<b>Poder e cultura escolar na Primeira República em Mato Grosso</b>

  • Dimas Santana Souza Neves Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).
Palavras-chave: Exames, Disciplinarização, Confissão, Poder, Práticas

Resumo

Este texto enfoca a questão do governo dos sujeitos a partir de prática de exame em concurso para professores, enquanto dispositivos de normalização, construídos e aplicados por representantes da ordem política que objetivaram delimitar certo regime de verdade. Uma única “prova” de concurso para professores possibilitou problematizar e tornar pensável práticas disciplinadoras, e, nessa orientação teórica, emprega uma compreensão de partes do pensamento de Foucault. Por isso, o texto analisa como as tecnologias de poder atuaram em torno dos professores inculcando ações para instrumentalizá-los, nos modos e procedimentos, em atividades pedagógicas escolares em busca da consolidação de uma outra ordem social.

 

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Biografia do Autor

Dimas Santana Souza Neves, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).
Professor da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), bolsista Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES)/UNEMAT. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação (PROPED) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Membro do Núcleo de Ensino e Pesquisa em História da Educação (NEPHE-UERJ).
Publicado
2012-02-09
Como Citar
Neves, D. S. S. (2012). <b>Poder e cultura escolar na Primeira República em Mato Grosso</b&gt;. Revista Brasileira De História Da Educação, 7(1 [13]), 51-70. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38617