<b>Mapas de freqüência a escolas de primeiras letras fontes para uma história da escolarização e do trabalho docente em São Paulo na primeira metade do século XIX</b>

  • Diana Gonçalves Vidal Universidade de São Paulo (USP)

Resumen

O presente artigo tem por objetivo compreender a razão estatística que domina as ações governamentais e perceber a elaboração da prática escriturística escolar na primeira metade do século XIX em São Paulo. Está dividido em duas partes. Na primeira, discorre sobre a vontade de poder que as estatísticas testemunham no Oitocentos. Preocupa-se também em escrutinar as tecnologias do eu constituídas pelos mapas escolares concebidos como dispositivos de governo. No segundo momento, aborda a temática a partir da análise da documentação paulista relativa à educação oficial. A proposta é desenhar os modos como a progressiva institucionalização da escola elementar em São Paulo concorreu para produzir um saber sobre a escolarização do conhecimento e do sujeito aluno, por parte dos professores públicos, na província.

 

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Biografía del autor/a

Diana Gonçalves Vidal, Universidade de São Paulo (USP)

Professora livre-docente de história da educação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), onde coordena o Núcleo Interdisciplinar de
Estudos e Pesquisas em História da Educação (Niephe) e o projeto “As múltiplas estratégias de escolarização do social em São Paulo (1770-1970): cultura e prática escolares”. Pesquisadora do CNPq.

Publicado
2012-02-07
Cómo citar
Vidal, D. G. (2012). <b>Mapas de freqüência a escolas de primeiras letras fontes para uma história da escolarização e do trabalho docente em São Paulo na primeira metade do século XIX</b&gt;. Revista Brasileira De História Da Educação, 8(2 [17]), 41-67. Recuperado a partir de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38576