A typology of letters used in initial schooling in Rio Grande do Sul based on student notebooks (1937-2015)
Abstract
This study brings a mapping of letters used in the initial schooling classes of different schools in Rio Grande do Sul, in the period of 1937-2015. This periodization is based on the documentation (student notebooks) available in the collection of a Brazilian memory center. Historiographical operation was used as methodology, taken as a researcher production that associates a (social) place with different analysis procedures (practices), added with the construction of a piece of writing. The analysis made it possible to problematize the changes in perspectives that change the orientations and prescriptions for the teaching of typefaces. From the data, it was possible to identify students' notebooks with the exclusive use of a type of font and notebooks with the concomitant use of letters, these variations were linked to the debates of the time.
Downloads
Metrics
References
Bosi, A. (1977). O ser e o tempo da poesia. São Paulo, SP: Cultrix.
Brasil. Ministério da Educação. (2012). Manual do pacto: pacto pela alfabetização na idade certa: o Brasil do futuro com o começo que ele merece. Brasília, DF.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2008). Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem (ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência). Brasília, DF.
Brasil. Secretaria de Educação Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. (2006). Ensino fundamental de nove anos: orientação para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF: FNDE.
Becalli, F. Z. (2013). Os cadernos escolares de um passado recente: uma história do ensino da leitura no Estado do Espírito Santo (2001 a 2008) (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória.
Cagliari, L. C. (2008). Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo, SP: Scipione.
Cagliari, G. M., & Cagliari, L. C. (1999). Diante das letras a escrita na alfabetização. São Paulo, SP: Scipione.
Camini, P. (2010). Das ortopedias (cali)gráficas: um estudo sobre modos de disciplinamento e normalização da escrita (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Centro de Pesquisas e Orientação Educacional [CPOE]. (1959). Comunicado nº 4. Revista do Ensino, 62.
Chartier, R. (2002). Os desafios da escrita (Fulvia M. L. Moretto, trad.). São Paulo, SP: Unesp.
Chartier, A. M. (2007). Exercícios escritos e cadernos de alunos: reflexões sobre práticas de longa duração. In A. M. Chartier. Práticas de leitura e escrita: história e atualidade (p. 21-66). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Certeau, M. (1982). A operação historiográfica. In M. Certeau. A escrita da história. Rio de Janeiro, RJ: Forense-Universitária.
D’ávila, A. (1955). Práticas escolares: de acordo com o programa de práticas de ensino do curso normal e com orientação do ensino primário) (7a ed., Vol. 1). São Paulo, SP: Melhoramentos.
Faria Filho, L. M. (1998). Cultura e prática escolares: escrita, aluno e corporeidade. Caderno de Pesquisa, (103).
Faria Filho, L., & Vidal, D. (2000). Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, (14).
Fetter, S. (2011). Modelos caligráficos na escola brasileira: uma história do Renascimento aos nossos dias (Dissertação de Mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Ferreiro, E., & Teberosky, A. (2007). Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, RS: Artmed.
Fontoura. A. A. (1963). A escola viva metodologia do ensino primário (9a ed., Vol. 3). Rio de Janeiro, RJ: Aurora.
Gvirtz, S. (1996). El discurso escolar a través de los cuadernos de clase: Argentina 1930 - 1970. Buenos Aires, AR: Eudeba.
Grossi, E. P. (1990a). Didática do nível alfabético. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Grossi, E. P. (1990b). Didática do nível pré-silábico. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Grossi, E. P. (1990c). Didática do nível silábico. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Hébrard, J. (2000). Por uma bibliografia material das escritas ordinárias: a escritura pessoal e seus suportes. In: A. C. V. Mignot, M. H. C. Bastos, M. T. S. Cunha (Orgs.), Refúgios do eu educação, história, escritas autobiográficas (p. 29-61). Florianópolis, SC: Mulheres.
Jacques, A. (2015). O ensino primário no Colégio Farroupilha: do processo de nacionalização do ensino à LDB nº 4.024/61 (Porto Alegre/RS: 1937/1961) (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Magalhães, J. (2005). Escrita escolar e oficialização da escola Portuguesa. In Comunicação apresentada no 8º Congreso Internacional Historia de la Cultura Escrita (p. 1-21). Madrid, ES.
Mignot, A. C. (2008). Um objeto quase invisível. In A. C. Mignot (Org.), Cadernos à vista: escola, memória e cultura escrita. Rio de Janeiro, RJ: Ed. EdUERJ.
Monteiro, C. (2016). Ditado: concepções, orientações e práticas de um dispositivo escolar (1939-1971) (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Morais, A. G. (2012). Sistema de escrita alfabética. São Paulo, SP: Melhoramentos.
Peres, E. (2000). Aprendendo formas de ensinar, de pensar e de agir - a escola como oficina da vida: discursos pedagógicos e práticas escolares na escola pública primária gaúcha (1909-1959) (Tese de Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Peres, E. (2003). O ensino da linguagem na escola pública primária gaúcha no período da renovação pedagógica (1930-1950). In E. Peres, & E. Tambara (Orgs.), Livros escolares e ensino da leitura e da escrita no Brasil (séculos XIX-XX) (p. 75-93). Pelotas, RS: Seiva.
Petrucci, A. (1999). Alfabetismo, escritura, sociedad. Barcelona, ES: Gedisa.
Petrucci, A. (2003). La ciência de la escritura: primera leccionde paleografia. Buenos Aires, AR: Fondo de Cultura Econômica.
Petrucci, A (1986). La scrittura. Ideologia e rappresentazione. Turin, IT: Einaudi.
Petrucci, A. (1995). Le scritture ultime. Ideologia della morte e strategie del lo scriveren el la tradizione occidentale. Turin, IT: Einaudi.
Quadros, C. (2006). Reforma, ciência e profissionalização da educação: o Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais do Rio Grande do Sul (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
Revista do Ensino. (1959). (6), 42. Acervo do Grupo de Pesquisa Hisales da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas.
Santos, A. A. C. (2008). Cadernos e outros registros escolares da primeira etapa do ensino fundamental: um olhar da psicologia escolar crítica (Tese de Doutorado). Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Santos, T. M. (1957). Metodologia do ensino primário (6ª ed.). São Paulo, SP: Nacional.
Santos, T. M. (1953). Noções de práticas de ensino (3a ed.). São Paulo, SP: Nacional.
Soares, M. (2016). Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo, SP: Contexto.
Soares, M. (2001). Aprender a escrever, ensinar a escrever. In E. Zaccur (Org.), A magia da linguagem (p. 49-73). Rio de Janeiro, RJ: DP&A.
Soares, M. (1996). Apresentação a edição brasileira. In A. M. Chartier, C. Clesse, & J. Hébrard. Ler e escrever entrando no mundo da escrita (p. vii-ix). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Vidal, D. (1998). Da caligrafia à escrita: experiências escolanovistas com caligrafia muscular nos anos 30. Revista da Faculdade Educação, 24(1).
Vidal, D. G., & Esteves, I. L. (2003). Modelos caligráficos concorrentes: as prescrições para a escrita na escola primária paulista (1910-1940). In E. Peres, & E. Tambara (Orgs.), Livros escolares e ensino da leitura e da escrita no Brasil (séculos XIX-XX) (p. 117-138). Pelotas, RS: Seiva.
Viñao, A. (2008). Os cadernos escolares como fonte histórica: aspectos metodológicos e historiográficos. In A. C. Mignot (Org.), Cadernos à vista: escola, memória e cultura escrita. Rio de Janeiro, RJ: Ed. EdUERJ.
Copyright (c) 2022 Alessandra Amaral da Silveira (Autor)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
