de 1890. (1890). Diário do Governo.
Decreto de 23 de agosto de 1911. (1911). Diário do Governo.
Decreto de 14 de julho de 1911. (1911). Diário do Governo, nº 163.
Decreto nº 2.053, de 18 de novembro de 1915 (1915). Diário do Governo.
Decreto nº 9.152, de 27 de setembro de 1923. (1923). Diário do Governo.
Decreto nº 5.611, de 10 de maio de 1919. (1919). Diário do Governo.
Decreto nº 10.767, de 15 de maio de 1925. (1925). Diário do Governo, nº 106.
Decreto Lei nº 153, de 13 de julho de 1867. (1867). Diário do Governo.
Decreto Lei nº 136, de 18 de junho de 1884. (1884). Diário do Governo.
Ferrajoli, L. (2002). Direito e razão: teoria do garantismo penal. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais.
Ferreira-Deusdado, M. (1894). A anthropologia criminal e o Congresso de Bruxellas. Lisboa, PT: Imprensa Nacional.
Ferreira-Deusdado, M. (1891). O ensino carcerário e o congresso de penitenciário internacional de S. Pertsburgo. Lisboa, PT: Imprensa Nacional.
Ferreira Deusdado, M. (1889). Estudos sobre criminalidade e educação: philosophia e anthropagogia. Lisboa: Lucas Evangelista Torres.
Freire, B. (1886). Estudos de anthropologia pathologica: os degenerados. Coimbra, PT: Imprensa da Universidade.
Diário de Notícias. (1881, 5 de julho).
O Instituto. (1891, de 9 de agosto).
Laurent, E. (1891). L’anthropologie criminelle et les nouvelles théories du crimes. Paris, FR: Société D’Éditions Scientifiques.
Lei de Proteção à Infância, de 27 de maio de 1911. (1911, 14 de junho). Diário do Governo, nº 137.
Lombroso, C. (2007). O homem delinquente (Sebastião José Roque, trad., a obra original é de 1876). São Paulo, SP: Ícone.
Martins, E. C. (2014). Infância marginalizada e delinquente na 1ª República (1910-1926). De Perdidos a Protegidos…e educados. Coimbra, PT: Palimage.
Mattos, J. (1902). Os alienados nos tribunais. Lisboa, PT: Livraria Editora.
Mattos, J. (1916). Criminologia: estudo sobre o delito e a repressão penal: Raffaele Garofalo (3a ed.). Lisboa, PT: Livraria Clássica Editora.
Oliveira, A. (1920). Protecção moral e jurídica à infância. Caxias, PT: Tipografia do Reformatório Central de Lisboa Padre António Oliveira.
Pears, E. (1872). The Transactions of the International Penitentiary Congress prisons and reformatories at home and abroad. London, UK: Longmans, Green, and CO.
Poiares, C. (Coord.). (2010). Lei de protecção da infância, 27 de maio de 1911. Lisboa, PT: Instituto da Segurança Social, I.P.
Ribeiro, V. (1907). História da beneficência pública em Portugal. Coimbra, PT: Imprensa da Universidade.
Santos, M. J. M. (2012). Da Via Dolorosa à Via Infamante. Menores e justiça nos finais da Monarquia. In C. Agra (Dir.). A criminologia: um arquipelago interdisciplinar (p. ?-?). Porto, PT: U. Porto Editorial.
Silva, J. J. H. (1925). Relatório do Delegado do Governo Português ao IX Congresso Penitenciário Internacional de Londres. Boletim do Instituto de Criminologia, 4(7), 475-498.
Teeters, N. (1949a). Deliberations of the International Penal and Penitentiary Congresses: questions and answers (1872-1935). Philadelphia, PA: Temple Iniversity Book Store.
Teeters, N. (1949b). The International Penal and Penitentiary Congress (1910) and the Indeterminate Sentence. Journal of Criminal Law and Criminology, 39.
Tomé, M. R. (2010). A cidadania infantil na Primeira República e a tutoria da infância: a criação da tutoria de Coimbra e do refúgio anexo. Revista de História da Sociedade e Cultura, II.
Tomé, M. R. (2012). Justiça e cidadania infantil em Portugal (1820-1978) e a Tutoria de Coimbra (Tese de Doutorado). Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra.
Wines, E. C. (1872). Report on the International Penitentiary Congress of London, held July 3-13, 1872. Princeton, NJ: University Library of Princeton.
Copyright (c) 2021 Rosa do Céu Pinto Pacheco Basto, Margarida Maria Pereira do Santos Louro de Felgueiras (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.