<b>EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA PERIODIZADO SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL E APTIDÃO FÍSICA EM MULHERES IDOSAS</b> - DOI: 10.4025/reveducfis.v19i4.4014

  • Claudio de Oliveira Assumpção Curso de Educação Física- Faculdade Integração Tietê, Tietê, São Paulo. / Programa de Pós-Graduação em Educação Física – Departamento de Ciências da Saúde, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, São Paulo.
  • Jonato Prestes Departamento de Ciências Fisiológicas, Laboratório de Fisiologia do Exercício, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo.
  • Richard Diego Leite Departamento de Ciências Fisiológicas, Laboratório de Fisiologia do Exercício, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo.
  • Christiano Bertoldo Urtado Curso de Educação Física- Faculdades Integração Tietê, Tietê, São Paulo.
  • João Bartholomeu Neto Curso de Educação Física, Faculdade UNIRG, Gurupi, Tocantins.
  • Ídico Luiz Pellegrinotti Programa de Pós-Graduação em Educação Física – Departamento de Ciências da Saúde, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, São Paulo.
Palavras-chave: (envelhecimento, treinamento de força, aptidão física)

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de força periodizado de 12 semanas sobre a composição corporal e aptidão física em mulheres idosas ativas. A amostra foi composta de 28 voluntárias com idade de 65,5 ± 3.6 anos, com mínimo de um ano de experiência prévia em treinamento de força. As participantes foram randomicamente divididas em 2 grupos: G1P (n=16, grupo periodizado) e G2NP (n=12, grupo não periodizado). O programa de treinamento foi composto de 12 semanas com duas sessões semanais. Foram mensuradas a massa corporal, estatura, índice de massa corpórea (IMC) e percentual de gordura. As variáveis de aptidão física avaliadas foram: flexão de braços, salto vertical, flexibilidade (Banco de Wells) e teste de caminhada de 1600 metros para determinação indireta do VO2max. O percentual de gordura diminuiu significativamente no G1P. Houve aumento significativo na flexão de braço, salto vertical e VO2max no G1P. O G2NP não apresentou modificações significativas ao final das 12 semanas de treinamento nas variáveis supracitadas. Conclui-se que a periodização do treinamento de força influenciou positivamente a composição corporal e as variáveis de aptidão física, mostrando que pode ser uma importante ferramenta na prescrição do treinamento de força para obtenção de resultados mais eficientes. Palavras-chave: envelhecimento, treinamento de força, aptidão física.

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Biografia do Autor

Claudio de Oliveira Assumpção, Curso de Educação Física- Faculdade Integração Tietê, Tietê, São Paulo. / Programa de Pós-Graduação em Educação Física – Departamento de Ciências da Saúde, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, São Paulo.
Claudio de Oliveira Assumpção Possui graduação em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba (1999), especialização em Fisiologia do Esforço pela Universidade Metodista de Piracicaba (2001) e mestrado em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba (2006). Atualmente é Personal Trainer da Academia Nova Estética Rosário, da Academia Aquática e da Academia Flex Training. Atua como professor do ensino superior junto a Faculdade Integração Tietê e Faculdade Anhanguera. Tem experiência na área de Educação Física (docência e coordenação) com ênfase em Anatomia Humana e Neuroanatomia, Cineantropometria, Musculação, Treinamento Desportivo e Personal Trainning e na área de Enfermagem (docência) com ênfase em Anatomia Humana e Neuroanatomia, atuando principalmente nos seguintes temas: qualidade de vida, treinamento de força, exercício físico, atividade física e musculação, treinamento desportivo e terceira idade, importância do ensino da anatomia na atuação profissional do enfermeiro. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2840787342723852
Jonato Prestes, Departamento de Ciências Fisiológicas, Laboratório de Fisiologia do Exercício, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo.
Possui graduação em Licenciatura Em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (2002) e mestrado em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba (2006). Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Imunologia do Exercício, atuando principalmente nos seguintes temas: fisiologia do exercício, exercício físico, imunologia do exercício, treinamento de força e composição corporal. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0724257078898678
Richard Diego Leite, Departamento de Ciências Fisiológicas, Laboratório de Fisiologia do Exercício, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo.
Possuo graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina (2005). Tenho experiência na área de Educação Física, principalmente em medidas de avaliação. Atualmente realizo estágio no laboratório de Fisiologia do Exercicio da Universidade Federal de São Carlos. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9102502940689012
Christiano Bertoldo Urtado, Curso de Educação Física- Faculdades Integração Tietê, Tietê, São Paulo.
Christiano Bertoldo Urtado possui Licenciatura plena em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003) e mestrado em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba (2006). Atualmente doutorando em Biologia Funcional e Molecular- Fisiologia pela Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia do Esforço, atuando principalmente nos seguintes temas: limiar anaeróbio, frequncia cardíaca de deflexão, fase estável de lactato, treimamento de força, esteroide anabolizante, recursos ergogênicos, dopping, bioquimica do exercício, alimentação e obesidade, adaptações agudas e crônicas do sistema endócrino ao exercício. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2027520350455998
João Bartholomeu Neto, Curso de Educação Física, Faculdade UNIRG, Gurupi, Tocantins.
João Bartholomeu Neto Possui graduação em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba (2002); Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo pela Universidade Estadual de Campinas (2003); e mestrado em Educação Física (Performance Humana) pela Universidade Metodista de Piracicaba (2006). Atualmente é professor da Faculdade UNIRG, responsável pelas disciplinas Treinamento Desportivo, Fisiologia Humana, Medidas e Avaliação, Basquetebol, Aprendizagem Motora no curso de Educação Física. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6005476151104879
Ídico Luiz Pellegrinotti, Programa de Pós-Graduação em Educação Física – Departamento de Ciências da Saúde, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, São Paulo.
Idico Luiz Pellegrinotti possui graduação em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba (1973) , mestrado em Biologia Patologia Buco-Dental pela Universidade Estadual de Campinas (1987) e doutorado em Ciências Biológicas (Anatomia) [Botucatu] pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1995) . Atualmente é professor titular da Universidade Metodista de Piracicaba, Membro de corpo editorial do Treinamento Desportivo, Colaborador em projeto de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Membro de corpo editorial da Saúde em Revista (UNIMEP), Membro de corpo editorial da Arquivos em Movimento (UFRJ), Membro de corpo editorial da Motriz (Rio Claro) e Membro de corpo editorial da Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Tem experiência na área de Educação Física , com ênfase em Ciências Biológicas. Atuando principalmente nos seguintes temas: Atividade Física e saúde. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0533711484384397
Publicado
2008-12-30
Como Citar
1.
Assumpção C de O, Prestes J, Leite RD, Urtado CB, Neto JB, Pellegrinotti Ídico L. <b>EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA PERIODIZADO SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL E APTIDÃO FÍSICA EM MULHERES IDOSAS</b&gt; - DOI: 10.4025/reveducfis.v19i4.4014. JPhysEduc [Internet]. 30º de dezembro de 2008 [citado 14º de setembro de 2025];19(4):581-90. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/4014
Seção
Artigos Originais