<b>Poder e cultura escolar na Primeira República em Mato Grosso</b>
Résumé
Este texto enfoca a questão do governo dos sujeitos a partir de prática de exame em concurso para professores, enquanto dispositivos de normalização, construídos e aplicados por representantes da ordem política que objetivaram delimitar certo regime de verdade. Uma única “prova” de concurso para professores possibilitou problematizar e tornar pensável práticas disciplinadoras, e, nessa orientação teórica, emprega uma compreensão de partes do pensamento de Foucault. Por isso, o texto analisa como as tecnologias de poder atuaram em torno dos professores inculcando ações para instrumentalizá-los, nos modos e procedimentos, em atividades pedagógicas escolares em busca da consolidação de uma outra ordem social.
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