Estrategias de los capuchinhos franceses para educar a los Tupinambás de Maranhão (1613-1614)

Palabras clave: educación, pueblos indígenas, Amazonía

Resumen

El texto tiene como objetivo analizar las estrategias empleadas por los capuchinos franceses para educar a los Tupinambás de Maranhão en los años 1613 y 1614. Su fuente es la obra titulada Continuación de la Historia de Hechos Memorables Ocurridos en Maranhão en los Años 1613 y 1614, escrita por el fraile capuchino Yves d’Evreux. Para comprender este proceso, este estudio se apoya en los trabajos de Agnolin (2006), Anchieta (1933), Cardim (1925), Chambouleyron y Bombardi (2011), Daher (1999), Gasbarro (2006), Métraux (1950), Monteiro (2000), Montero (2006), Nóbrega (1988), Pompa (2006) y Viveiros de Castro (2002). Las estrategias educativas que los capuchinos emplearon entre los Tupinambás son un esfuerzo por adaptar experiencias misioneras de otras regiones a la realidad de Maranhão. Por ejemplo, la devoción a la cruz tenía como objetivo suplir la falta de medios materiales que orientaran al nativo hacia la dimensión espiritual. Por su parte, la formación de ayudantes buscaba aumentar el reducido número de educadores y ampliar el alcance de la catequización encaminada a la formación de los catecúmenos.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Metrics

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Marinaldo Pantoja Pinheiro, Universidade do Estado do Pará, Belém, PA, Brasil

Doctor y magíster en Educación por la Universidad Estadual de Pará (Uepa), licenciado en Filosofía por el Instituto de Pastoral Regional (IPAR) y en Historia por la Universidad Federal de Pará (UFPa), profesor de Historia en el municipio de Igarapé-Miri, estado de Pará Miembro de la Academia Igarapemiriense de Letras (AIL - Cátedra 16 / Patrono: Raimundo Gomes Filho). 

Maria do Perpétuo Socorro Gomes de Souza Avelino de França, Universidade do Estado do Pará, Belém, PA, Brasil

Doctora en Historia, Filosofía y Educación por la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp), licenciada en Pedagogía por la Universidad Federal de Pará (UFPa), docente del Programa de Posgrado en Educación y del Curso de Pedagogía, en el Centro de Ciencias Sociales y de la Educación de la Universidad Estadual de Pará (Uepa). Investigador del Grupo de Investigación en Historia de la Educación en la Amazonía (GHEDA). 

Citas

Abbeville, C. de. (2008). História da missão dos padres capuchinhos na Ilha do Maranhão e terras circunvizinhas (Vol. 105). Senado Federal, Conselho Editorial.

Agnolin, A. (2006). Catequese e tradução: Gramática cultural, religiosa e linguística do encontro catequético e ritual nos séculos XVI–XVII. In P. Montero (Org.), Deus na aldeia: Missionários, índios e mediação cultural (pp. 143–207). Globo.

Anchieta, J. de. (1933). Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões (1554–1594) [Letters, information, historical fragments and sermons (1554–1594)]. Civilização Brasileira.

Camacho, V. M. (2014). A pregação franciscana no início do século XIII segundo a Vita prima Sancti Francisci e a Beati Antonii prima. In PUC-GO (Org.), História, política e poder na Idade Média (Vol. 1, pp. 358–378). Centro de Documentação UEG (CEDOC).

Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. (2022, February 25). História dos Frades Menores Capuchinhos: Ordem fundada por São Francisco de Assis. https://cffb.org.br/

Cardim, F. (1925). Tratados da terra e gente do Brasil. J. Leite & Cia.

Chambouleyron, R., & Bombardi, F. A. (2011). Descimentos privados de índios na Amazônia colonial (séculos XVII e XVIII). Varia Historia, 27(46), 601–623.

Daher, A. (1999). Écrire la langue indigène : La grammaire tupi et les catéchismes bilingues au Brésil (XVIᵉ siècle). Mélanges de l’École française de Rome – Italie et Méditerranée, 111(3), xxx–xxx.

d’Evreux, Y. (2002). Viagem ao Norte do Brasil: Feita nos anos de 1613 a 1614 (3ª ed.). Siciliano.

Gasbarro, N. (2006). Missões: A civilização cristã em ação. In P. Montero (Org.), Deus na aldeia: Missionários, índios e mediação cultural (pp. 67–110). Globo.

Jecupé, K. W. (1998). A terra de mil povos: História indígena brasileira contada por um índio. Vozes.

Métraux, A. (1950). A religião dos Tupinambás e suas relações com as das demais tribos tupi-guaranis (2ª ed.). Companhia Editora Nacional.

Monteiro, J. M. (2000). Traduzindo tradições: Gramáticas, vocabulários e catecismos em línguas nativas na América portuguesa. Museu Nacional de Etnologia.

Montero, P. (2006). Índios e missionários no Brasil: Para uma teoria da mediação cultural. In P. Montero (Org.), Deus na aldeia: Missionários, índios e mediação cultural (pp. 31–66). Globo.

Nóbrega, M. de. (1988). Cartas do Brasil (1549–1560). Editora da Universidade de São Paulo.

Pinto, E. (1950). Prefácio do tradutor. In A. Métraux, A religião dos Tupinambás e suas relações com as das demais tribos tupi-guaranis (pp. 9–30). Companhia Editora Nacional.

Pompa, C. (2006). Para uma antropologia histórica das missões. In P. Montero (Org.), Deus na aldeia: Missionários, índios e mediação cultural (pp. 111–140). Globo.

Viveiros de Castro, E. (2002). A inconstância da alma selvagem – e outros ensaios de antropologia. Cosac Naify.

Publicado
2025-06-16
Cómo citar
Pinheiro, M. P., & França, M. do P. S. G. de S. A. de. (2025). Estrategias de los capuchinhos franceses para educar a los Tupinambás de Maranhão (1613-1614). Revista Brasileira De História Da Educação, 25(1), e377. https://doi.org/10.4025/rbhe.v25.2025.e377
Sección
Artículo original