CORREIO DA AMIZADE

A AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA PANDEMIA

Palabras clave: Afectividad. Lectura y escrita. Cartas.

Resumen

Este artículo presenta una experiencia de lectura y escritura de cartas vivida en una escuela pública de Vitória-ES, con la clase de 5º grado, durante el período de relevo escolar provocado por la pandemia. El objetivo es resaltar y analizar la importancia de la afectividad en los procesos de enseñanza-aprendizaje en la escuela, a partir de la perspectiva de Wallon. También se utilizaron como apoyo teórico los estudios de Vygotsky y Bakhtín. El análisis de las producciones mostró varios sentimientos compartidos que promovieron la aproximación entre los grupos, entre el profesor y los estudiantes, entre los estudiantes y las prácticas de lectura y escritura, posibilitando así la apropiación de los conocimientos lingüísticos necesarios para las situaciones concretas de lectura y escritura; así como el reconocimiento de la escritura como soporte para la interacción, expresión del pensamiento y emociones vividas por estos sujetos.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Josiane Xavier Theláu Campos, Universidade Federal do Espírito Santo

Estudiante de Maestría en el Programa de Posgrado en Enseñanza, Educación Básica y Formación de Profesores (PPGEEDUC), de la UFES/Alegre. Graduada en Letras por la Universidad Federal de Espírito Santo, tiene especialización en Letras: Lengua y Literatura, y en Educación Especial. Actualmente es docente en los primeros años, en la red pública de Vitória y Vila Velha -ES.

João Paulo Casaro Erthal, Universidade Federal do Espírito Santo

Es Licenciado en Física por la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003), Magíster en Ciencias Naturales, en la línea de investigación Enseñanza de las Ciencias, por la Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2006) y Doctor en Ciencias Naturales , en el de Enseñanza de las Ciencias, por la Universidad Estadual del Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2011). Actualmente es Profesor Asociado de la Universidad Federal de Espírito Santo.

Citas

Ahlberg, J. & A. (2007). O carteiro chegou. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letrinhas.

Amaral, S. A. (2004). Estágio categorial. In: Mahoney, A. A.; Almeida, L. R. (Org.). Henri Wallon: psicologia e educação. São Paulo: Loyola, p.51-58.

Antunes, I. (2009). Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola.

Bakhtin, M. M. (2003). Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Trad. P. Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, p.261-306.

Bakhtin, M. M.; Volochinov, V. (2006). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Laud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec.

Bastos, A. I. (2014). Wallon e Vygotsky: psicologia e educação. São Paulo: Loyola.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.

Castillo, A. G. (2000). Um archipiélago desconocido. Archivos y escrituras de la gente común. Revista Trimestral de la Asociación de Archiveros de Castilla y Leon, n. 38, p.6-11.

Cunha, M. S. (2002). A escrita epistolar e a história da educação. In: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED). Caxambu: Anais Caxambu. Disponível em: http://25reuniao.anped.org.br/posteres/mariateresasantoscunhap02.rtf Acesso em: 24 de julho de 2022.

Dantas, H. (1990). A infância da razão: uma introdução à psicologia da inteligência de Henri Wallon. São Paulo: Manole.

Geraldi, J. W. (2017). Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes.

Kock, I. V.; Elias, V. M. (2018). Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. 5ª reimpressão - São Paulo: Contexto.

Leite, S. S. (org.). (2018). Afetividade: as marcas do professor inesquecível. São Paulo: Mercado das Letras.

Rojo, R.; Barbosa, J. P. (2015). Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola.

Schneuwly, B. (2004). Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas, In. / tradução e organização ROJO, R.; CORDEIRO, G. S. Gêneros orais e escritos na escola, Campinas, SP: Mercado das Letras.

Tassoni, E. C. M. (2013). Afetividade na aprendizagem da leitura e da escrita: uma análise a partir da realidade escolar. Estud. Pesq. psicol. [online], vol. 13, n. 2, p. 524- 544. ISSN 1808-4281. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-2812013000200008 Acesso em: 05/10/2021

Tassoni, E. M. (2000). Afetividade e produção escrita: a mediação do professor em sala de aula. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação Estadual de Campinas, São Paulo.

Vigotski, L. S. (1991). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

Viñao, A. F. (1999). Leer y Escribir: Historia de dos prácticas culturales. México: Fundación Voces y Vuelos.

Wallon, H. (1995). As origens do caráter na criança. São Paulo: Difusão Europeia do livro, 1995.

Publicado
2023-05-03
Cómo citar
Xavier Theláu Campos, J., & Casaro Erthal, J. P. (2023). CORREIO DA AMIZADE. Teoria E Prática Da Educação, 26(1), e64694. https://doi.org/10.4025/tpe.v26i1.64694