<b>Limitações do modelo de potência crítica aplicado a exercício intermitente</b> - DOI: 10.4025/reveducfis.v20i2.2890

  • Luiz Augusto Buoro Perandini Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Estadual de Londrina, Londrina
  • Herbert Gustavo Simões Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Brasília
  • Fábio Yuzo Nakamura Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Estadual de Londrina, Londrina
Palavras-chave: Modelo de potência crítica, Exercício contínuo, Exercício intermitente

Resumo

O objetivo do presente estudo foi testar a equivalência entre as estimativas de PC e CTA obtidas em testes contínuos (PC¬c e CTAc) e intermitentes (PCi e CTA¬i). Dez indivíduos do sexo masculino realizaram: duas familiarizações, quatro testes preditivos contínuos e quatro testes preditivos intermitentes. A PCc (151 ± 30 W) foi significativamente maior do que a PCi (136 ± 20 W) (P < 0,05) e a CTAc (23911 ± 3135 J) foi menor do que a CTAi (28850 ± 8549 J) (P < 0,05), com correlações altas entre as mesmas (r = 0,80 e 0,74). Desta forma, pode-se concluir que o modelo de potência crítica intermitente não provê estimativas válidas de PCi e CTAi, sendo que os parâmetros foram diferentes dos estimados em protocolos contínuos.

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Publicado
2009-07-01
Como Citar
1.
Perandini LAB, Simões HG, Nakamura FY. <b>Limitações do modelo de potência crítica aplicado a exercício intermitente</b&gt; - DOI: 10.4025/reveducfis.v20i2.2890. JPhysEduc [Internet]. 1º de julho de 2009 [citado 14º de setembro de 2025];20(2):245-9. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/2890
Seção
Artigos Originais