Modelos tradicionais de fadiga e desempenho físico

  • Felipe de Russi de Lima Universidade de São Paulo
  • Cayque Brietzke Barreto Universidade de São Paulo
  • Paulo Estevão Franco-Alvarenga Universidade de São Paulo
  • Ricardo Yukio Asano
  • Bruno Ferreira Viana Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Tony Meireles Santos Universidade Federal de Pernambuco
  • Flávio Oliveira Pires Universidade de São Paulo
Palavras-chave: Fadiga central. Fadiga periférica. Desempenho.

Resumo

A etiologia da fadiga tem sido objeto de estudo em pesquisas relacionadas ao desempenho esportivo em função da necessidade de esclarecer os mecanismos que reduzem a capacidade de manutenção do desempenho em intensidades elevadas de esforço. A concepção tradicional de fadiga assume que os mecanismos possam ser desencadeados em sítios de ação central ou periférica. A fadiga periférica é compreendida como uma oferta inadequada de oxigênio tecidual acelerando a acidose muscular. A fadiga central, por sua vez, oriunda do sistema nervoso central (SNC), apresenta alterações nos neurotransmissores, podendo alterar o perfil metabólico e temperatura do SNC. Desta forma, a presente revisão tem como intuito abordar os mecanismos de fadiga central e periférica, norteando futuras interpretações sobre o fenômeno.

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Publicado
2017-11-20
Como Citar
1.
Lima F de R de, Barreto CB, Franco-Alvarenga PE, Asano RY, Viana BF, Santos TM, Pires FO. Modelos tradicionais de fadiga e desempenho físico. JPhysEduc [Internet]. 20º de novembro de 2017 [citado 9º de setembro de 2025];29(1):e-2915. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/34289
Seção
Artigos de Revisão