Brief history of a ‘Mathematics to teach’ for the 1st. Degree
Abstract
This text analyzes two collections of mathematics textbooks published between the 1960s and 1970s. It aims, from this analysis, to make intelligible how mathematics for the 1st. Degree, in view of the emergence of the eight-year school. In the analysis of these textbooks, theoretical-methodological tools from Cultural History, History of Education and History of Mathematics Education are used. The mobilization of the concept of ‘mathematics to teach’ stands out, an expression that designates the knowledge that is the object of work of the teacher who teaches mathematics. The results of the study point to processes and dynamics that are present in the official constitution of a new reference for teaching: the Curriculum Guides of the state of São Paulo.
Downloads
References
Almeida, A. F. (2021). Processos e dinâmicas de produção de novas matemáticas para o ensino e para a formação de professores: a expertise de Lydia Lamparelli (1961-1985) (Tese de Doutorado). Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos.
Azevedo, F. (1930). Programas das escolas do Distrito Federal. Revista Escola Nova, 1(2-3).
Bertini, L. F., Morais, R. S., & Valente, W. R. (2017). A Matemática a ensinar e a Matemática para ensinar: novos estudos sobre a formação de professores. São Paulo, SP: Editora Livraria da Física.
Chartier, R. (1990). A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa, PT: DifelA.
Chartier, R. (2016). A ‘nova’ história cultural. In A. V. M. Garnica. Pesquisa em história da educação matemática no Brasil. São Paulo, SP: L. F. Editorial.
Chervel, A. (1990). História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, (2).
Decreto nº 7.834, de 12 de dezembro de 1968. (1968, 14 de dezembro). Dispõe sôbre a criação do Instituto Municipal de Educação e Pesquisa e dá outras providências. Diário Oficial da Cidade, p. 3.
Decreto-lei nº 8.529, de 2 de janeiro de 1946. (1946, 4 de janeiro). Lei orgânica do ensino primário. Diário Oficial da União, seção 1, p. 113.
França, D. M. A. (2012). Do primário ao primeiro grau: as transformações da matemática nas orientações das Secretarias de Educação de São Paulo (1961-1979) (Tese Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Gouveia, R. P. (2023). A matemática moderna na formação de professores da Secretaria Municipal de São Paulo (SMSP), 1960-1970: processos e dinâmicas de constituição de novos saberes (Tese de Doutorado). São Paulo, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo.
Hofstetter, R., & Schneuwly, B. (2017). Saberes: um tema central para as profissões do ensino e da formação. In R. Hofstetter, & W. R. Valente (Orgs.), Saberes em (trans)formação: tema central da formação de professores (1a ed., p. 113-172). São Paulo, SP: Editora Livraria da Física.
Julia, D. (2001). A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, (1).
Lamparelli, L. C. (2018). Matemática: uma escolha anunciada de estudos e vida. Revista de História da Educação Matemática, 4(2), 263-290. Recuperado de: http://histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/article/view/226/170
Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. (1971, 12 de agosto). Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1, p. 6377.
Machado, R. C. G. (2002). Uma análise dos exames de admissão ao secundário (1930-1970): subsídios para a história da educação matemática no Brasil (Dissertação Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Oliveira, M. A. T., & Ranzi, S. M. F. (Orgs.). (2003). História das disciplinas escolares no brasil: contribuições para o debate. Bagança Paulista, SP: EDUSF.
Oliveira Filho, F. (2019). Livros didáticos do School Mathematics Study Group (SMSG) e o Movimento da Matemática Modernar (MMM) no Brasil. Curitiba, PR: Appris.
Santos, T. A. (2022). A matemática do ensino na nova organização curricular para a escola integrada de oito anos – o caso do IMEP e da coleção “Matemática – ensino do 1º. Grau” (São Paulo, décadas de 1960-1970) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de São Paulo, São Paulo.
São Paulo. Secretaria de Educação. (1975). Guias curriculares para o ensino de 1º Grau. São Paulo, SP: CERHUPE. Recuperado de: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225223
Silva, M. C. (2023). A matemática para a escola de oito anos: contribuições de Amábile Mansutti e Lydia Lamparelli (Tese de Doutorado). Universidade Federal de São Paulo de São Paulo, Guarulhos.
Souza, G. L. D. (2005). Educação matemática na CENP: um estudo histórico sobre condições institucionais de produção cultural por parte de uma comunidade de prática (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Unicamp, Campinas.
Valente, W. R. (2008). Livro didático e educação matemática: uma história inseparável. ZETETIKÉ – Cempem – FE, 16(30).
Valente, W. R. (2016). A matemática nos primeiros anos escolares: elementos ou rudimentos? Revista História da Educação, 20(49). Recuperado de: https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/56670
Valente, W. R. (2019). Saber objetivado e formação de professores: reflexões pedagógico-epistemológicas. Revista História da Educação, e77747. Recuperado de: https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/77747
Valente, W. R., Almeida, A. F., & Silva, M. C. (2020). Saberes em (trans)formação e o papel dos experts: currículos, ensino de matemática e formação de professores, 1920-2020. Acta Scientiae. Recuperado de: http://repositorio.ufsc.brhandle123456789217026
Vidal, D. G. (2005). O estudo do fracasso: a estenografia e as práticas escolares de escrita no fim do século XIX. Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV.).
Copyright (c) 2023 Wagner Rodrigues Valente (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
Funding data
-
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Grant numbers Programa Editorial (Chamada n. 12/2022)