Popular universities
France (19th century) and Portugal (20th century)
Abstract
Discussing the origin of popular universities in France in the nineteenth century and Portugal in the twentieth is the purpose of this article. The idea of training for workers gained proportion after the French Revolution (1789), specifically, after Condorcet's Public Instruction project and the developments of the Paris Commune (1871). However, as a space of their own, universities were created in 1896 with George Deherme and with the Bolsas de Trabalho, by Fernand Peloutier. Based on these notes, the work focuses on understanding the origin of these institutions, their expansion in France and their influence in Portuguese lands. This research is historical in nature, based on Cultural History and seeks to demonstrate the emergence of Popular Universities, identifying how they were idealized, constituted and represented.
Downloads
Metrics
References
Alves, G. L. (Org.). (2009). Escritos sobre a instrução pública: Condorcet. Campinas, SP: Autores Associados.
Benoit, L. (2002). Augusto Comte, fundador da física social. São Paulo, SP: Moderna.
Casulo, J. C. (2017). As universidades populares da “Renascença Portuguesa”: teoria e práticas. Recuperado de: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/55432/1/As%20Universidades%20Populares%20da%20Renascen%C3%A7a%20Portuguesa%20-%20Teoria%20e%20Pr%C3%A1ticas.pdf
Chambat, G. (2006). Instruir para revoltar: Fernand Pelloutier e a educação rumo a uma pedagogia de ação direta(Plínio Augusto Coêlho, trad.). São Paulo, SP: Faísca Publicações Libertárias.
Chartier, R. (1990). A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil.
Cortesão, J. (1912a, dezembro). As universidades populares III: como as universidades populares começaram em França. A Vida Portuguesa. Recuperado de: http://ric.slhi.pt/A_Vida_Portuguesa/visualizador?id=10072.001.005&pag=1
Cortesão, J. (1912b, novembro). As universidades populares I: sua missão e necessidade em Portugal. A Vida Portuguesa. Recuperado de: http://ric.slhi.pt/A_Vida_Portuguesa/visualizador?id=10072.001.003&pag=3
Cortesão, J. (1912c, dezembro). As universidades populares II: universidades livres, extensões universitárias, universidades populares. A Vida Portuguesa. Recuperado de: http://ric.slhi.pt/A_Vida_Portuguesa/visualizador?id=10072.001.004&pag=1
Cortesão, J. (1913, janeiro). As universidades populares IV: as universidades populares do Porto. A Vida Portuguesa. Recuperado de: http://ric.slhi.pt/A_Vida_Portuguesa/visualizador?id=10072.001.006&pag=1
Cortesão, J. (1914, janeiro). As universidades populares VIII: auniversidade popular do Porto e o problema da instrução primária. A Vida Portuguesa.Recuperado de: http://ric.slhi.pt/A_Vida_Portuguesa/visualizador?id=10072.001.021&pag=1
Deherme, G. (1898). Les universités populaires. Recuperado de: https://georgesdeherme.fr/georges-deherme-1867-1937/eduquer-le-peuple-militer-par-la-plume/articles-de-periodiques
Fernandes, R. (2009). Las universidades libres y populares en Portugal y el problema de la cultura popular. Recuperado de: https://seer.ufrgs.br/asphe/article/view/29027/pdf
Ferrer, F. (2010). A escola moderna. Piracicaba, SP: Ateneu Diego Giménez.
Freinet, C. (2001). Freinet, C. (2001). Para uma escola do povo: guia prático para a organização material, técnica e pedagógica da escola popular. São Paulo: Martins Fontes.
Freire, P. (1999). A educação como prática da liberdade (23a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Gallo, S. (2006). Pelloutier e a educação literária: “instruir para revoltar”. In G. Chambat. Instruir para revoltar: Fernand Pelloutier e a educação rumo a uma pedagogia de ação direta (Plínio Augusto Coêlho, trad.). São Paulo, SP: Faísca Publicações Libertárias.
Lenoir, H. (2014). Brève histoire des universités populaires. Recuperado de: https://www.hugueslenoir.fr/breve-histoire-des-universites-populaires/
Lombardi, J. C. (2020). A educação e a comuna de Paris. Notas sobre a construção da escola pública, laica, gratuita e popular. In J. C Lombardi, & M. Lima (Orgs.), Educação e revolução: as revoluções nos séculos XIX e XX e as possibilidades de uma nova educação. Uberlândia, MG: Navegando Publicações.
Manso, A. (2003). Jaime Cortesão e as universidades populares da Renascença Portuguesa. Teoremas de Filosofia. Recuperado de: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/9757/1/CORTESAO.UP.pdf
Orso, P. J. (2020). Comuna de Paris e a educação. In J. C Lombardi, & M. Lima (Orgs.), Educação e revolução: as revoluções nos séculos XIX e XX e as possibilidades de uma nova educação. Uberlândia, MG: Navegando Publicações.
Pintassilgo, J. A. S. (2014). Universidades populares. Recuperado de: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/30020/1/Universidades%20Populares.pdf
Samis, A. (2018). Prefácio. In P. A. Coêlho (Org.), Fernand Pelloutier: o anarquismo e os sindicatos operários. São Paulo, SP: Intermezzo.
Copyright (c) 2021 Paula Josiane Almeida, Rosa Lydia Teixeira Corrêa (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.