La Colección ‘Historia general de África’ y la historiografía de la educación
por una enseñanza descolonizada
Resumen
Este trabajo busca comprender los elementos teóricos y metodológicos que guiaron la construcción de la colección ‘Historia general de África’ (HGA), financiada por la UNESCO. Al mismo tiempo, nuestro objetivo es comprender el alcance de este conocimiento en la Historiografía de la Educación, en vista de los debates sobre ‘descolonización de los planes de estudio’. Se encontró la HGA y sus publicaciones derivadas, pueden constituirse como obras de referencia en la redacción de libros de texto y en investigaciones en la Historia y en la Historiografía de la Educación, dando lugar también a prácticas docentes y científicas antirracistas.
Descargas
Metrics
Citas
Barbosa, M. S. (2012). A África por ela mesma: a perspectiva africana na história geral da África (Unesco) (Tese de Doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-09012013-165600/pt-br.php
Barbosa, M. S. (2019). O debate pan-africanista na revista Présence Africaine (1956 -1963). História, 38, p. 1-21. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-90742019000100406&lng=en&nrm=iso
Barbosa, M. S. (2008). Eurocentrismo, história e história da África. Sankofa: Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, 1(1), 47-63. Recuperado de: http://www.revistas.usp.br/sankofa/article/view/88723/91620
Brasil (2014). História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil. Brasília, DF: MEC/SECADI. Recuperado de: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000227009
Defourny, V., & Haddad, F. (2010). Apresentação. In J. Ki-Zerbo (Ed.), História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. vii-viii). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Ferreira, P. (2019a, 19 de junho). Brasil ainda tem 11,3 milhões de analfabetos. O Globo. Recuperado de: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/brasil-ainda-tem-113-milhoes-de-analfabetos-23745356
Ferreira, P. (2019b, 12 de junho). No Brasil, 40% da população acima de 25 anos não têm ensino fundamental. O Globo. Recuperado de: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/no-brasil-40-da-populacao-acima-de-25-anos-nao-tem-nem-ensino-fundamental-
Fonseca, M. V. (2016). A população negra no ensino e na pesquisa em história da educação no Brasil. In M. V. Fonseca, & S. A. P. Barros (Orgs.), A história da educação dos negros no Brasil (p. 23-50). Niterói, RJ: EdUFF.
Fonseca, M. V., & Barros, S. A. P. Orgs.). (2016). A história da educação dos negros no Brasil. Niterói, RJ: EdUFF.
Gomes, N. L. (2012a). Movimento negro e educação: ressignificando e politizando a raça. Educação & Sociedade, 33(120), 727-744. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302012000300005&script=sci_abstract&tlng=pt
Gomes, N. L. (2012b). Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras, 12(1), 98-109. Recuperado de: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/11/curr%C3%ADculo-e-rela%C3%A7%C3%B5es-raciais-nilma-lino-gomes.pdf
Hama, B., & Ki-Zerbo, J. (2010). Lugar da história na sociedade africana. In J. Ki-Zerbo (Ed.), História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. 23-36). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Hampaté Bâ, A. (2010). A tradição viva. In J. Ki-Zerbo (Ed.), História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. 167-212). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Hernandez, L. M. G. L. (2008). A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo, SP: Selo Negro.
Kesley, P. (2018, 22 de novembro). Obstáculos no caminho: desigualdade racial na educação brasileira. Todos pela Educação. Recuperado de: https://www.todospelaeducacao.org.br/conteudo/obstaculos-no-caminho-desigualdade-racial-na-educacao-brasileira
Ki-Zerbo, J. (2010). Introdução geral. In J. Ki-Zerbo (Ed.). História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. xxxi-lvii). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Lima, M. (2012). A África tem uma História. Afro-Ásia, Salvador, 33, (279-288). Recuperado de:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0002-05912012000200009&lng=en&nrm=iso
Machado Jr., J. N. (2019). O negro nos manuais de história da educação: as marcas de uma ausência (Dissertação de Mestrado). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana.
M’Bow, M. A. M. (2010). Prefácio. In J. Ki-Zerbo (Ed.), História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. xxi-xxvi). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Mudimbe, V. Y. (2013). A invenção da África: gnose, filosofia e a ordem do conhecimento. Mangualde, PT: Edições Pedago.
Neab/UFSCar. (2010). Nota dos tradutores. In J. Ki-Zerbo (Ed.), História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. ix-x). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Ogot, B. A. (2010). Apresentação do projeto. In J. Ki-Zerbo (Ed.). História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. xxvii-xxx). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Pereira, A. M. (2005). Escola: espaço privilegiado para a construção da cultura de consciência negra. In J. Romão (Org.), História da educação do negro e outras histórias (p. 35-48). Brasília, DF: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Pereira, L. N. N. (2008). O ensino e a pesquisa sobre a África no Brasil e a Lei 10.639. In Los estudios afroamericanos y africanos en América Latina: herencia, presencia y visiones del outro (p. 253-276). Buenos Aires, AR: CLACSO. Recuperado de: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/coediciones/20100823034037/15nun.pdf
Santos, B. S., & Meneses, M. P. (Orgs.). (2009). Epistemologias do sul. Coimbra, PT: Edições Almedina.
Schwarcz, L. M., & Gomes, F. S. (Orgs). (2018) Dicionário da escravidão e liberdade: 50 textos críticos. São Paulo, SP: Cia das Letras.
Silvério, V. R. (2013). Apresentação. In V. R. Silvério (Org.), Síntese da coleção história geral da África: pré-história ao século XVI (p. 7-16). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: https://unesco.bibliomondo.com/ark:/48223/pf0000227007?posInSet=4&queryId=N-3f2fa233-444b-4e87-a5c4-0277499c4be4
Soares, F. P. (2014). Polifonia conceitual: a resistência na história geral da África (Unesco) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal Fluminense, Niterói. Recuperado de: https://appdesenv.uff.br/riuff/handle/1/565
Unesco (2019). Coleção história geral da África: volumes IX, X e XI. Brasília, DF. Recuperado de: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000367194?posInSet=1&queryId=fbdb81c3-cd57-4ab0-8349-e983eda85d9c
Vansina, J. (2010). A tradição oral e sua metodologia. In J. Ki- Zerbo (Ed.), História geral da África: metodologia e pré-história da África (p. 139-166). Brasília, DF: Unesco. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese_pdf_only/
Wissenbach, M. C. C. (2002). Cartas, procurações, escapulários e patuás: os múltiplos significados da escrita entre escravos e forros na sociedade oitocentista brasileira. Revista Brasileira de História da Educação, 2(2[4]), 103-122.
Derechos de autor 2023 Marcelo Felício Martins Pinto, Juliana Cesário Hamdan (Autor)

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.