Relação entre a força dos músculos extensores e flexores de joelho e o desempenho de saltos em jogadores de voleibol: uma revisão

Leonardo Alexandre Peyré-Tartaruga; Pedro Schons; Gabriela Fischer; Rodrigo Gomes da Rosa; Guilherme Berriel

doi:10.4025/jphyseduc.v29i1.2926

Leonardo Alexandre Peyré-Tartaruga Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0003-1742-5016
Pedro Schons Mestrando, Graduado em Educação Física, pertencente ao departamento de Ciências Pneumológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Gabriela Fischer departamento de Ciências Pneumológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Rodrigo Gomes da Rosa Laboratório de Pesquisa do Exercício na Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Guilherme Berriel Graduado em Educação Física, pertencente ao Laboratório de Pesquisa do Exercício na Universidade Federal do Rio Grande do Sul;

DOI: https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v29i1.2926

Palavras-chave: Pico de Torque. Esporte Coletivo. Potência Muscular. Força Isocinética. Desequilíbrio de Força.

Resumo

Os testes de salto vertical são amplamente utilizados nos esportes para identificar parâmetros como a produção de potência nos membros inferiores. Em adição, a dinamometria isocinética é frequentemente realizada para verificar pico de torque, déficit contralateral e razão convencional de torque entre os músculos quadríceps e isquiotibias podendo revelar a existência de desequilíbrios musculares. Estes parâmetros podem estar relacionados com o desempenho de saltos em jogadores de voleibol. Portanto, o objetivo da presente revisão de literatura foi reunir estudos que analisaram as correlações entre o desempenho de saltos vertical com a capacidade de geração de força em teste de dinamometria isocinética de joelho em jogadores de voleibol, além de estabelecer se os desequilíbrios musculares da articulação do joelho interferem no desempenho dos saltos.

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Biografia do Autor

Leonardo Alexandre Peyré-Tartaruga, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Diretor do Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX) da UFRGS. Foi Coordenador Nacional do Grupo de Trabalho Temático Treinamento Esportivo do CBCE e Presidente do CBCE. Coordena o Grupo de Pesquisa Locomotion - Mecânica e Energética da Locomoção Terrestre e participa do Grupo de Pesquisa em Atividades Aquáticas e Terrestres da UFRGS. Tem experiência na área da Locomoção com ênfase em Bioenergética e Controle Motor, atuando principalmente nos seguintes temas: custo de transporte, eficiência mecânica, eficiência ventilatória, mecanismo pendular da caminhada, mecanismo elástico da corrida, locomoção com carga, locomoção em inclinações, locomoção patológica, treinamento físico, paleo-locomoção, coordenação inter-segmentar e estabilidade dinâmica.

Pedro Schons, Mestrando, Graduado em Educação Física, pertencente ao departamento de Ciências Pneumológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Mestrando, Graduado em Educação Física, pertencente ao departamento de Ciências Pneumológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Gabriela Fischer, departamento de Ciências Pneumológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

departamento de Ciências Pneumológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.Trabalha com Mecânica e Energética da Locomoção Paralímpica.

Rodrigo Gomes da Rosa, Laboratório de Pesquisa do Exercício na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Laboratório de Pesquisa do Exercício na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Guilherme Berriel, Graduado em Educação Física, pertencente ao Laboratório de Pesquisa do Exercício na Universidade Federal do Rio Grande do Sul;

Graduado em Educação Física, pertencente ao Laboratório de Pesquisa do Exercício na Universidade Federal do Rio Grande do Sul;