Fuentes procesales y educación no escolar en la América portuguesa
Minas Gerais en el siglo XVIII
Resumen
El artículo analiza los hechos educativos ocurridos en la América portuguesa del siglo XVIII, en la Capitanía de Minas Gerais, inscritos en las prácticas pedagógicas y civilizadoras del Estado y de la Iglesia en dos dimensiones: el papel de las familias en la construcción de estrategias para la educación de niños y jóvenes, a través de sus capitales económicos y culturales; acciones pedagógicas para la conformación social de la población mestiza, con foco en reclamos civilizatorios y de control. Los análisis utilizan fuentes que, aunque ya conocidas en la historiografía colonial, son relativamente recientes en el corpus documental de investigación sobre la historia de la educación en Brasil en los siglos XVIII y XIX: testamentos, inventarios post mortem y procesos eclesiásticos.
Descargas
Citas
Angelo, F. V. M. (2017). Herdeiros: o papel da família na educação das futuras gerações nos termos de Sabará e de Vila Rica (1710–1780) (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Angelo, F. V. M. (2013). “Pelo muito amor que lhe tenho”: a família, as vivências afetivas e as mestiçagens na Comarca do Rio das Velhas (1716–1780) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Bourdieu. P. (2004). Coisas ditas. São Paulo, SP: Brasiliense.
Bourdieu. P. (1980). Le sens pratique. Paris, FR: Les Éditions de Minuit.
Cerceau Netto, R. (2008). Um em casa de outro. São Paulo, SP: Annablume.
Certeau, M. (1980). La culture au pluriel. Paris, FR: Christian Bourgois.
Chartier, R. (1990). A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa, PT: Difel.
Certeau, M. (1996). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes.
Código Filipino, ou, Ordenações e Leis do Reino de Portugal: recopiladas por mandado d’el Rei D. Filipe I. (2004). (Ed. fac-similar da 14a ed., segundo a primeira, de 1603, e a nona, de Coimbra, de 1821, por Cândido Mendes de Almeida). Brasília, DF: Senado Federal, Conselho Editorial.
Constituições primeiras do Arcebispado da Bahia. (1720). Coimbra, PT: Real Coleção de Artes da Companhia de Jesus.
Devassas. (1727-1748). (fl. 61, Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana).
Devassas. (1734, março 20). (fl. 48, Centro de Documentação e Informação da Cúria de Belo Horizonte [CEDIC-BH]).
Figueiredo, L. R. A. (1997). Barrocas famílias: vida familiar em Minas Gerais no século XVIII. São Paulo, SP: Hucitec.
Fonseca, T. N. L. (2016). Circulação e apropriação de concepções educativas: pensamento ilustrado e manuais pedagógicos no mundo luso-americano colonial (séculos XVIII-XIX). Educação em Revista, 32, 167-185.
Fonseca, T. N. L. (2010). O ensino régio na Capitania de Minas Gerais (1772-1814). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Geertz, C. (1989). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan.
Goldschimidt, E. M. R. (2004). Casamentos mistos: liberdade e escravidão em São Paulo colonial. São Paulo, SP: Annablume.
Gruzinski, S. (2001). O pensamento mestiço. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Hespanha, M., & Xavier, A. (1993). As redes clientelares. In J. Mattoso (Org.), História de Portugal: o antigo regime (p. 339-349). Lisboa, PT: Estampa.
Inventário de Antônia Maria Cardim. (1769). (CBG/CSO-I (29) 250, IBRAM/Museu do Ouro).
Nogueira, M. A. (2002). Elites econômicas e escolarização: um estudo de trajetórias e estra-tégias escolares junto a um grupo de famílias de empresários de Minas Gerais (Tese Professor Titular). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Oliveira, H. C. (2007). Minho Gerais: dinâmicas familiares e alianças políticas dos minhotos na Comarca do Rio das Velhas (1726-1800) (Tese de Doutorado). UFF, Niterói.
Paiva, E. F. (2001). Escravidão e universo cultural na Colônia. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG.
Paiva, E. F., & Anastasia, C. M. J. (Orgs.). (2002). O trabalho mestiço: maneiras de pensar e formas de viver, séculos XVI a XIX. São Paulo, SP: Annablume.
Ramos, D. (1995). A “voz popular” e a cultura popular no Brasil do século XVIII. In M. B. N. Silva (Org.), Cultura portuguesa na Terra de Santa Cruz (p. 137-154). Lisboa, PT: Editorial Presença.
Representação da Câmara da Vila Nova da Rainha ao Rei D. João V. (1727, junho 6). (caixa 10, doc. 63, Arquivo Histórico Ultramarino).
Rodrigues, F. C. (2005). Cadernos históricos do Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana– segunda coletânea das visitas pastorais do século XVIII no bispado de Mariana. Ouro Preto, MG: Editora Dom Viçoso.
Sobre haver casamentos nestas Minas. (1980). Revista do Arquivo Público Mineiro, XXXI, 110.
Sobre não herdarem os mulatos nestas Minas. (1980). Revista do Arquivo Público Mineiro, XXXI, 112.
Souza, L. M. (2006). O sol e a sombra: política e administração na América Portuguesa. São Paulo, SP: Brasiliense.
Testamento de Antônia Maria Cardim. (1769 outubro 20).( CMS-200, Arquivo Público Mineiro).
Testamento de Bartholomeu Gonçalves Bahia. (1752, janeiro 08). (CMS-020, 106v-109v, Arquivo Público Mineiro).
Testamento de Joana Fagundes de Souza. (1768, maio 13). (CMS-190, 174-175v, Arquivo Público Mineiro).
Derechos de autor 2021 Thais Nivia de Lima e Fonseca, Fabrício Vinhas Manini Angelo, Hilton Cesar de Oliveira (Autor)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
