Participação e democracia na gestão da escola pública: mito ou realidade?

Maria Cecília Luiz; Flavio Caetano da Silva; Ronaldo Martins Gomes

doi:10.4025/tpe.v15i2.17294

Maria Cecília Luiz Universidade Federal de São Carlos
Flavio Caetano da Silva Universidade Federal de São Carlos
Ronaldo Martins Gomes Universidade Federal de São Carlos

DOI: https://doi.org/10.4025/tpe.v15i2.17294

Resumen

O presente artigo é resultado da pesquisa “Organização burocrática e gestão escolar: a perspectiva dos diretores da rede municipal de ensino de Cascavel”, financiada pela Fundação Araucária, que buscou compreender a concepção vigente que os diretores da rede municipal de ensino possuem sobre a gestão e sua relação com a burocracia escolar. Para tanto, identificamos as principais matrizes teóricas acerca da organização burocrática, bem como sua inserção no âmbito das organizações educativas. Realizamos,ainda, uma pesquisa de campo, por meio de questionários, com os diretores de escolas da rede municipal de Cascavel, para identificar o grau de burocratização das unidades escolares, e a forma como os diretores percebem e agem diante dessa realidade

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Biografía del autor/a

Flavio Caetano da Silva, Universidade Federal de São Carlos

Graduado na Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas (1991), graduado em Geografia pela Faculdade de Estudos Sociais de Limeira (1992), mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1995) e doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, lotado no Ded - Departamento de Educação e credenciado no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar, nos cursos de graduação presencial e a distância e na Pós-Graduação no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar, na linha de pesquisa: Educação, Cultura e Subjetividade. Atua principalmente nos seguintes temas: Políticas Públicas e Gestão Escolar, Financiamento da Educação Básica, Teoria da Administração da Educação, Formação de educadores, gênero e discurso.

Ronaldo Martins Gomes, Universidade Federal de São Carlos

Graduado em Bacharelado, em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito de São Carlos, e em Licenciatura em Filosofia pelas Faculdades Claretianas de Batatais. Especialização lato senso, em História, Cultura e Educação pelo Centro Universitário Central Paulista; e em Educação de Jovens e Adultos pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). É professor das disciplinas de Filosofia e Sociologia na Rede Pública Estadual. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar, na linha de pesquisa: Educação, Cultura e Subjetividade