<b>Mapas de freqüência a escolas de primeiras letras fontes para uma história da escolarização e do trabalho docente em São Paulo na primeira metade do século XIX</b>
Résumé
O presente artigo tem por objetivo compreender a razão estatística que domina as ações governamentais e perceber a elaboração da prática escriturística escolar na primeira metade do século XIX em São Paulo. Está dividido em duas partes. Na primeira, discorre sobre a vontade de poder que as estatísticas testemunham no Oitocentos. Preocupa-se também em escrutinar as tecnologias do eu constituídas pelos mapas escolares concebidos como dispositivos de governo. No segundo momento, aborda a temática a partir da análise da documentação paulista relativa à educação oficial. A proposta é desenhar os modos como a progressiva institucionalização da escola elementar em São Paulo concorreu para produzir um saber sobre a escolarização do conhecimento e do sujeito aluno, por parte dos professores públicos, na província.
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