Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático

  • Guilherme Tucher Doutorando. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Programa de Doutoramento em Ciências do Desporto, Vila Real, Portugal.
  • Sofia Canossa Doutoranda. Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto (CIFI2D), Faculdade de Desporto, Universidade do Porto, Porto, Portugal
  • Ricardo Gomes Cabral Mestre. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro-RJ, Brasil.
  • Nuno Domingos Garrido Doutor. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Vila Real, Portugal.
  • Flávio Antônio de Souza Castro Doutor. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.
Palavras-chave: Desempenho Atlético, Avaliação do Rendimento, Treinamento

Resumo

O estudo relacionou a eficácia obtida nas situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analizando-se as súmulas da competição, a eficácia de H+ foi considerada como “baixa”, “média” ou “alta” e, de acordo com o resultado das partidas, as equipes foram classificadas como “perdedoras” ou “vencedoras”. Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes saíram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas (p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia naquela situação de jogo apresentou 13,25% maior probabilidade de derrota. Concluiu-se que a eficácia da H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória. 

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Publicado
2015-10-25
Como Citar
1.
Tucher G, Canossa S, Cabral RG, Garrido ND, Castro FA de S. Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático. JPhysEduc [Internet]. 25º de outubro de 2015 [citado 12º de outubro de 2025];26(4):541-7. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26914
Seção
Artigos Originais