CORREIO DA AMIZADE
A AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA PANDEMIA
Resumen
Este artículo presenta una experiencia de lectura y escritura de cartas vivida en una escuela pública de Vitória-ES, con la clase de 5º grado, durante el período de relevo escolar provocado por la pandemia. El objetivo es resaltar y analizar la importancia de la afectividad en los procesos de enseñanza-aprendizaje en la escuela, a partir de la perspectiva de Wallon. También se utilizaron como apoyo teórico los estudios de Vygotsky y Bakhtín. El análisis de las producciones mostró varios sentimientos compartidos que promovieron la aproximación entre los grupos, entre el profesor y los estudiantes, entre los estudiantes y las prácticas de lectura y escritura, posibilitando así la apropiación de los conocimientos lingüísticos necesarios para las situaciones concretas de lectura y escritura; así como el reconocimiento de la escritura como soporte para la interacción, expresión del pensamiento y emociones vividas por estos sujetos.
Descargas
Citas
Ahlberg, J. & A. (2007). O carteiro chegou. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letrinhas.
Amaral, S. A. (2004). Estágio categorial. In: Mahoney, A. A.; Almeida, L. R. (Org.). Henri Wallon: psicologia e educação. São Paulo: Loyola, p.51-58.
Antunes, I. (2009). Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola.
Bakhtin, M. M. (2003). Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Trad. P. Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, p.261-306.
Bakhtin, M. M.; Volochinov, V. (2006). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Laud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec.
Bastos, A. I. (2014). Wallon e Vygotsky: psicologia e educação. São Paulo: Loyola.
Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
Castillo, A. G. (2000). Um archipiélago desconocido. Archivos y escrituras de la gente común. Revista Trimestral de la Asociación de Archiveros de Castilla y Leon, n. 38, p.6-11.
Cunha, M. S. (2002). A escrita epistolar e a história da educação. In: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED). Caxambu: Anais Caxambu. Disponível em: http://25reuniao.anped.org.br/posteres/mariateresasantoscunhap02.rtf Acesso em: 24 de julho de 2022.
Dantas, H. (1990). A infância da razão: uma introdução à psicologia da inteligência de Henri Wallon. São Paulo: Manole.
Geraldi, J. W. (2017). Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes.
Kock, I. V.; Elias, V. M. (2018). Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. 5ª reimpressão - São Paulo: Contexto.
Leite, S. S. (org.). (2018). Afetividade: as marcas do professor inesquecível. São Paulo: Mercado das Letras.
Rojo, R.; Barbosa, J. P. (2015). Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola.
Schneuwly, B. (2004). Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas, In. / tradução e organização ROJO, R.; CORDEIRO, G. S. Gêneros orais e escritos na escola, Campinas, SP: Mercado das Letras.
Tassoni, E. C. M. (2013). Afetividade na aprendizagem da leitura e da escrita: uma análise a partir da realidade escolar. Estud. Pesq. psicol. [online], vol. 13, n. 2, p. 524- 544. ISSN 1808-4281. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-2812013000200008 Acesso em: 05/10/2021
Tassoni, E. M. (2000). Afetividade e produção escrita: a mediação do professor em sala de aula. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação Estadual de Campinas, São Paulo.
Vigotski, L. S. (1991). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.
Viñao, A. F. (1999). Leer y Escribir: Historia de dos prácticas culturales. México: Fundación Voces y Vuelos.
Wallon, H. (1995). As origens do caráter na criança. São Paulo: Difusão Europeia do livro, 1995.
Derechos de autor 2023 Teoria e Prática da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista Teoria e Pratica da Educação o direito de primeira publicação
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados.







