O Intuitive teaching in illustrated schoolbooks
notes for thinking about some lessons taught in the last quarter of the 19th century
Abstract
In the last quarter of the 19th century, the Brazilian Empire was pressured by political, economic, and social issues, which shook its consolidated structures. In this panorama, among certain initiatives undertaken to maintain the support of the monarchical regime, the Reform of Public Instruction (1879) stands out. Among other measures, this educational legislation prescribed intuitive teaching in the curriculum of primary education and Normal Schools in the municipality of Corte. Thus, three illustrated didactic works, circulating in the period, guided by this method, were examined, seeking to indicate some possible relations and convergences between them with the official methodological prescription. It was intended, therefore, to know some visions of the world, education, school, and childhood of that present.
Downloads
References
Abreu Junior, L. M. (2012). Por uma metodologia em cultura material educativa: trabalho com documentos sobre educação na primeira metade do século XX. Revista Educação em Perspectiva, 1(3), 167-184.
Aguiar, A. P. (1877). Bacadafá ou methodo de leitura abreviada. Typographia de Pinheiro & C.
Alonso, A. (2015). Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-88). Companhia das Letra.
Alves, I. (1942). Vida e obra do Barão de Macaúbas. Companhia Editora Nacional.
Ariès, P. (2006). História social da infância e da família (2a ed.). LCT.
Bittencourt, C. M. F. (1993). Livro didático e conhecimento histórico: uma história do saber escolar (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo.
Bloch, M. (2001). Apologia da história ou o ofício do historiador. Jorge Zahar.
Borges, A. C. (1870). Terceiro livro de leitura. Typographia e Lithographia E. Guyot.
Burke, P. (2004). Testemunha ocular: história e imagem. EDUSC.
Carvalho, J. M. (2008). A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Civilização Brasileira.
Carvalho, L. (1884). Documentos, actas e pareceres (Primeira Exposição Pedagógica do Rio de Janeiro - 1883). Tipografia Nacional.
Cavalcanti, J. B. U. (1879). Estudo sobre o systema de ensino primário e organisação pedagógica das escolas da Corte, Rio de Janeiro, S. Paulo e Pernambuco. Typ. De Manoel Figueiroa de Faria e Filhos.
Chartier, R. (2002). A história cultural: entre práticas e representações (2a ed.). Bertrand.
Costa, C. (1937). O Visconde de Sinimbú: sua vida e sua atuação na política nacional (1840-1889). Companhia Editora Nacional.
Costa, E. V. (1999). Da Monarquia à República: momentos decisivos. UNESP.
Da Matta, G. (2010). Livros escolares no Brasil durante os anos finais do Império e início da República (1870-1910). Fundação Biblioteca Nacional.
De Certeau, M. (1982). A escrita da história. Forense-Universitária.
Decreto nº 7247, de 19 de abril de 1879. (1879). Reforma do ensino primário, secundário e superior no município da Corte em todo o Império. Coleção de Leis do Império do Brasil - 1879, 1(II), 196.
Fala do Trono (1878). In Annaes da Câmara dos Deputados, sessão de 15 de dezembro de 1878 (pp. 92-93). Typographia Nacional.
Faria Filho, L. M. (1998). A legislação escolar como fonte para a história da educação: uma tentativa de interpretação. In L. M. Faria Filho (Org.), Educação, modernidade e civilização: fontes e perspectivas de análise para a história da educação oitocentista (pp. 89-125). Autêntica.
Ginzburg, C. (2003). Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história (2a ed.). Cia. das Letras.
Gondra, J. G. (2004). Artes de civilizar: medicina, higiene e educação escolar na Corte Imperial. EdUERJ.
Heidegger, M. (2008). Introdução à filosofia. Martins Fontes.
Incontri, D. (1997). Pestalozzi: educação e ética. Editora Scipione.
Julia, D. (2001). A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, 1, 9-44.
Le Goff, J. (2003). História e memória (5a ed.). Unicamp.
Le Goff, J. (2007). Uma vida para a história: conversações com Marc Heurgon. Unesp.
Mauad, A. M. (1996). Através da imagem: fotografia e história interfaces. Revista Tempo, 2(1), 73-98.
Nunes, C., & Carvalho, M. M. C. (2005). Historiografia da educação e fontes. In J. G. Gondra (Org.). Pesquisa em história da educação no Brasil (pp. 17-62). DP & A.
Oliveira, A. A. (2003). O ensino público. Senado Federal. Conselho Editorial.
Panofsky, E. (2007). Significado nas artes visuais. Perspectiva.
Schelbauer, A. R. (2006). Método intuitivo e lições de coisas: saberes em curso nas conferências pedagógicas do séc. XIX. In J. C. Lombardi, D. Saviani, & M. I. M. Nascimento (Orgs.), Navegando pela história da educação brasileira (1-23). HISTEDBR.
Schueler, A. F. M. (2005). O Método Bacadafá: leitura, escrita e língua nacional em escolas públicas primárias da Corte imperial (1870-1880). Revista História da Educação, 18, 173-189.
Souza, R. F. (2000). Inovação educacional no sec. XIX: a construção do currículo da escola primária no Brasil. Cadernos Cedes, 51(XX), 9-28.
Teixeira, G. B. (2008). O grande mestre da escola: os livros de leitura para a escola primária da capital do Império Brasileiro (Dissertação de mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Tétart, P. (2000). Pequena história dos historiadores. EDUSC.
Valdemarin, V. T. (2004). O método intuitivo: os sentidos como janelas e portas que se abrem para um mundo interpretado. In D. Saviani, J. S. Almeida, R. F. Souza, & V. T. Valdemarin (Orgs.), O legado educacional do século XIX (pp. 85-132). Autores Associados.
Valdez, D. (2006). A representação de infância nas obras pedagógicas do Dr. Abílio Cesar Borges: o barão de Macahubas (1856-1891) (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas.
Vieira, J. J. M. (1876). Exercícios para as crianças aprenderem a escrever brincando. Typographia Cinco de Março.
Copyright (c) 2023 Valter Natal Valim Carlos, José Cláudio Sooma Silva (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
Funding data
-
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Grant numbers Programa Editorial (Chamada n. 12/2022)