Temporalidades y narrativas
Resumen
Con este estudio buscamos comprender cómo los docentes que actúan en las escuelas del campo constituyen la presentificación del ser-en-el-campo para significar su existencia desde la ruralidad de la presencia. Se utilizó como método la Investigación Narrativa, con énfasis en el movimiento biográfico-narrativo, con un enfoque cualitativo anclado en las bases de la fenomenología y la hermenéutica. Los dispositivos de investigación utilizados para la recolección y producción de datos fueron entrevistas narrativas y etnografías en el campo. Se concluye que la ruralidad de presencia desencadena modos de ser-vivir-en-el-campo que posibilitan la producción de un lugar habitado en la medida en que cada persona del campo recoge sentidos y significados de una permanencia con las cosas y el lugar, instituyendo modos específicos de la enseñanza en contextos rurales.
Descargas
Citas
Barros, M. de. (2018). Memórias inventadas. Rio de Janeiro: Alfaguara.
Bertaux, D. (2010). Narrativas de vida: a pesquisa e seus métodos. Natal: EDUFRN; São Paulo: Paulus.
Bhabha, H. K. (2013). O local da cultura. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Gadamer, H. (2013). Verdade e método I. 13. ed. Petrópolis: Vozes.
González-Monteagudo, J.; Ochoa-Palomo, C. (2014). El Giro Narrativo En España: Investigación y formación con enfoques auto/biográficos. Revista Mexicana de Investigación Educativa, v. 19, n. 62, p. 809-829, jul./set.
Heidegger, M. (1991). Conferências e escritos filosóficos. Tradução e notas Ernildo Stein. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural.
Heidegger, M. (2012). Ensaios e Conferências. Tradução Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel, Marcia Sá Cavalcante Schuback. 8. ed. Petrópolis: Vozes.
Heidegger, M. (2015). Ser e tempo. Tradução revisada Marcia Sá Cavalcante Schuback; Posfácio de Emmanuel Carneiro Leão. 10. ed. Petrópolis: Vozes.
Pineau, G. (2003). Temporalidades na formação: rumo a novos sincronizadores. Tradução Lucia Pereira de Souza. São Paulo: TRIOM.
Pineau, G.; Le Grand, J. (2012). As histórias de vida. Tradução Carlos Eduardo Galvão Braga e Maria da Conceição Passeggi. Natal: EDUFRN.
Pineau, G. (2016). Narrativas autobioformativas. In: Sousa, E. C.; Demartini, Z. B. F.; Gonçalves, M. Gênero, diversidade e resistência: escrita de si e experiências de empoderamento. Curitiba, PR: CRV, p. 11-16.
Rios, J. A. V. P. (2011). Ser ou não ser da roça, eis a questão! Identidades e discursos na escola. Salvador: EDUFBA.
Várzea do Poço (BA). (2015). Decreto-lei n. 09, de 19 de junho de 2015. Plano Municipal de Educação. Arquivo da SME/Várzea do Poço-BA.
Wanderley, M. N. B. (2000). A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o “rural” como espaço singular e ator coletivo. In: Estudos sociedade e Agricultura, n. 15, p. 87 – 145, out.
Derechos de autor 2024 Teoria e Prática da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista Teoria e Pratica da Educação o direito de primeira publicação
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados.