<b>Das escolas de improviso às escolas planejadas: um olhar sobre os espaços escolares da Região Colonial Italiana, Rio Grande do Sul</b>

  • Terciane Ângela Luchese Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Lúcio Kreutz Universidade de Caxias do Sul

Résumé

Considerando a arquitetura escolar como elemento educativo,  a proposta deste texto é discutir o processo de mudança que, inspirado nos ideais higienistas e civilizadores, impulsionou autoridades públicas a investirem na elaboração e na construção de espaços escolares. O enfoque da análise é a chamada Região Colonial Italiana do Rio Grande do Sul, no final do século XIX e duas primeiras décadas do século XX. Entre as fontes de pesquisa se encontram os relatórios de cônsules, intendentes, inspetores e professores, as fotografias, as plantas baixas e as correspondências. As escolas funcionavam, nas primeiras décadas, em lugares adaptados para abrigar as “aulas”. A partir de meados de 1910, os intendentes passaram a indicar a necessidade de investir na construção de espaços reservados ao funcionamento de escolas que atendessem às exigências de luminosidade, ventilação, localização adequada e relativa estética.

 

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Bibliographies de l'auteur

Terciane Ângela Luchese, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Doutora em educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Lúcio Kreutz, Universidade de Caxias do Sul
Doutor em educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), bolsista de Produtividade em Pesquisa pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul (UCS)

 

Publiée
2012-11-05
Comment citer
Luchese, T. Ângela, & Kreutz, L. (2012). <b>Das escolas de improviso às escolas planejadas: um olhar sobre os espaços escolares da Região Colonial Italiana, Rio Grande do Sul</b&gt;. Revista Brasileira De História Da Educação, 12(2[29]), 45-76. Consulté à l’adresse https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38787