AUTORREALIZACIÓN Y SALUD MENTAL
INVESTIGANDO LA MADURACIÓN DE LOS MECANISMOS ATENCIONALES EN TAREAS TRIGONOMÉTRICAS
Resumen
El objetivo de este artículo es investigar la maduración de los mecanismos atencionales, por medio de tareas trigonométricas, visando la autorrealización y preservación de la salud mental. La metodología utilizada fue la investigación teórica y documental para establecer una matriz de referencia aplicándola a tareas relacionadas con las nociones de relaciones trigonométricas en el triángulo rectángulo, a partir de un libro aprobado en el PNLD (2018). El artículo está estructurado en tres etapas: levantamiento bibliográfico, cuya intención es crear una base sobre la autorrealización, la salud mental y los mecanismos atencionales; elaboración de la matriz de referencia; aplicación de la matriz en las tareas de esa asignatura. Al final de la investigación, luego de realizar la matriz referencial y analizar el libro, se encontró que una cantidad considerable de las tareas analizadas dificultan más la maduración y focalización de la atención del estudiante que contribuyen a su compromiso. Esto implica consecuencias negativas para la salud mental positiva, alejando a estos estudiantes de su proceso de autorrealización.
Descargas
Citas
Almeida, J. S. P. (2014). A saúde mental global, a depressão, a ansiedade e os comportamentos de risco nos estudantes do ensino superior: estudo de prevalência e correlação (Tese de Doutorado). Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.
Clarke, A., Friede, T., Putz, R., Ashdown, J., Martin, S., Blake, A., … Stewart-Brown, S. (2011). Warwick-Edinburgh Mental Well-being Scale (WEMWBS): validated for teenage school students in England and Scotland. A mixedmethods assessment. BMC Public Health, 11.
Cosenza, R., & Guerra, L. (2011). Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre, RS: Artmed.
Costa, R. Q. F., & Silva, N. P. (2019). Níveis de ansiedade e depressão entre professores do ensino infantil e fundamental. Revista Pro-Posições, 30, e20160143. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/pp/v30/0103-7307-pp-30-e20160143.pdf
Esteve, J. M. (1995). Mudanças sociais e função docente. In A. Nóvoa (Org.), Profissão professor (2a ed., p. 93-124). Porto, PT: Porto.
Fadiman, J., & Frager, R. (1979). Teorias da personalidade. São Paulo, SP: Herper e Row do Brasil.
Fonseca, L. S. (2011). A aprendizagem das funções trigonométricas na perspectiva da teoria das situações didáticas (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão.
Fonseca, L. S. (2002). Aprendizagem em trigonometria: o olhar da educação matemática (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão.
Fonseca, L. S. (2015). Um estudo sobre o ensino de funções trigonométricas no ensino médio e no ensino superior no Brasil e França (Tese de Doutorado). Universidade Anhanguera de São Paulo, São Paulo.
Gazzaniga, M. S., Ivry, R. B., & Mangum, G. R. (2006). Breve história da neurociência cognitiva. In M. S. Gazzaniga, R. B. Ivry, & G. R. Mangum. Neurociência cognitiva: a biologia da mente (2a ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Keyes, C. L. M. (2002). The mental health continuum: from languishing to flourishing in life. Journal of Health and Social Behavior, 43, 207-222.
Keyes, C. L. M. (2005). Mental illness and/or mental health? Investigating axioms of the complete state model of health. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 73(53), 539-548.
Keyes, C. L. M. (2007). Promoting and protecting mental health as flourishing: a complementary strategy for improving national mental health. American Psychologist, 62, 95-108.
Keyes, C. L. M. (1998). Social well-being. Social Psychology Quarterly, 61, 121-140.
Lima, R. F. (2005). Compreendendo os mecanismos atencionais. Ciência e Cognição, 6, 113-122.
Maslow, A. H. (2009). The farther reaches of human nature. New York, NY: Penguin/Arkana, 1993.
Maslow, A. H. (1970). Introdução à psicologia do ser. Rio de Janeiro, RJ: Eldorado.
Maslow, A. H. (1981). Introdução à psicologia do ser. Rio de Janeiro, RJ: Eldorado.
Nogueira, N. M., & Slavez, M. H. C. A influência da motivação para a aprendizagem na visão dos alunos do 2º ano de pedagogia da UEMS. An. Sciencult, 1(1), 42-48.
Paiva, N., & Costa, J. (2015). A influência da tecnologia na infância: desenvolvimento ou ameaça? Recuperado de: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0839.pdf
Pereira, D. S. (2017). Felicidade e significado: um estudo sobre o bem-estar em profissionais da Educação do estado de São Paulo (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Posner, M. I., & Fan, J. (2001). Attention as an organ system. Recuperado de: http://www.sacklerinstitute.org/cornell/people/jin.fan/publications/publications/ANT_AS_ORGAN_SYSTEM.pdf
Prado, C. G., & Buiatti, V. P. (2016). Psicologia na educação. Uberlândia, MG: UFU.
Roessler, B. (2012). Meaningful work: arguments from autonomy. The Journal of Political Philosophy, 20, 71-93. Recuperado de: http://www.mit.edu/~shaslang/mprg/RoesslerMWAA.pdf
Rogers, C. (1978). Terapia centrada no paciente. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Rogers, C. (1997). Tornar-se pessoa (5a ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.
Rogers, C., & Kinget, G. M. (1975). Psicoterapia e relações humanas. Belo Horizonte, MG: Interlivros.
Rosa, A., Loureiro, L., & Sequeira, C. (2018). Literacia em saúde mental sobre abuso de álcool: um estudo com adolescentes portugueses. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, (Spe. 6), 31-38.
Ryff, C. D. (1989). Happiness is everything, or is it? Explorations on the meaning of psychological well-being. Journal of Personality and Social Psychology, 57(6), 1069-1081.
Ryff, C. D., & Keyes, C. L. M. (1995). The structure of psychological well-being revisited. Journal of Personality and Social Psychology, 69, 719-727.
Sternberg, R. J. (2010). Psicologia cognitiva. São Paulo, SP: Cengage Learing.
Vieira, A. J. L. (2019). Os desafios da profissão docente vivenciados por professores/as com diferentes tempos de carreira (Monografia de Graduação). UniversidadeFederal da Paraíba, João Pessoa.
Westerhof, G. J., & Keyes, C. L. M. (2010). Mental illness and mental health: the two continua model across the lifespan. Journal of Adult Development, 17(2), 110-119. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20502508/
World Health Organization [WHO]. (2012). Adolescent mental health: mapping actions of nongovernmental organizations and other international development organizations. Recuperado de: https://apps.who.int/iris/handle/10665/44875
World Health Organization [WHO]. (2018). Fact sheet - adolescent mental health. Recuperado de: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5779:folha-informativa-saudemental-dos-adolescentes&Itemid=839
World Health Organization [WHO]. (2014). Features, fact files, mental health: a state of well-being. Recuperado de: http://www.who.int/features/factfiles/mental_health/en/World Health Organization [WHO]. (2019). ICD-11 implementation or transition guide. Recuperado de: https://icd.who.int/docs/ICD-11%20Implementation%20or%20Transition%20Guide_v105.pdf
World Health Organization [WHO]. (2005). Promoting mental health: concepts, emerging evidence, practice. Recuperado de: https://apps.who.int/iris/handle/10665/43286
Derechos de autor 2023 Teoria e Prática da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista Teoria e Pratica da Educação o direito de primeira publicação
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados.







