<b>Treinabilidade da capacidade de imaginação em indivíduos pós acidente vascular encefálico</b> - doi: 10.4025/reveducfis.v23i3.16747

  • Larissa Rebola Volpi da Silva Universidade Federal do Paraná
  • André Luiz Félix Rodacki Universidade Federal do Paraná
  • Suelen Meira Goes Universidade Federal do Paraná
  • Kátia Maria Kuczynski Universidade Federal do Paraná
  • Ricardo Weigert Coelho Universidade Federal do Paraná
  • Joice Mara Facco Stefanello Universidade Federal do Paraná
Palavras-chave: Imagens, Avaliação, Acidente vascular encefálico

Resumo

A imaginação tem sido utilizada para melhorar o desempenho motor funcional de indivíduos pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE). Porém, a habilidade desses sujeitos em gerar imagens vívidas é um fator questionado. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito de um programa de imaginação sobre a treinabilidade da capacidade de imaginação de indivíduos pós AVE. Sete sujeitos acometidos por AVE participaram do estudo. A avaliação da capacidade de imaginação foi aplicada no pré-teste (PRÉ-CI), pós-teste (PÓS-CI) e após o período de retenção (RET-CI), utilizando o Questionário de Imaginação Visual e Cinestésica (KVIQ-10). Foram realizadas quatro sessões de pré-condicionamento e seis de prática específica da imaginação. Os indivíduos melhoraram a capacidade de imaginação somente para o domínio cinestésico quando as tarefas eram imaginadas com o lado não afetado pelo AVE (p=0,03). A melhora encontrada indica certa assimetria com relação à capacidade de imaginação para esses indivíduos.

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Biografia do Autor

Larissa Rebola Volpi da Silva, Universidade Federal do Paraná

Fisioterapeuta. Mestre em Educação Física na linha de Comportamento Motor pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Integrante do Laboratório de Pesquisa em Psicofisiologia do Exercício e Esporte/UFPR e do Centro de Estudos em Comportamento Motor / UFPR.

André Luiz Félix Rodacki, Universidade Federal do Paraná
Professor Doutor em Educação Física na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenador do Centro de Estudos em Comportamento Motor / UFPR.
Suelen Meira Goes, Universidade Federal do Paraná
Professora de Educação Física. Mestre em Educação Física na linha de Atividade Física e Saúde pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Integrante do Laboratório de Pesquisa em Psicofisiologia do Exercício e Esporte/UFPR e do Centro de Estudos em Comportamento Motor / UFPR.
Kátia Maria Kuczynski, Universidade Federal do Paraná

Professora de Educação Física. Mestre em Educação Física na linha de Comportamento Motor pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Integrante do Laboratório de Pesquisa em Psicofisiologia do Exercício e Esporte/UFPR.

Ricardo Weigert Coelho, Universidade Federal do Paraná

Professor Doutor em Educação Física na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenador do Laboratório de Pesquisa em Psicofisiologia do Exercício e Esporte/UFPR.

Joice Mara Facco Stefanello, Universidade Federal do Paraná
Professora Doutora em Educação Física na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Psicofisiologia do Exercício e Esporte/UFPR e integrante do Centro de Estudos em Comportamento Motor/UFPR.
Publicado
2012-09-30
Como Citar
1.
Silva LRV da, Rodacki ALF, Goes SM, Kuczynski KM, Coelho RW, Stefanello JMF. <b>Treinabilidade da capacidade de imaginação em indivíduos pós acidente vascular encefálico</b&gt; - doi: 10.4025/reveducfis.v23i3.16747. JPhysEduc [Internet]. 30º de setembro de 2012 [citado 14º de setembro de 2025];23(3):389-98. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/16747
Seção
Artigos Originais