Estudiantes universitarias contra los regímenes dictatoriales
Brasil y España (1960-1970)
Resumen
Este artículo comparte una investigación comparativa realizada en Brasil y España sobre la militancia femenina en el movimiento estudiantil universitario durante los periodos dictatoriales. Para ello, parte de reflexiones sobre el contexto histórico, la cuestión de género y la organización estudiantil. Las fuentes utilizadas son esencialmente primarias, procedentes de los archivos de la policía política de ambos países. El artículo pretende recurrir y socializar sobre las condiciones comunes de inserción de las mujeres en la vida pública, las características específicas de la militancia y la violencia sufrida, debido a la cuestión de género, así como las contribuciones fundamentales de las mujeres en el proceso de lucha contra la violencia emanada del Estado, en el proceso de organización y reorganización del movimiento estudiantil universitario en ambos países.
Descargas
Citas
Alcántara Pérez, P. (2021) La brigada político social y el modelo de impunidad español. Del franquismo a nuestros días. Historia Actual Online, (56), 91-104. Recuperado de: https://www.historia- actual.org/Publicaciones/index.php/hao/article/view/2120
Araujo, C. M. O. (2000). Marxismo, feminismo e o enfoque de gênero. Crítica Marxista, (11), 65-70. Recuperado de: https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/dossie28Dossie%201.pdf
Arquidiocese de São Paulo. (1985). Brasil nunca mais digital (BNM digital). Recuperado de: https://bnmdigital.mpf.mp.br/pt-br/acervo.html#quadros
Arquidiocese de São Paulo. (2014). Brasil nunca mais (Prefácio de Dom Evaristo Arns, 41a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Arquivo Nacional. BR DFANBSB V8.MIC, GNC.AAA.84046670. Participantes do Congresso da UNE em Ibiúna SP. Recuperado de: https://sian.an.gov.br/sianex/consulta/Pesquisa_Livre_Painel_Resultado.asp?v_CodReferencia_id=1857649&v_aba=1
Arruzza, C. (2015). Considerações sobre gênero: reabrindo o debate sobre patriarcado e/ou capitalismo. Revista Outubro, (23).
Barroso, C., & Mello, G. (1975). O acesso da mulher ao ensino superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa, (15). Recuperado de: http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/cp/article/view/1813/1786
Bhattacharya, T. (2019). O que é a teoria da reprodução social? Revista Outubro, (32).
Brasil. Comissão Nacional da Verdade. (2014). Mortos e desaparecidos políticos (Vol. 1). Brasília, DF: CNV.
Costa, A. O. (1980). Memórias das mulheres do exílio. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Crespo, M. (2018) Desenhos da resistência: obra gráfica de uma artista engajada nas lutas sociais durante a ditadura militar. São Paulo, SP: Outras Expressões.
Engels, F. (2019). A origem da família, da propriedade privada e do estado (Nélio Schneider, trad.). São Paulo, SP: Boitempo.
Engels, F. (2010). A situação da classe trabalhadora na Inglaterra (B. A. Schumann, trad.). São Paulo, SP: Boitempo.
Fernández, C. V. (1998. La liberalización del régimen franquista: la ley de 22 de julio de 1961 sobre derechos políticos, profesionales y de trabajo de la mujer. Historia Social, (31).
Ferreira, E. F. X. (1996). Mulheres, militância e memória. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fundação Getúlio Vargas.
García, M. P. A. P. La sección Femenina del SEU. Recuperado de: https://fnff.es/historia/la-seccion-femenina-del-seu/
Garcia, P. F. C. (2010). As mulheres no movimento estudantil dos anos 1960. In Anais do 1º Simpósio sobre Estudos de Gênero e Políticas Públicas, Londrina-PR. Recuperado de: file:///C:/Disco%20D/Pós%20doc/As%20mulheres%20no%20me%201960.pdf
Lerner, G. (2019). A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens (Luiza Sellera, trad.). São Paulo, SP: Cultriz.
Marx, E., & Avening, E. (2021). A questão da mulher: de um ponto de vista socialista (Helena Barbosa, Maira Mee Silva e Maria Teresa Mhereb, trad.). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Marx, K., & Engels, F. (2007). A ideologia alemã (3a ed.). São Paulo, SP: Editora Martins Fontes.
Mitjans, H. S. (2016) Mujeres y universidad franquista: trayectorias vitales, académicas y profesionales (Tese de Doutorado). Universidad Autònoma de Barcelona, Barcelona.
Moreno Seco, M. (2020). Universitarias en el antifranquismo. Mujeres, movilización estudiantil y feminismo, 1960-1975. CIAN-Revista de Historia de las Universidades, 23/1. Recuperado de: https://e-revistas.uc3m.es/index.php/CIAN/article/view/5428/3821
Movimiento Democratico de Mujeres. (1975). La mujer y la lucha. Madrid, ES.
Palermo, A. I. (1998) La participación de las mujeres en la universidad. La Aljaba, 3.
Poerner, A. J. (2004). O poder jovem: história da participação política dos estudantes brasileiros (5a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Booklink.
Ridenti, M. S. (1990). As mulheres na política brasileira: os anos de chumbo. Tempo Social, 2(2), 113-128. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/ts.v2i2.84806
Rodeghero, C. S., & Machado, V. (2017). Mulheres em movimento: militância estudantil e luta contra a ditadura. História Oral, 20(2), 33-57. Recuperado de: https://revista.historiaoral.org.br/index.php/rho/article/view/738
Rodríguez Tejada, S. (2004). Compañeras: la militancia de las mujeres en el movimiento estudiantil antifranquista en Valencia. Historia del Pre¬sente, (4).
Roncaglio, C., Szvarça, D. R., & Bojanoski, S. F. (1998). Os arquivos do DOPS do Paraná. Quadrilátero – Revista do Arquivo Público do Distrito Federal, 1(1), 41-52.
Sadoica, E. H., Carnicer, M. Á. R., & Lacomba, M. B. (2007). Estudiantes contra Franco (1939-1975): oposición política y movilización juvenil. Madrid, ES: La Esfera de los Libros.
Saffioti, H. I. B. (2015). Gênero patriarcado violência (2a ed.). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Saffioti, H. I. B. (2013). A mulher na sociedade de classes: mito e realidade (3a ed.). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Saffioti, H. I. B. (1987). O poder do macho. São Paulo, SP: Moderna.
Saffioti, H. I. B. (1988). Movimentos sociais: face feminina. In N. V. Carvalho (Org.), A condição feminina (p. 143-178). São Paulo, SP: Editora Revista dos Tribunais.
Sanfelice, J. L. (2008). Movimento estudantil: a UNE na resistência ao golpe de 64. São Paulo, SP: Editora Alínea.
Schmitt, S. L. (2018). A UPE une o Paraná: (re) organização do movimento estudantil paranaense (1974-1985) (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Teles, M. A. A. (2014). O protagonismo de mulheres na luta contra a ditadura militar. RIDH, 2(2), 9-18.
Urban, T. (2008). 1968 ditadura abaixo (Ilustração de Guilherme Caldas). Curitiba, PR: Arte & Letra.
Valadares, L. (2005) Estilhaços: em tempos de luta contra a ditadura. Salvador, BA: Secretária da Cultura e Turismo.
Vogel, L. (1979). Marxismo y feminismo (Mireia Bofill, trad.). Monthly Review, 31(2).
Derechos de autor 2023 Silvana Schmitt (Autor)

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
Funding data
-
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Grant numbers Programa Editorial (Chamada n. 12/2022)