Participatory pedagogical practices in vulnerable training contexts:

Keywords: Contextualized Learning, Educational Techniques, Socio-educational activities

Abstract

The article discusses how participatory pedagogical practices stimulate the quality of training to provide knowledge and attitudes consistent with the needs of vulnerable populations in the territories. It presents the dynamics of the Flipped Classroom (SAI) or Flipped Classroom in two disciplines taught in undergraduate courses. The Flipped Room methodology seeks to guarantee students an education based on their realities and the application of the knowledge produced in problem solving. It is concluded that, despite the difficulties experienced by professors and students in the use of active methodologies in undergraduate courses, inclusive pedagogy promotes an active coexistence of knowledge and sharing favors a space for interknowledge and transformations.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Lina Faria, Universidade Federal do Sul da Bahia

Doutora e mestre em Saúde Coletiva pelo IMS-Uerj, com Pós-Doutorado em Cooperação Científica Internacional pela Unicamp. É Professora Associada da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Coordenadora Institucional do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Saúde da Família (MP-SF/PROFSAÚDE/UFSB). Editora Científica do periódico Interface – Comunicação, Saúde e Educação. Líder do Grupo de Pesquisa Educação, Saúde e Desigualdades Sociais (CNPq) e Coordenadora do Laboratório de Práticas Educação e Saúde (LPES) (<https://laboratorio-depraticasufsb.webnode.com/>). Principais áreas de pesquisa: envelhecimento e vulnerabilidades, violências e exclusão social, desigualdades sociais e iniquidades em saúde, redefinições das práticas profissionais. E-mail: linafaria1964@gmail. com/ e lina@ufsb.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6439-0760.

