La vivienda estudantil como espacio de formación: memorias sobre la Casa Del Estudiante Universitario Aparício Cora de Almeida (1963-1981)
Resumen
El estudio investiga memorias sobre la Casa de Estudiante, localizada en Porto Alegre, concebida como una institución educativa. Por medio de la Historia Oral, se hicieron entrevistas con antiguos residentes, que en su trayectoria, buscaron formación universitaria y vivenciaron la división de un espacio común: la vivienda estudiantil. Se buscó alcanzar dimensiones simbólicas que permitan interpretar significados conferidos a esta experiencia de habitación colectiva, analizando especialmente tres aspectos: la autogestión; el espacio social ocupado por la Casa; el lugar de la vivienda en las narrativas de sí mismo. Se concluyó que las Casas de Estudiantes son organismos vivos, productoras y transmisoras de culturas que ponen sus residentes en un espacio social, ultrapasando los límites de una experiencia pasajera.Descargas
Citas
Bosi, E. (2003).O Tempo Vivo da Memória: Ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial.
Bosi, E. (2012).Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos. São Paulo: Companhia das Letras.
Burke, P. (2008). O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar.
Campos, R. D. (2009). Mulheres e crianças na imprensa paulista, 1920-1940: educação e história.São Paulo: Ed. UNESP.
Certeau, M. (2013).A Escrita da História.Rio de Janeiro: Forense-Universitária.
Certeau, M. (1997). A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer.Petrópolis, RJ: Vozes.
Certeau, M., Giard, L., &Mayol, P.A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar.Petrópolis, RJ: Vozes.
Chartier, R. (2008). A história: a leitura do tempo. In Fronteiras do Pensamento. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 163-178.
Chartier, R. (1990)A História Cultural: Entre Práticas e Representações. Lisboa: DIFEL.
Diário de Notícias. (1967, 08 de abril).
Diário de Notícias. (1968, 14 de abril).
Errante, A.(2000)Mas Afinal, A Memória é de Quem? Histórias Orais e Modos de Lembrar e Contar. In: História da educação, (8), 141-174.
Franco, S. C. (2006). Guia Histórico de Porto Alegre. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS.
Froehlich, C. A. (1995). A Boca do Céu: Edifício-Desafio. Santa Maria, RS: Palloti.
Halbwachs, M. (2003).A Memória Coletiva. São Paulo, SP: Centauro.
Hall, S. (1997). A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. Educação & Realidade. 22 (2), 15-46.
Hinterholz, M. L. (2016).Tácitas e Marginais: memórias das Casas de Estudante autônomas de Porto Alegre e as possibilidades para a História da Educação. Revista História da Educação (21), 435-448.
Kaufmann, J.C.(2013). A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. Petrópolis, RJ: Editora Vozes.
Magalhães, J. P.(2004). Tecendo Nexos: história das instituições educativas. Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco.
Memorial Descritivo da prefeitura de Porto Alegre. Disponível em: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smc/usu.
Menezes, U. (1992) A História cativa da memória: para um mapeamento da memória no campo das Ciências Sociais. Revista Inst. Est. Bras.
Müller, D. M., &Souza, C. F. (2007)Porto Alegre e sua evolução urbana. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
Martins, E. (1989).Um depoimento político. Porto Alegre: Pallotti.
Pesavento, S. J. (2008). Fronteiras da história: uma leitura sensível do tempo. In Fronteiras do Pensamento. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 179-190.
Prata, M. A. C. (2002).Academia de Coimbra (1880-1926): contributo para a sua História.Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Pollak, M. (1992). Memória e Identidade Social.In Estudos Históricos. 5 (10), 200-212.
Quadros, C. (2003).As brizoletas cobrindo o Rio Grande: a educação pública no Rio Grande do Sul durante o governo de Leonel Brizola (1959 – 1963). Santa Maria: Editora UFSM.
Ricouer, P. (2007).A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.
Rüdiger, F. (2003). Tendências do jornalismo.Porto Alegre: Ed. da UFRGS.
Silva, Â. R. P. (org.). (2004). As Casas de Estudante da UFRGS. Porto Alegre: UFRGS.
Torres, A. S. (1999).Imprensa: política e cidadania. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Vidal, D. (1998).A fonte oral e a pesquisa em História da Educação: algumas considerações.In. Educação em Revista, (27) 7-16.
Derechos de autor 2019 Marcos Luiz Hinterholz, Doris Bittencourt Almeida

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.