<b>Estados de humor de árbitros de futebol não profissional</b> doi:4025/reveducfis.v23.4.16139

  • Henrique Neu Ribeiro
  • Aline Renata Rentz Fernandes Graduanda em Licenciatura em Educação Física pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e pesquisadora do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício – LAPE.
  • Maick da Silveira Viana Doutorando em Ciências do Movimento Humano pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e pesquisador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício – LAPE.
  • Ricardo Brandt Doutorando em Ciências do Movimento Humano pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e pesquisador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício – LAPE.
  • Alexandro Andrade Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e coordenador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício – LAPE.
Palavras-chave: Humor, Esportes, Arbitragem

Resumo

Objetivou-se avaliar os estados de humor de árbitros de futebol não profissional em momento pré-competitivo. Participaram do estudo 25 árbitros, sendo 07 árbitros e 18 árbitros assistentes. Utilizou-se um questionário de caracterização e a Escala de Humor de Brunel-BRUMS. Os questionários foram respondidos antes da participação em jogos de uma competição municipal. Árbitros que afirmaram não ficar doente apresentaram menor fadiga e tensão. Níveis inferiores de depressão foram verificados para aqueles com melhor qualidade de sono. Em relação à função, árbitros assistentes apresentaram tensão e fadiga maior do que os árbitros principais. Aqueles que já participaram de jogos profissionais tiveram vigor mais elevado. A idade teve relação negativa com a raiva, confusão e tensão, sendo que a última também se relacionou negativamente com o tempo de experiência na arbitragem. Ao reconhecer grupos com humor mais deprimido, é possível planejar intervenções para melhoria da saúde mental e rendimento do árbitro.

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Biografia do Autor

Henrique Neu Ribeiro
Bacharel em Educação Física pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
Maick da Silveira Viana, Doutorando em Ciências do Movimento Humano pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e pesquisador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício – LAPE.
Licenciado em Educação Física e Mestre em Ciências do Movimento Humano.
Ricardo Brandt, Doutorando em Ciências do Movimento Humano pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e pesquisador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício – LAPE.
Licenciado em Educação Física e Mestre em Ciências do Movimento Humano.
Alexandro Andrade, Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano pelo Centro de Ciências de Saúde e do Esporte - CEFID da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e coordenador do Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício – LAPE.
Licenciado em Educação Física, mestre em Educação Física e Psicologia, e doutor em Engenharia de Produção.
Publicado
2013-01-30
Como Citar
1.
Ribeiro HN, Fernandes ARR, Viana M da S, Brandt R, Andrade A. <b>Estados de humor de árbitros de futebol não profissional</b&gt; doi:4025/reveducfis.v23.4.16139. JPhysEduc [Internet]. 30º de janeiro de 2013 [citado 14º de setembro de 2025];23(4):575-83. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/16139
Seção
Artigos Originais