References

Almeida-Filho N, Souza LE. (2020). Uma protopia para a universidade brasileira. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 28(105),1-22. DOI.org/10.14507/epaa.28.5525.
Baptista, T. W. F., & Rezende M. (2015). A ideia de ciclo na análise de políticas públicas. In: Mattos R., Baptista, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde. Porto Alegre: Rede Unida.
Basile, G. (2020). SARS-CoV-2 en América Latina y Caribe: las tres encrucijadas para el pensamiento crítico en salud. Ciência e Saúde Coletiva, 25(9),3557-3562.
Berbel, N. A. N. (1998). A problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Interface Comunicação, Saúde Educação, 2, 139-54.
Bergmann, J., & Sams, A. (2012). Flip Your Classroom: Reach Every Student in Every Class Every Day. Washington DC: International Society for Technology in Education. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/364195095_Book_Review_-_Flip_Your_Classroom_-Reach_Every_Student_in_Every_Class_Every_Day#fullTextFileContent.
Bergmann J. E., & Sams A. (2016). Sala de Aula Invertida: Uma metodologia ativa de
aprendizagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
Blaszko C. E, Claro A. L. A & Ujiie N. T (2021). A contribuição das metodologias ativas para a prática pedagógica dos professores universitários. Educação & Formação, 6(2), 1-17. DOI: https://doi.org/10.25053/redufor.v6i2.3908
Boullosa, R. F. (2013). Mirando ao revés as políticas públicas: notas sobre um percurso de pesquisa. Pensamento & Realidade, 28(3),68-86.
Capella, A. C. (2018). Formulação de Políticas Públicas. Brasília: ENAP.
Cargo, M., & Mercer, S. L. (2008). The value and challenges of participatory research: Strengthening its practice. Annual Review of Public Health, 29, 325-350. DOI.org/10.1146/annurev.publhealth.29.091307.083824.
Chancel L. et al. (2022). World Inequality Report 2022. World Inequality Lab. Recuperado de: https://wir2022.wid.world/www-site/uploads/2021/12/WorldInequalityReport2022_Full_Report.pdf.
Collins, S. E., Clifasefi, S. L., Stanton, J., Straits, K. J. E., Gil-Kashiwabara, E., Rodriguez Espinosa, P., ... & Wallerstein, N. (2018). Community-Based Participatory Research (CBPR): Towards equitable involvement of community in psychology research. American Psychologist, 73(7), 884-898. DOI. org/10.1037/amp0000167
Cyrino, E. G., & Toralles-Pereira, M. L. (2004). Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública, 20(3), 780-788.
Cobb R. W., & Elder C. D. (1971). The Politics of Agenda-Building: An Alternative Perspective for Modern Democratic Theory. Journal of Politics, 33(4),892-915.
Dewey J. (2011). Experiência e Educação. Rio de Janeiro: Vozes.
Farah, M. F. S. (2016). Análise de políticas públicas no Brasil: de uma prática não nomeada à institucionalização do “campo de públicas”. Revista de Administração Pública, 50(6),959-979.
Fitoussi J. P., & Rosanvallon P. (1997). A nova era das desigualdades. São Paulo: Celta Editora.
Freire, P. (1974). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire P. (1989) Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gerstein, J. The Flipped Classroom: The Full Picture. User Generated Education. Blog, 2012. Recuperado de: https://usergeneratededucation.wordpress.com/2011/06/13/the-flipped-classroom-model-a-full-picture/
Gohn, G. (2019). Teorias sobre a participação social: desafios para a compreensão das desigualdades sociais. Caderno Centro de Recursos Humanos. 32(85),63-81.
Goularti J. G. A. (2020). Escalada da desigualdade em meio à “coronacrise”. Le Monde Diplomatique Brasil, Edição 155. Recuperado de: https://diplomatique.org.br/a-escalada-da-desigualdade-em-meio-a-coronacrise/.
Lage, M. J., Platt, G. J., & Treglia, M. (2000). Inverting the Classroom: A Gateway to Creating an Inclusive Learning Environment. The Journal of Economic Education, 3, 30-43. http://dx.doi.org/10.2307/1183338
Morán J. (2015). Mudando a Educação com metodologias ativas. In: Souza CA, Morales OET. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Coleção Mídias Contemporâneas, v. 2,15-33.
Nações Unidas/Brasil [UN/Brazil]. (2022). Relatório Anual, 2022. Recuperado de: https://brasil.un.org/sites/default/files/2023-03/ONU_Brasil_Relatorio_Anual_2022.pdf.
O͛Flaherty, J.; & Phillips, C. (2025). The use of flipped classrooms in higher education: a scoping review. The internet and higher education, Amsterdam, 25,85-95.
Organização Pan-Americana da Saúde [OPAS]. World Health Organization [WHO]. (2022). Organização Pan-americana da Saúde; Organização Mundial de Saúde. Panorama da Região das Américas no contexto da pandemia de COVID-19. Relatório Anual. Recuperado de: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/56473/OPASEIHHA220024_por.pdf?sequence=5&isAllowed=y.
Parker, M., Wallerstein, N., Duran, B., Magarati, M., Burgess, E., Sanchez-Youngman, S., Boursaw, B., Heffernan, A., Garoutte, J., & Koegel, P. (2020). Engage for equity: Development of community-based participatory research tools. Health Education & Behavior, 47(3),359-371. DOI.org/10.1177/1090198120921188.
Rehbein, B. (2020) Capitalism and inequality. Sociedade e Estado, 35(3), 695-722.
Santos M. (2005). O retorno do território. Buenos Aires: OSAL, 6(16), 251-261. Recuperado de: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/osal16/D16Santos.pdf.
Secchi L. (2019). Ciclo de Políticas Públicas. São Paulo: Cengage, Learning.
Seibel, BL., Serafim, RS., Silva, NS., Araújo, JAC., Springer, PR., & Hollist, CS (2023). Implementation of Participatory Research in Vulnerable Context: Methodological Strategies and Challenges. Paidéia, 33(e3333), 1-9. DOI:https://doi.org/10.1590/1982-4327e3333.
World Bank [WB]. (2022). Pobreza e Equidade no Brasil: Mirando o futuro após duas crises. Sumário Executivo. Washington DC: Banco Mundial. Recuperado de: https://openknowledge.worldbank.org/server/api/core/bitstreams/25e36349-9396-53bc-95a9-10e5c6d008ef/content.
Published
2024-06-04
How to Cite
Faria, L., & Caroline Castanho Duarte. (2024). Participatory pedagogical practices in vulnerable training contexts: . Teoria E Prática Da Educação, 27(1), e71142. https://doi.org/10.4025/tpe.v27i1.71142