Universidades populares

Francia (XIX) y Portugal (XX)

Palabras clave: universidades de clase trabajadora, universidad popular en Francia, universidad popular en Portugal

Resumen

Discutir el origen de las universidades populares en Francia en el siglo XIX y Portugal en el XX es el propósito de este artículo. La idea de la formación de los trabajadores ganó proporción después de la Revolución Francesa (1789), específicamente, después del proyecto de Instrucción Pública de Condorcet y los desarrollos de la Comuna de París (1871). Sin embargo, como espacio propio, las universidades se crearon en 1896 con George Deherme y con las Bolsas de Trabalho, de Fernand Peloutier. A partir de estas notas, el trabajo se centra en comprender el origen de estas instituciones, su expansión en Francia y su influencia en tierras portuguesas. Esta investigación es de carácter histórico, basada en la Historia Cultural y busca demostrar el surgimiento de las universidades populares, identificando cómo fueron idealizadas, constituidas y representadas.

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Biografía del autor/a

Paula Josiane Almeida, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

Graduada em Pedagogia, pela Universidade Estadual do Paraná, especialista em Metodologia da Ação Docente pelo Centro Universitário de União da Vitória, mestra e doutoranda em Educação, pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

Rosa Lydia Teixeira Corrêa , Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

Graduada em Pedagogia, pela Universidade Federal do Pará (1983), mestra em Educação, pela Universidade Estadual de Campinas (1991) e doutora em História Econômica, pela Universidade de São Paulo (2000). Pós-Doutorado pela Universidade de Salamanca/Es. Atualmente é professora titular do Programa de Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

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Publicado
2021-12-17
Cómo citar
Almeida, P. J., & Teixeira Corrêa , R. L. (2021). Universidades populares. Revista Brasileira De História Da Educação, 22(1), e200. https://doi.org/10.4025/rbhe.v22.2022.e200
Sección
Artículo original