<b>A questão da instrução/educação: uma leitura de <i>A madrugada</i> [1911-1918]</b>
Resumo
A imprensa escrita conserva discursos e registros temporalizados que criam nexos de sentido com os acontecimentos (FOUCAULT, 2004), sendo fonte indispensável para a investigação histórica da educação (NÓVOA, 2002). Adotando o pressuposto de Isabelle Havelange (2003), que muito está por investigar a respeito da educação feminina, em qualquer dos seus níveis, perspectivas e progressividade, procura-se abordar a questão da instrução/educação num periódico da responsabilidade das republicanas feministas portuguesas, intitulado A Madrugada (1911-1918). O percurso de abordagem revela quer os pressupostos das editoras, como a particularidade do feminismo português, quer as inflexões tomadas, decorrentes da retração educativa do governo republicano.
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