<b>A questão da instrução/educação: uma leitura de <i>A madrugada</i> [1911-1918]</b>

  • Maria Teresa Santos Universidade de Évora
Palavras-chave: Imprensa Educativa, A Madrugada, Feministas Republicanas Portuguesas, Fontes Impressas

Resumo

A imprensa escrita conserva discursos e registros temporalizados que criam nexos de sentido com os acontecimentos (FOUCAULT, 2004), sendo fonte indispensável para a investigação histórica da educação (NÓVOA, 2002). Adotando o pressuposto de Isabelle Havelange (2003), que muito está por investigar a respeito da educação feminina, em qualquer dos seus níveis, perspectivas e progressividade, procura-se abordar a questão da instrução/educação num periódico da responsabilidade das republicanas feministas portuguesas, intitulado A Madrugada (1911-1918). O percurso de abordagem revela quer os pressupostos das editoras, como a particularidade do feminismo português, quer as inflexões tomadas, decorrentes da retração educativa do governo republicano.

 

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Biografia do Autor

Maria Teresa Santos, Universidade de Évora
Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Mestre e Doutora em Filosofia da Educação, pela Universidade de Évora. Professora Doutora com nomeação definitiva da Universidade de Évora e membro integrado do CIDEHUS (Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora).
Publicado
2013-05-19
Como Citar
Santos, M. T. (2013). <b>A questão da instrução/educação: uma leitura de <i>A madrugada</i> [1911-1918]</b&gt;. Revista Brasileira De História Da Educação, 13(1[31]), 13-42. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38823